ANÁLISE DE PPCI EM VISTORIAS NA REDE DE EDUCAÇÃO
Tipo de documento:Proposta de Dissertação
Área de estudo:Engenharias
Figura 4 – Detalhe da fixação do extintor de incêndio. Figura 5 – Sinalização de proibição. Figura 6 – Sinalização de alerta. Figura 7 – Sinalização de orientação e salvamento. Figura 8 – Sinalização de equipamentos. Quadro 2 – Cores das sinalizações. Quadro 3 – Escolas analisadas. LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Brigadas de incêndio. LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas CBMRS Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul MIE Módulo de Iluminação de Emergência MIS Módulo de Iluminação de Saída NBR Norma Brasileira NFPA National Fire Protection Association PPCI Plano de Prevenção contra incêndio RS Rio Grande do Sul RT Resolução Técnica SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO. OBJETIVO GERAL. IBJETIVOS ESPECÍFICOS. JUSTIFICATIVA. PLANO DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS – PPCI.
FOGO. CASO 2. CASO 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS. REFERÊNCIAS. INTRODUÇÃO Com a incumbência de minimizar as perdas causadas pela ocorrência de sinistros, os Planos de Prevenção Contra Incêndios são medidas inteligentes aplicadas visando o combate do fogo e suas perdas inerentes. TÍTULO PROVISÓRIO Análise de PPCI em vistorias na rede de educação de Caxias do Sul. DEMANDA DO CAMPO DE ESTÁGIO A análise e vistoria do projeto de proteção contra incêndio é essencial para a segurança de qualquer local, ainda mais em relação a escolas infantis e de ensino fundamental, onde trata-se de uma grande quantidade de pessoas, em maioria crianças. O estudo do estágio trata como as normas exigem medidas e quais são cumpridas para garantir a segurança do local.
OBJETIVOS 2. OBJETIVO GERAL Analisar a norma vigente e adequar mediante vistorias se o local cumpre o que consta em projeto, realizando as mudanças quando necessárias. Conforme Pannoni e Silva (2008) as teorias perante o fogo mudaram durante os anos, primeiramente a representação de um triângulo para caracterizar o fogo como representada na figura 1. FIGURA 1 – Triângulo do fogo Fonte: Pannoni e Silva (2008) Pannoni e Silva (2008) ainda apresenta que com a descoberta do agente extintor “halon”, a teoria do fogo mudou-se para um tetraedro, representada na figura 2. FIGURA 2 – Tetraedro do fogo Tabela 1Fonte: Pannoni e Silva (2008) 3. NORMATIVAS UTILIZADAS A realização da pesquisa baseia-se em resoluções técnicas aplicadas no estado (RS) e normas NBR de âmbito nacional. Além de basear-se na lei complementar n°14. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA A RT-CBMRS N° 11-01 (2016) define saída de emergência como “caminho contínuo, constituído por portas, corredores, halls, passagens externas, balcões, sacadas, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou combinações destes, a ser percorrido pelo usuário em caso de sinistros de qualquer ponto da edificação até atingir o espaço livre exterior térreo”.
Berto (1991) afirma que as saídas de emergência é o elemento de um PPCI onde a confiabilidade deve ser a mais elevada, pois na possibilidade de ocorrer um incêndio, levando em consideração que os outros elementos do sistema venham a falhar, as saídas de emergências não podem falhar, pois se trata do elemento final. Ainda segundo a normativa acima citada, as portas de saída de emergência devem abrir no sentido do trânsito de evacuação, ou seja, abrindo para fora da edificação. De acordo com a NBR 11742 (ABNT, 2003) as portas corta-fogo devem permanecer sempre fechadas, com a ajuda de um dispositivo de fechamento automático, nunca trancadas a chave no sentido da evacuação. Ainda a norma diz que em casos particulares, onde a rota de fuga é ao mesmo tempo onde há circulação de pessoas, a porta deve ficar aberta, desde que possua um dispositivo que garanta sua liberação nos sistemas de detecção automática de incêndio e sistema de alarme de incêndio.
QUADRO 2 – Cores das sinalizações VERMELHO Símbolos de proibição e identificação de equipamento contra incêndio VERDE Símbolos de orientação e socorro AMARELO Símbolos de alerta e sinais de perigo Fonte: NBR 13434-2 (ABNT, 2004) A NBR 13434-2 (ABNT, 2004) diferencia as sinalizações em 4 tipos: sinalização de proibição, sinalização de alerta, sinalização de orientação e salvamento e sinalização de equipamentos, tendo sua execução exemplificada nas figuras. FIGURA 5 – Sinalização de proibição Fonte: Brentano (2010) FIGURA 6 – Sinalização de alerta Fonte: NBR 13434-2 (ABNT, 2004) FIGURA 7 – Sinalização de orientação e salvamento FIGURA 8 – Sinalização de equipamentos Fonte: Da Rosa (2015) 4. APLICAÇÃO DO ESTÁGIO 4. LOCAIS ANALISADOS Os locais analisados são três escolas de educação infantil de Caxias do Sul, apresentadas no quadro 3.
QUADRO 3 – Escolas analisadas CASO LOCAL ENDEREÇO ANÁLISE 1 E. Ana Aurora do Amaral Un. I Rua Machado de Assis, 2275, Bairro Floresta Discrepâncias do projeto com a edificação real Fonte: O autor, 2018. Os projetos oficiais dos PPCIs foram realizados pela empresa Azevedo projeto e construção, localizada no endereço Av. Anita Garibaldi, 743, Centro, Maravilha-SC. A partir do quadro 3, serão apresentados os casos e as análises realizadas nos mesmos. SINALIZAÇÕES Diversas formas de sinalizações são usadas em projetos de PPCI, no caso avaliado, as direções de fluxo para as saídas de emergência, placas de proibido fumar e placas mostrando a presença de extintores foram usadas. As placas sinalizando as direções de saída foram instaladas em seis pontos de acordo com o projeto.
Já a placa de proibido fumar foi colocada junto a central de gás da escola, mostrada na figura 11. As placas de extintores instaladas segundo a norma, a 1,8 m do nível do chão, acima do respectivo equipamento. FIGURA 11 – Sinalização caso 1 Fonte: O autor, 2018. Os extintores que já estavam instalados foram apenas confirmados da altura correta, já os que faltavam, apenas na central de gás, foram instalados posteriormente. FIGURA 14 – Extintores caso 2 Fonte: O autor, 2018. SINALIZAÇÕES No caso 2, as direções de fluxo para as saídas de emergência, placas de proibido fumar e placas mostrando a presença de extintores foram instaladas se já não a possuíam. As placas sinalizando as direções de saída foram instaladas em três pontos estratégicos, de acordo com o projeto, para que haja boa visualização das mesmas em caso de evacuação do local.
Já a placa de proibido fumar foi colocada junto a central de gás. Conclui-se com os diversos fatores de riscos a necessidade do responsável técnico tomar vários cuidados e utilizar em projeto os inúmeros equipamentos disponíveis para garantir a segurança. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10898: Sistemas de iluminação de emergência. Rio de janeiro, 1999. NBR 13434-2: Sinalização de segurança contra incêndio. BRENTANO, T. A proteção contra incêndio ao projeto de edificações. º ed. Porto Alegre: T Edições, 2010. CUNHA, E. In: SEITO, A. I; (Coord. A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto, 2008. p.
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