IMPORTÂNCIA E BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO
Tipo de documento:Plano de negócio
Área de estudo:Sociologia
em cumprimento às exigências legais como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Engenharia Mecânica. Orientador: Aprovado em: ___/___/____ Banca Examinadora ____________________________________________________________ Prof. Esp. Presidente Faculdade __________________________________________________________ Examinador Faculdade __________________________________________________________ Examinador Faculdade __________________________________________________________ Examinador Faculdade Dedico este trabalho a Deus, a minha mãe, que esteve sempre presente em todos os momentos da minha vida. À família e amigos, que sempre incentivaram e apoiaram em cada decisão, fornecendo uma base para a esta e para muitas vitórias que ainda virão. ABSTRACT This study aims to analyze the propositions of maintenance management in various activities, seeking excellence for both the industry and the environment, seeking recommendations from organizations in the innovation phase. It is intended, therefore, to carry out a study that demonstrates the advantages of following a strategic maintenance planning through the analysis of articles, monographs, dissertations, theses, books and technical reports that summarize previously published practices.
For the development of this work, bibliographic research and document analysis methods were used. A literature review on "Maintenance" was carried out, covering maintenance history, types of maintenance, strategic planning, maintenance metrics and maintenance quality. The survey found that there are activities that do not have a maintenance plan, as well as companies that perform more than one type of maintenance. Tipos de manutenção. Manutenção corretiva. Manutenção preventiva. Planejamento e controle da manutenção. Indicadores de manutenção. Uma das funções do gerenciamento de processos de manutenção é otimizar o desempenho dos equipamentos para que se diminua os custos (CAMPOS, 2004). Assim, se a empresa/indústria não apresentar um bom planejamento de manutenção, muitos prejuízos poderão ser gerados tais como: • Perda, redução ou interrupção produção; • Perdas financeiras; • Desperdícios de materiais e aumento dos custos; • Retrabalhos; • Insatisfação dos clientes; – Perda de mercado.
É necessário planejar a manutenção, de maneira a administrar corretamente as mais diversas variáveis envolvidas em sua gestão, desde o planejamento de compras e dimensionamento de estoques de materiais até a interferência na produção, com planos de paradas. Sem um estudo minucioso de cada área e cada ativo físico, destacando a criticidade para o processo e os impactos de uma possível falha, dificilmente será estabelecido um programa de manutenção que beneficie amplamente a empresa, reduzindo custos, aumentando disponibilidade e vida útil de equipamentos e melhorando a segurança do ambiente de trabalho. De acordo com Kardec e Nascif (2009), boa parte das empresas brasileiras ainda atuam dentro do paradigma do passado (o homem da manutenção sente-se bem quando executa um bom reparo), algumas poucas já conseguiram caminhar para o paradigma moderno (o homem da manutenção sente-se bem quando também evita a necessidade do trabalho, a falha ) e apenas uma pequena minoria já trabalha dentro do paradigma do futuro (o homem da manutenção sente-se bem quando ele consegue evitar todas as falhas não planejadas) e estão dando grandes saltos nos resultados empresariais.
REFERENCIAL TEÓRICO 4. Histórico e definição da manutenção O processo de manutenção iniciou depois da Segunda Guerra Mundial e antes dos anos 60, devido ao interesse na confiabilidade de seus equipamentos e com o crescimento da produção, tem como resultado um aumento considerável da produção e o cuidado para que se mantivesse o funcionamento das máquinas. De acordo com a NBR 5462-1992, a manutenção é uma prática que inclui ações técnicas e administrativas que, deverão manter um determinado item a sua capacidade de desempenhar a função esperada. Segundo Kardec e Nascif (2013), a atividade da manutenção foi a que mais sofreu alterações desde os anos 70. Nagai et al. Fonte: Nascif (2013). Figura 2 – Tipos de manutenção. Fonte: Almeida (2017) 4. Manutenção corretiva Conforme a NBR-5462 (1994), a manutenção corretiva é a manutenção logo depois do acontecimento de uma pane que se destina a colocar um equipamento em que ele possa ter condição de realizar uma função solicitada.
Sobre a manutenção corretiva, Viana (2002) ressalta que é o feito necessário de imediato, evitando graves implicações aos maquinários da produção, a segurança do funcionário ou ao meio ambiente. Deve-se ressaltar que a manutenção preventiva trabalha com reparos diários, visando a prevenção de falhas e mesmo prolongando a vida de um componente que, por muitas vezes, por recomendações de históricos anteriores, deveriam ser trocados (GUIMARÃES, 2005), um exemplo clássico de manutenção preventiva é uma simples análise da situação do óleo do motor de um carro, uma forma de prevenção de problema no sistema de lubrificação do motor do automóvel (Figura 4). Figura 4 - Manutenção preventiva do motor de um automóvel. Fonte: https://www. sofit4. com.
De acordo com Branco Filho (2004), o fato de preparar antecipadamente uma lista de tarefas ou ocorrências, é o ato de se programar. Obter uma programação e um planejamento, quando se trata da manutenção, quer dizer sobre a especificação, atendimento e a criação de vários planos de manutenção com precedência que garante a credibilidade e disponibilidade que visa garantir a data calculada da ação de determinadas tarefas do setor da manutenção, gerenciando estes trabalhos para sua atividade ordenada tendo consideração a sua disponibilidade de todo o processo, a preferência das tarefas e suas possíveis aptidões. NASCIF; DORIGO, 2013; CABRAL, 1998; BRANCO FILHO, 2004; XENOS, 2004; BIASOTTO, 2006). Indicadores de manutenção Para a formulação de um planejamento bem extruturado, é necessário a utilização de indicadores.
Portanto, de acordo com Branco (2004); Rosa (2006); Tavares (1999), os indicadores de desempenho na manutenção são dados estatísticos que tem relação com a performance, atributos e funcionamento, com o objetivo de determinar a competência técnica e permances de máquinas e de pessoas, além dos resultados financeiros, administrativas e respostas sobre os métodos produtivos. A diferença entre TMEF e TMPF é que no primeiro o sistema é reparado e no segundo a peça ou equipamento é substituído ou descartado. Disponibilidade Física (DF) Disponibilidade Física é a capacidade de um item de estar em condições de executar uma certa função em um dado instante ou durante um intervalo de tempo determinado. Ela representa o percentual de dedicação para operação de um equipamento, ou de uma planta, em relação às horas totais do período.
Qualidade de manutenção Diversos autores como Xenos (2004), Verri (2007) e Pereira (2009) conceituam qualidade de manutenção como os conceitos da Gestão pela Qualidade Total, as Normas ISO Série 9000 e sua relação com a manutenção e Prado (2010) apresenta um programa de monitoramento da qualidade da manutenção, mas nenhum deles explica o que é qualidade na manutenção. A qualidade na manutenção precisa ser revista constantemente. Sobre a relação confiabilidade e qualidade de equipamentos, Fogliatto e Ribeiro (2009) alertam que os dois conceitos são frequentemente confundidos entre si. Para eles, uma alta confiabilidade implica em uma alta qualidade, mas o contrário não. METODOLOGIA Foi realizado um método, com base na revisão de literatura nacional e internacional, utilizando os bancos de dados MEDLINE e SCIELO, abordando os descritores relacionados ao tema sobre a importância e benefícios do planejamento de gestão de manutenção.
Do qual através das informações obtidas, foi possível compreender as informações como orientações. A pesquisa exploratória é orientada para a descoberta e é utilizada por pesquisadores quando estes possuem poucas informações, bem como para esclarecer um problema específico de pesquisa (GIL, 2002). Como as amostras são geralmente grandes e consideradas representativas da população, os resultados são tomados como se fossem uma imagem real de toda a população pesquisada. A pesquisa quantitativa se concentra na objetividade. FONSECA, 2002, p. Um estudo de caso pode ser caracterizado como o estudo de uma entidade bem definida, como um programa, instituição, sistema educacional, pessoa ou unidade social. Ele tenta conhecer em profundidade como e por que uma dada situação deve ser única em muitos aspectos, tentando descobrir o que há de mais importante e característico nela.
Segundo os autores, essa modalidade tem como escopo o universo de significados, motivos, aspirações, valores, entre outros, o que compreende um aspecto não tangível da pesquisa. Algumas das características dessa modalidade de pesquisa consistem na objetivação do fenômeno, hierarquização das ações de descrever, compreender, explicar, precisão das relações entre o global e o local em determinado fenômeno, observância das diferenças entre o mundo social e o mundo natural, entre outros métodos. A pesquisa será qualitativa, bibliográfica e Fonseca aduz (2002) que, a pesquisa é realizada por meio de uma busca de estudos teóricos que já foram analisados e publicados, seja por meios eletrônicos ou escritos, tais como: artigos científicos, livros, entre outros. CONCLUSÃO De acordo com a análise realizada neste estudo, foi possível tirar uma conclusão sobre a importância de uma boa gestão da manutenção, que é objeto de análise deste estudo.
A pesquisa constatou que existem atividades que não possuem plano de manutenção, assim como empresas que realizam mais de um tipo de manutenção. Apr. ALVES, A. J. Estudo de caso da importância da manutenção preditiva com ênfase na análise de vibração em uma usina sucroalcooleira. Trabalho conclusão do curso Bacharel em Engenharia de Produção. B; ALVES, I. B. S. Elaboração e implementação de um plano de manutenção com auxílio de 5S: Metodologia aplicada em uma microempresa. XXIX Encontro nacional de engenharia de produção, Salvador, BA, 06 a 09 de outubro de 2009. CABRAL, J. S. Organização e Gestão da Manutenção. Lisboa: Editora Lidel, 1998. CAMPOS, V. Oper. Rio de Janeiro, v. n. p. CORDEIRO, J. F. DIAS, A.
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