IMPACTO DAS INSURTECHS PARA O MERCADO SEGURADOR NO BRASIL
Tipo de documento:TCC
Área de estudo:Administração
A chegada da Indústria 4. que inclui principalmente a digitalização da manufatura e o uso intensivo de novas tecnologias, tanto nos processos de produção como na gestão dos negócios e na oferta de serviços, dá origem a um novo período no contexto das grandes revoluções industriais, ocasionando a criação de modelos de negócios e de gerenciamento completamente distintos daqueles utilizados nos últimos 50 anos (SCHWAB, 2016). As principais tecnologias envolvidas nessas inovações dos modelos de negócios são: inteligência artificial (IA), Big Data, internet das coisas (IoT), Blockchain, computação em nuvem, entre outras, que aliadas ao aumento do poder de computação e da conectividade fazem despontar novas soluções para a área industrial, bem como nas mais diversas áreas de serviços (SCHWAB, 2016, ROGERS, 2017).
Empresas como Uber e Airbnb figuram como alguns exemplos da exploração de novos modelos de negócios baseadas em atender as necessidades dos consumidores conectados, indivíduos que apresentam novos comportamentos para comprar, compartilhar informação, contratar novos serviços e se locomover (ROGERS, 2017). Essas pessoas estão mais bem familiarizadas com as tecnologias digitais, enquanto muitas empresas ainda se encontram no início desse processo de transformação. O objetivo de algumas insurtechs é proporcionar descentralização, inclusão financeira e mais transparência na comunicação com os clientes finais. O Brasil possui 78 insurtechs, segundo dados da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (CAMARA-E. NET, 2018), quase o dobro das 40 primeiras presentes no mapeamento anterior, realizado em junho de 2017. Essas empresas atuam em três segmentos principais: “40% têm foco em produtos, 28%, em data e analytics e 12% na jornada do usuário” (GONÇALVES, 2018).
Conforme analistas do setor, para o crescimento das insurtechs são necessários três pilares: o desenvolvimento da internet, a simplificação de processos e a satisfação de clientes. Objectives 1. Main Objective Apresentar a percepção do entendimento dos profissionais do setor de seguros sobre o impacto das insurtechs. Secondary Objectives a) Identificar na literatura quais as principais tecnologias vem sendo utilizadas pelas insurtechs; b) Apresentar um mapeamento de insurtechs brasileiras e quais as tecnologias essas empresas estão aplicando. Relevance of the study Conforme dados do SES – Sistema de Estatísticas da SUSEP (2018), as receitas totais dos segurados chegaram a aproximadamente R$ 100 bilhões em 2017, representando, aproximadamente, 1,53% do total do PIB brasileiro, que foi de R$ 6,6 trilhões (IBGE, 2018), o que demonstra a importância dos seguros para a economia nacional.
O Gráfico 1, a seguir, apresenta o crescimento do mercado de seguros nos últimos cinco anos, com base nos dados estatísticos da Susep (2018). Essas características tem se apresentado tanto nos mercados desenvolvidos, como também tem se acelerado nos mercados em desenvolvimento devido à ampla disseminação dos smatphones (BINDER; MUßHOFF, 2017, BELLI, 2018). Algumas dessas mudanças também ocorrem no Brasil, juntamente com o impacto dos portais de comparação de preços de seguros e outros desenvolvimentos tecnológicos, além da corrida para implementar processos digitais, mudanças que forçam as seguradoras a ajustar seus modelos de negócios (BELLI, 2018). De acordo com Bueno (2018): No total, as participações do Brasil – em 2015, 2016 e 2017 – foram, respectivamente, 1,52%, 1,54% e 1,70% do mercado segurador mundial. Isto é, apesar das dificuldades, houve crescimento no período em questão.
Atualmente, o país ocupa a 12ª posição geral no mercado segurador mundial. º - Os corretores e prepostos serão registrados na SUSEP com obediência aos requisitos estabelecidos pelo CNSP (BRASIL, 1966). Segundo a Lei no 4. em seu artigo 17º: É vedado aos corretores e aos prepostos a) aceitarem ou exercerem empregos de pessoa jurídica de direito público, inclusive de entidade paraestatal; b) serem sócios, administradores, procuradores, despachantes ou empregados de empresa de seguros. Parágrafo único. O impedimento previsto neste artigo é extensivo aos sócios e diretores de empresa de corretagem (BRASIL, 1964). O autor diz que o percentual é aproximado, pois a tabulação dos percentuais é de difícil separação, já que os canais como a rede bancária costumam ter corretoras de seguros, assim como acontece com as insurtechs, que oferecem serviços de seguros aliados à tecnologia.
A tendência é de que cresça a quantidade de operações pelo canal de vendas internet, devido à publicação da Resolução CNSP 359/2017 em alteração da Resolução CNSP 294/2013, que regulamentou a utilização de meios remotos nas operações relacionadas aos planos de seguro e de previdência complementar aberta. As principais mudanças apresentadas pela Resolução CNSP 359/2017 são a permissão para uso dos meios remotos para celebrar contratos coletivos de seguro e de previdência, bem como para algumas atividades de pós-venda, que não eram tratadas pela Resolução CNSP 294/2013. De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), a norma foi editada com o objetivo de permitir que as operações de seguro e de previdência por meios remotos no Brasil ocorram de forma mais completa e adequada, considerando o avanço do uso de tecnologias digitais que vêm transformando os serviços financeiros em todo o mundo.
Além disso, ela coloca o setor alinhado a outros setores supervisionados, como bancos e mercado de capitais, no que diz respeito ao uso de tecnologias digitais (REVISTA APÓLICE, 2018). No entanto, o “modelo comparativo de preços” oferecido pelos portais de seguros online pode favorecer “a venda pelo menor preço e não a necessidade do segurado” (BITTENCOURT; FERREIRA JR. p. pois se sabe que o mercado de seguros é um dos mais antigos e consolidados existentes no mundo e desta forma também muito bem regulamentado, no Brasil pela SUSEP. Esse excesso de burocracia se manifesta em termos das regulamentações sobre como as seguradoras devem administrar os seus ativos, de forma diversificada, seguindo politicas vinculadas às normas internacionais de solvência (SAPONARA, 2017) e a necessidade de um corretor de seguros (BELLI, 2018).
Como visto nesta seção, o corretor é o intermediário nas relações entre as seguradoras e o cliente final, que geralmente acontece pelo contato pessoal, que vem sendo aos poucos auxiliado por plataformas online, nas quais os clientes podem simular os valores dos seguros e até fazer parte da contratação por este canal. Segundo Stoeckli, Zremel & Uebernickel (2018) o corpo de literatura sobre os termos fintech e insurtech é escasso, com maior ocorrência para a conceituação do termo fintech. Assim, os autores basearam-se em conceituações existentes para criar a sua definição de insurtech: “Um fenômeno que inclui inovações de um ou mais participantes do mercado tradicionais ou não tradicionais, explorando a tecnologia da informação para fornecer soluções específicas para o setor de seguros” (STOECKLI, ZREMEL; UEBERNICKEL, 2018, p.
considerando-a como parte da fintech. Para Olivo & Valdivia (2018) insurtech se refere à transformação abrangente do mercado de seguros a partir do impacto das tecnologias, o que implica na evolução das seguradoras tradicionais para novas formas de negociação e prestação de serviços alinhados ao novo ambiente tecnológico, bem como a presença competitiva de startups que ofereçam novos serviços ou inovem os serviços já oferecidos pelas empresas tradicionais. Simplificadamente, um seguro consiste numa transferência de risco, ou seja, um cliente transfere um risco (roubo de automóvel, por exemplo) para um provedor de cobertura de seguro (seguradora), que, por sua vez, avalia o risco e cobra uma quantia correspondente de dinheiro (prêmio), sendo todos esses itens registrados na apólice (contrato de seguros).
Assim, convém examinar em maior profundidade quais são e como funcionam as principais tecnologias da indústria 4. aplicadas pelas insurtechs para essa transformação, que será abordado a seguir. Principais tecnologias da indústria 4. As principais transformações que ocorrerão são fortemente influenciadas por diferentes tipos de tecnologias, que tem permeado as linhas divisórias entre as áreas física, digital e biológica (SCHWAB, 2016). Basicamente, ocorreram novos avanços duradouros nestas três áreas, bem como uma grande fusão entre as mesmas, sendo que todas fazem parte da Quarta Revolução Industrial ou Indústria 4. Os produtos da IoT vêm desempenhando um papel cada vez mais importante em casas inteligentes, logística de tráfego, proteção ambiental, segurança pública, controle inteligente de incêndio, monitoramento industrial, saúde pessoal e outras áreas.
Segundo a previsão de Balasubramanian, Libarikian & McElhaney (2018, p. para o mercado de seguros em 2030: Os sensores de IoT e uma série de tecnologias de captura de dados, como drones, substituem em grande parte os métodos tradicionais e manuais da primeira notificação de perda. Os serviços de classificação e de reparo de sinistros são frequentemente ativados automaticamente ante a perda. No caso de um acidente automobilístico, por exemplo, o tomador da apólice faz o vídeo do dano, que é traduzido em descrições de perdas e valores estimados. O aprendizado de máquina é um dos desenvolvimentos mais ativos no campo da IA e proporciona aos sistemas computadorizados a capacidade de encontrar informações ocultas sem ter sido previamente programado. Por meio do uso de algoritmos que podem aprender iterativamente a partir de dados existentes, a aprendizagem de máquina permite que os computadores se adaptem e tomem decisões confiáveis e repetitivas quando expostos a novos dados.
Pode ser aplicado para análise de sentimentos baseada em texto, identificação biométrica, análise de mercado de segurança e reconhecimento de imagem, etc. SCHWAB, 2016). Balasubramanian, Libarikian & McElhaney (2018) esclarecem sobre as diferenças e semelhanças entre IA, aprendizagem automática (AA) e aprendizagem profunda (AP), conforme a figura 3 a seguir. Para Balasubramanian, Libarikian & McElhaney (2018, p. a inteligência artificial e as tecnologias relacionadas (AA e AP) “terão impacto radical em todos os aspectos do setor de seguros, desde a distribuição, contratação e precificação até os sinistros”. Segundo os autores será mais rápido comprar um seguro, com uma “participação menos ativa por parte da seguradora e do cliente”, já que as informações sobre o comportamento individual será conhecido pela seguradora, que criará perfis de risco usando os algoritmos de IA.
Assim, o ciclos desde a proposta, cotação, aprovação e o fechamento da compra de uma apólice de seguro de automóvel, comercial ou de vida poderá ser reduzido a minutos ou mesmo segundos. Apesar de não estar mencionado na Figura 2, outra tecnologia que promete revolucionar os contratos de seguros é o blockchain, que consiste num sistema de pagamento eletrônico baseado em criptografia no qual duas partes podem negociar diretamente sem necessitar de intermediários. Sua definição abrange, não se limitando a apenas esta, a quantidade de dados que provêm de uma variedade de recursos de captura das operações online (transações de comércio eletrônico, navegação na internet, interações em redes sociais, etc. Tais interações possuem a capacidade de gerar grande volume de dados; assim, o conceito de Big Data trabalha esse grande fluxo de dados no que diz respeito a sua análise, captura, pesquisa, compartilhamento, armazenamento, transferência, visualização e informações sobre sua privacidade (SCHWAB, 2016).
Segundo Olivo & Valdivia (2018) o Big Data permite às seguradoras, sob o ponto de vista macro, realizar melhores cálculos atuariais, com os quais a gestão de risco é otimizada; e em nível micro, oferecer serviços de seguro personalizados ou serviços sob medida para o cliente. Além disso, a incorporação do chatbot6 pode melhorar a qualidade do serviço de seguro e dar uma assistência ininterrupta e em tempo real ao cliente. Ainda em termos de tecnologias digitais, a computação em nuvem auxilia para a melhoria do tratamento de Big Data, pois permite o arrendamento de recursos de TI, seja de infraestrutura, plataforma ou aplicativos de software, para oferecer serviços na forma de assinatura, desvinculando a necessidade de grande aquisição de equipamentos e virtualizando as opções de armazenagem (SCHWAB, 2016).
Esses autores acreditam que: “Em 2025, os edifícios impressos em 3-D serão comuns”, portanto as seguradoras terão de atualizar suas avaliações de risco para o seguro residencial e de instalações industriais ou comerciais. A invenção de veículos autônomos (também chamados de carros sem motoristas) permite que os carros operem sem manipulações manuais. Ele emprega técnicas tradicionais de produção de veículos, além de sensores avançados, direção ativa, navegação GPS, lasers e radar. Os veículos autônomos têm o potencial de alterar fundamentalmente os sistemas de transporte evitando falhas mortais, proporcionar mobilidade aos idosos e deficientes, aumentar a capacidade das estradas, economizando combustível e reduzindo as emissões de poluentes. Além disso, os veículos autônomos, como um dos campos mais inovadores da produção industrial, criarão uma nova expansão no crescimento econômico (SCHWAB, 2016).
Destacam-se os nano materiais como o grafeno (200 vezes mais forte que o aço, milhões de vezes mais fino que um cabelo humano e eficiente condutor de calor e eletricidade) com potencial de influenciar decisivamente a evolução da indústria na medida em que novas aplicações se tornarem comerciais (SCHWAB, 2016). Os demais avanços do desenvolvimento biotecnológico se concentram em tecnologia genética, biologia sintética e neurotecnologias. O impacto desses desenvolvimentos para o setor de seguros está no aumento da expectativa de vida ou cura de doenças, afetando os seguros de vida e planos de saúde. Por exemplo, tratamentos médicos com IA por meio do sistema de supercomputador Watson da IBM, que pode fazer planos de tratamento personalizados para pacientes com câncer, comparando os dados de pacientes anteriores, tratamentos e informações genéticas com atualização de conhecimento médico em apenas alguns minutos (SCHWAB, 2016).
Além disso, o progresso na engenharia genética ajuda as pessoas a obter maiores rendimentos agrícolas, aumentando a robustez, eficácia e produtividade da criação de culturas. net começou em junho do ano passado. Na primeira prévia do levantamento, divulgada em agosto de 2017, havia 25 insurtechs no país. Em dezembro do mesmo ano, o número subiu para 40. Na última prévia divulgada pelo comitê, em maio deste ano, 78 insurtechs estavam cadastradas no site da camara-e. net, e a entidade tinha apenas dados quantitativos (CAMARA-E. NET, 2018). Segundo dados do Gráfico 3, a seguir, é possível observar que a maioria das insurtechs mapeadas desenvolve soluções para empresas (55,17%), sendo que outros tipos de produtos configuram a maior parte das soluções ofertadas pelas empresas, como jornada do usuário – canais digitais, com 53,45%; plataformas com 51,72% e soluções para pessoas com 48,28%.
As tecnologias da indústria 4. como Data & Analytics – Big data ocupam a quinta posição entre as mais frequentes, com 46,55% e IA e machine learning também tem sido aplicadas por 27,59% das insurtechs mapeadas (CAMARA-E. NET, 2018). Diante disso, a seguir é apresentado um quadro com as insurtechs brasileiras presentes no mapa da Conexão Fintech, para as quais foram consultados os websites, de forma a identificar suas principais tecnologias e serviços. Quadro 1 – Insurtechs brasileiras Insurtech Tecnologias Aplicadas Serviços e Produtos Youse www. youse. com. br E-commerce Plataforma disponível via website ou app que permite a contratação de apólices personalizadas em poucos minutos Mutual. minutoseguros. com. br Plataforma via website Plataforma online (maior corretora de seguro de automóvel) Bem Mais Seguro bemmaisseguro. com Plataforma via website Plataforma para cotação de seguros online (foco em seguro de celulares, eletrônicos, tablets e acidentes pessoais) Tô Garantido togarantido.
com. br Plataforma via website Plataforma para venda de seguros online Sossego Seguros www. sossego. com. br Assistente virtual entre outras Soluções para o apoio às corretoras de seguros Bidu www. bidu. netbeetech. com. br Mobile Aplicativo para auxiliar na redução dos custos de recuperação de veículos roubados Busca Prev www. buscaprev. com. A Mutual. Life se baseou nos princípios da economia compartilhada para criar sua solução para o mercado de seguros, apresentando uma plataforma que permite às pessoas adquirir a proteção peer-to-peer (P2P). A empresa disponibiliza uma plataforma mobile que possibilita pessoas físicas se organizarem e criarem grupos de ajuda mútua, autônomos e desintermediados (sem interferência de seguradoras) com a aplicação da tecnologia blockchain e políticas e regras de governança distribuída programadas em Smart Contracts, cujas ações são aprovadas unicamente pelo voto da maioria dos participantes, sem influência da Mutual.
Life ou de qualquer associação ou seguradora. A remuneração da empresa é por meio de taxas administrativas pagas pelos usuários da plataforma. A Minuto Seguros é a maior corretora de seguro de automóvel do país e a maior com operação online, tendo treze das principais seguradoras como parceiras. Mesmo oferecendo a praticidade do mundo online, não é dispensado o contato humano, tornando a Minuto Seguros reconhecida pela excelência em seu atendimento seja por telefone, e-mail, chat ou SMS. A Bem Mais Seguro por meio de sua plataforma de cotação online oferta seguros para aparelhos celulares, eletrônicos, tablets e também contra acidentes pessoais. A insurtech Aqui é Seguro atua no mesmo segmento da Appólice, ou seja, é intermediadora entre os clientes e os corretores de seguros, com foco nos seguros patrimoniais e pessoais (automóvel, saúde, saúde empresarial, patrimonial, vida e viagem).
A Tô Garantido tem foco na venda e distribuição de seguros inclusivos, com análise de risco de baixa complexidade, por meio de uma plataforma ONMI Channel. A Bidu é uma das corretoras pioneiras em disponibilizar uma plataforma para cotações online de seguros com as seguradoras líderes do país simultaneamente e que atende a todos os segmentos: automóvel, residência, viagem, smartphone etc. Além disso, a empresa tem parceria com diversos bancos e empresas de crédito para a cotação e contratação de diversos tipos de produtos financeiros: cartão de crédito, empréstimo pessoal, financiamento e consórcio. A empresa ComparaOnline é considerada o marketplace número 1 da América Latina para produtos financeiros que tem como missão tornar o mercado financeiro mais transparente e ajudar aos usuários a tomar a melhor decisão ao escolher uma empresa de serviços financeiros.
Foi fundada em 2009 e sua sede está localizada em Santiago do Chile. Similarmente, a Tá Certo é uma corretora de seguros online especializada em vendas de seguro de automóveis, planos de saúde, seguro viagem e seguro fiança, entre outros. A empresa Saútil possibilita encontrar de forma simples e rápida os recursos de saúde disponibilizados pelo SUS, por meio de uma plataforma online, além de o cliente obter informações sobre onde determinado serviço de saúde ou procedimento/exame é disponibilizado ele pode consultar informações sobre como solicitar o serviço ou exame. METHODOLOGICAL PROCEDURES 3. Data collection A pesquisa tem abordagem qualitativa e trata-se do tipo exploratória, realizada por meio de pesquisa bibliográfica e entrevista com profissionais que trabalham no setor de seguros brasileiro.
Segundo Roesch (2010, p. a pesquisa qualitativa “procura o que é comum, mas permanece aberta para perceber a individualidade e os significados múltiplos, em vez de destruí-los na busca por uma média estatística”. Vai ser do tipo análise de conteúdo, vou melhorar essa parte depois. Findings Depois que tiver a coleta de dados 3. Discussion Depois que tiver a coleta de dados 4 CONCLUSION 5 REFERENCES BALASUBRAMANIAN, Ramnath; LIBARIKIAN, Ari; MCELHANEY, Doug. Insurance 2030 - The impact of AI on the future of insurance. McKinsey & Company. Global Insurance Industry Insights. An in-depth perspective. McKinsey Global Insurance Pools – seventh edition, 2017. Disponível em: <https://www. mckinsey. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Seguros Privados, regula as operações de seguros e resseguros e dá outras providências. Disponível em: <http://www. planalto.
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