Ciência de materiais - aço 1020

Tipo de documento:Questões e Exercícios

Área de estudo:Engenharias

Documento 1

Em relação ao aço SAE 1020, o mesmo possui esse nome devido ao padrão Society of Automotive Engineers (SAE), onde o número 10 significa que este aço possui carbono em sua composição, ou seja, significa que é um aço carbono sem outros elementos químicos e 20 significa que ele possui 0,20% de carbono na sua composição (LONGO, 2017). Fora a nomenclatura especifica o aço 1020, da mesma forma, pode ser classificado como sendo não endurecível por têmpera, sendo ideal para construção mecânica (ARCELORMITTAL, 2013). Sob o olhar da indústria o aço SAE 1020, este vem a possuir diversas características, podendo ser aplicado na indústria de diversas formas, conforme pode ser visto no quadro 1. Quadro 1 - Características e aplicação do aço SAE 1020 na indústria Características Aplicações Aço de baixa temperabilidade, excelente forjabilidade e soldabilidade.

Aplicável em produtos de variadas formas. Somado a esse fato, conforme o quadro 2, também a composição química do aço pode ser assim descrita: Carbono (C) – varia entre 0,18% e 0,23%, daí vem a nomenclatura 1020, onde os dois últimos números representam a quantidade de carbono nele presente. Manganês (Mn) – presente na faixa de 0,3% a 0,6%, que está presente nos aços a fim de reduzir óxidos e evitar a fragilização a quente ocasionada pelo sulfeto de ferro, além disso, aumenta a temperabilidade. Silício (Si) – quantidade igual ou pouco inferior a 0,1%. O silício atua no aço dissolvendo-se na ferrita e atuando como elemento endurecedor. LONGO, 2017, p. Portanto, os dados acima, da mesma forma servem para indicar fatores como: elasticidade, limite de escoamento e ductilidade.

Estes fatores se mostram essenciais para a compreensão da resistência e, posterior, aplicabilidade do aço SAE 1020 (DATRES et al, 2017). Em resumo, este aço pode ser bastante eficaz a indústria, podendo ser utilizado em diversos segmentos, cabendo a testes como o ensaio de tração determinar a sua resistência e garantir que não ocorra falhas em sua aplicabilidade. SISTEMAS DE MUITAS PARTÍCULAS 2. Origem do sistema de partículas Historicamente, o sistema de partículas teve a origem num episódio que envolveu um pesquisador durante a construção do enredo de um filme. KHAN ACADEMY, 2019, s. p. A partir dessa ideia, tem-se como estratégia de cálculo a definição do sistema de partículas conforme a representatividade que se deseja, ou seja, conforme o objetivo a ser alcançado o cálculo a ser aplicado deverá seguir a linha de raciocínio idealizada inicialmente.

Este processo dentro das ciências exatas pode ser assim utilizado, por exemplo, na computação gráfica e no cálculo do centro de massa na física. O esquema de cálculo do sistema de muitas partículas Visto que a percepção do cálculo de divisão de partículas representa um fator importante para a compreensão do processo de análise física, tem-se no sistema de partículas a função de determinar a quantidade de partículas que um objeto se divide. p. advertem que: “Isto acontece, novamente, porque as forças internas (aquelas que envolvem só a interação de uma partícula com as demais) se anulam aos pares. Isto (a anulação) se deve à 3ª Lei de Newton”. Além disso, os autores continuam dizendo que: “Na ausência de forças externas, a quantidade de movimento total é conservada”.

Fonte: Marques e Ueta (2007). CENTRO DE MASSA E SEU MOVIMENTO De um modo claro, Silva (2002, p. explica que sob uma condição geral: “Mesmo quando um corpo gira ou vibra, existe um ponto nesse corpo, chamado centro de massa, que se desloca da mesma maneira que se deslocaria uma única partícula, com a massa deste corpo e sujeita ao mesmo sistema de forças que ele”. Sendo assim, compreender como e onde é possível calcular o centro de massa auxilia na compreensão dos aspectos que explicam o equilibrio entre os corpos. Assim, diante do sistema de partículas, Silva (2002, p. exemplifica que o centro de massa pode assim ser calculado: “[. Assim, uma vez o M sendo a massa total, ou seja, a soma das massas, a mesma fórmula pode ser reescrita do seguinte modo: Fonte: Marques e Ueta (2007).

Assim, mediante a aplicabilidade da fórmula acima, entende-se que dado o fato das massas serem constantes, o caminho para saber as razões em função do tempo de forma igualitária nos membros, onde o intervalo do tempo seja zero, tem-se a missão de calcular as razões do tempo das posições. Além disso, Marques e Ueta (2007) apontam que: “Como as massas são constantes, para se obter as razões em função do tempo em ambos os membros, num intervalo de tempo tendendo a zero, basta calcular as razões em função do tempo das posições. Por outro lado, já sabemos que , quando tende a zero”. Continuando, a respeito da formula propriamente dita esta pode assim acontecer: “[. Se lhe dermos um piparote numa das pontas ele começa a descrever um movimento que parece bastante complexo.

Mas, se considerarmos o centro de massa, notamos que este descreve um movimento uniforme rectilíneo enquanto que o lápis em si gira em torno do centro de massa com movimento circular uniforme (E-ESCOLA, 2004, p. Ou seja, conforme o exemplo acima apresenta temos no centro de massa a visão do corpo de forma pontual, ou mesmo um ponto material suscetível a ação de uma força externa. Assim, de modo resumido, a formula para o cálculo das posições com o tempo é a seguinte: Fonte: Silva (2002). Por outro lado, a equação que define a velocidade do centro de massa é: Fonte: Silva (2002). Fonte: Marques e Ueta (2007). Na figura 15, pode-se observar nos pontilhados a trajetória do movimento, onde este determina a posição do centro de massa em consequência da ação da força.

Uma curiosidade sobre o centro de gravidade, segundo Marques e Ueta (2007) está na percepção que Arquimedes fez a cerca de 2300 anos, naquela época o pesquisador defendeu que: “Em qualquer figura côncava, o centro de gravidade deve estar dentro da figura”. Ou seja, conforme os autores isso quer dizer que: “[. nem sempre o centro de gravidade pertence ao corpo rígido. Os autores continuam sua observação, ressaltando que: O artista procura incessantemente o equilíbrio, fazendo com que, à medida que ele se desloca, o centro de gravidade se mantenha num plano que contém o cabo esticado. O uso da vara é fundamental para fazer com que, através dela (puxando-a para a esquerda ou para a direita), seja mantido o centro de massa acima do cabo. Observe-se que, nesse caso, procura-se manter o equilíbrio do sistema homem mais a vara longa (MARQUES; UETA, 2007, s.

p. Como visto, os autores nesse exemplo ressaltam o papel da habilidade do homem em equilibrar-se em uma superfície que não possui estabilidade, onde o sistema de equilíbrio volta-se exclusivamente a vara e ao homem. “O senso de equilíbrio, a manutenção do nosso centro de gravidade na posição adequada requer uma dura aprendizagem na infância. Levam-se muitos tombos até se adquirir o senso (no sentido intuitivo) do equilíbrio” (MARQUES; UETA, 2007, s. p. Ou seja, temos um exemplo de equilibrio em nossos próprios corpos. Mantendo um lápis de pé No caso do lápis, Marques e Ueta (2007, s. defendem que: Uma forma de dotar os objetos de condições melhores de equilíbrio é baixar o centro de gravidade. O melhor exemplo dessa busca de equilíbrio são os carros de corrida.

Eles são rebaixados de forma que o piloto corra sentado muito próximo do chão. Assim, eles podem ser inclinados de ângulos relativamente grandes sem perderem o equilíbrio. A carga colocada num trem, se rebaixada, terá maior equilíbrio. pdf. Acesso em: 13 maio 2019. DATRES, Kézio Durval Lima et al. Ensaios de Tração e Metalografia do Aço SAE 1020. Revista Engenharia em Ação UniToledo. Acesso em: 13 maio 2019. E-ESCOLA. Sistemas de partículas e o centro de massa: intermédio. Disponível em: http://e-escola. tecnico. LONGO, Gabriel dos Santos. Análise das características de um aço SAE 1020 para utilização em projetos mecânicos. Disponível em: https://repositorio. pgsskroton. com. br/ojs/index. php/graduacao/article/view/6045/4352. Acesso em: 12 maio 2019. ROMERO, Tavares Silva da. Sistema de partículas.

com. br/tenax/produtos/chapas-e-placas-de-aco/sae-1020/. Acesso em: 13 maio 2019.

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