A Tradução Intersemiótica em V de Vingança
Os resultados indicam que houve uma preocupação da parte dos roteiristas em construir um enredo consistente com o original e internamente coeso, de forma a apresentar a uma nova audiência a mensagem apresentada pelos autores originais nos anos 80. Palavras-chave: V de Vingança, tradução intersemiótica, quadrinhos, cinema ABSTRACT This paper aims to present and discuss the strategies used in the intersemiotic translation of the work V for Vendetta (Alan Moore e David Lloyd, Panini Comics, 2006) from the comics to the cinema with the eponymous movie (directed by James McTeigue, with screenplay by Andy and Larry Wachowski, Warner Bros. Pictures, 2006). The procedure adopted for the analysis included the verification of the elements that were kept, excluded or adapted, grounded in the works of theorists as Julio Plaza, Scott McCloud and Roman Jakobson, as well as the statements of the people responsible for the transformation.
The results point out to a concern, by the screenplayers, in building a plot that was consistent with the original and presented internal cohesion, in order to present to a new audience the message presented by the original authors in the 80's. Adaptadas. Excluídas. Adicionadas. CONSIDERAÇÕES FINAIS. REFERÊNCIAS. Amplamente criticada por Arrojo, por exemplo, essa visão é questionada por teorias mais contestadoras da tradução, que a definem como produtora de significados4 e colocam em xeque a noção de fidelidade a um original absoluto, propondo, em vez disso, que a tradução deverá “ser fiel não ao texto 'original', mas àquilo que consideramos ser o texto original, àquilo que consideramos constituí-lo, ou seja, à nossa interpretação do texto de partida. ”, bem como à nossa própria noção de tradução e ao propósito da tradução.
O conceito é expandido por Júlio Plaza, ao explicar que: “É evidente que tudo parece traduzível, mas não é tudo que se traduz. Traduz-se aquilo que em nós suscita empatia e simpatia como primeira qualidade de sentimento(. Tendo isso em mente, neste trabalho buscaremos retratar a forma como foi executado o processo tradutório na obra V de Vingança e os elementos transmutados durante esse processo. Para este tipo de tradução, Plaza também estabelece duas modalidades distintas: A tradução topológica-homeomórfica, que apresenta uma correspondência ponto a ponto com relação ao original, ou como o próprio autor explica: “a todo ponto de uma figura corresponde um ponto e somente um da outra, e a dois pontos vizinhos de uma correspondem dois pontos vizinhos de outra.
Assim, os dois conjuntos são equivalentes topologicamente, conseguindo, com isto, continuidade na passagem biunívoca de um conjunto para outro e vice-versa. ”8 e a tradução topológica-metonímica, que explora “a noção de homeomorfismo parcial, de caráter metonímico(pars pro toto), como forma de estabelecer a continuidade entre original e tradução. Pelo deslocamento de metonímias (partes do original) e sua localização no novo contexto sígnico, tem-se o “deslizamento de significantes”. Estes procuram a conexão sintagmática que alude à relação de contigüidade, pois a relação da metonímia dá-se por contigüidade produzindo um efeito de sentido. O autor propõe, ainda, uma comparação entre os quadrinhos e o cinema ao afirmar que: “A animação é seqüencial em tempo, mas não especialmente justaposta como nos quadrinhos.
Cada quadro de um filme é projetado no mesmo espaço – a tela – enquanto nos quadrinhos, eles ocupam espaços diferentes. O espaço é para os quadrinhos o que o tempo é para o filme”12. McCloud ainda prossegue na comparação ao afirmar que “(. você pode dizer que, antes de ser projetado, o filme é apenas um gibi muito, muito, muito lento”13. Personagens Dividiremos esta seção da análise entre personagens mantidas e suprimidas. Cabe uma breve nota sobre a personagem Valerie Page: uma vez que no início da narrativa (tanto nos quadrinhos quanto no cinema) ela já está morta, achamos prudente, para os fins desta análise, considerá-la como um elemento da ambientação, que será discutida mais adiante. Mantidas Adam Susan/Adam Sutler Na obra de Alan Moore, o nome do líder é Adam Susan, e ele fala bastante de si mesmo.
Ele apresenta sinais de megalomania, como podemos ver no capítulo cinco do tomo I, quando ele descreve a si mesmo como “Líder dos perdidos. Governante das ruínas. Ele é apenas o responsável pelo “Olho”, mas não se envolve profundamente na trama, nem temos a oportunidade de observar maiores detalhes a respeito de suas características principais. Considerando tudo isso, podemos enquadrar a caracterização de Conrad como um caso de tradução indicial do tipo topológica-metonímica, uma vez que ao fazer um recorte de um único aspecto do personagem (o responsável pelo “Olho”, simplesmente, e nada mais) e inserí-lo em um roteiro que não dá margem às outras características de sua personalidade (como a subserviência à sua esposa, por exemplo; de fato, o filme nem sequer menciona se Conrad é casado), os diretores estão executando o processo ao qual Plaza se refere com as seguintes palavras: “Pelo deslocamento de metonímias (partes do original) e sua localização no novo contexto sígnico, tem-se o “deslizamento de significantes”19.
Delia Surridge A Dra. Delia Surridge é um dos personagens que tem uma participação virtualmente idêntica nos quadrinhos e no filme. Ela é uma legista que trabalha na Scotland Yard, e que no passado trabalhou no campo de Larkhill desenvolvendo novas armas biológicas. ”21 O fato de tratar-se de duas diferentes versões da personagem que apresentarem reações superficialmente semelhantes (sentimento de culpa, necessidade de expiação e alívio pela morte) que em um nível mais profundo são sensivelmente diferentes (como já foi dito, nos quadrinhos Delia tem uma visão negativa sobre a humanidade de forma geral, e no filme ela age apenas como uma ferramenta do poder) a um mesmo fato (terem conduzido experimentos em seres humanos no campo de Larkhill) faz com que classifiquemos a caracterização da personagem como uma tradução icônica isomórfica, que ocorre “quando substâncias diferentes cristalizam-se no mesmo sistema, com a mesma disposição e orientação de átomos e moléculas”22.
Ou seja, dois personagens que encaravam de forma distinta as suas atividades no campo de Larkhill cristalizam-se em uma mesma interpretação de Delia Surridge no presente, abalada por remorsos pelo que ocorreu no campo, ansiando o perdão da parte de V, e por fim, em paz para morrer como uma forma de retribuição. Dominic Dominic (cujo sobrenome não é mencionado) é o assistente de Eric Finch, que na HQ é o primeiro a desvendar a conexão de V com o campo de Larkhill. Já no filme, Dominic é um personagem de importância reduzida, um caso semelhante ao de Conrad Heyer, e assim como ocorre com Heyer, pode-se considerar Dominic também como apenas um recorte de um aspecto do personagem como é apresentado nos quadrinhos (o recorte, neste caso, é do fato dele ser o assistente de Eric Finch, simplesmente), e como tal, uma tradução indicial do tipo isomórfica-metonímica.
Eric Finch O detetive Eric Finch, chefe do “Nariz” (o departamento de investigações da “Cabeça”) é uma das personagens principais da HQ (uma das três a experimentar um momento de “iluminação”). No decorrer da história, V começa a ensinar-lhe sobre as formas de cultura que foram erradicadas quando a Nórdica Chama assumiu o poder. Evey, apesar de sua personalidade frágil, decide aliar-se a V em sua vingança, mas logo percebe que não tem a dureza necessária para lidar com assassinatos. A personalidade de Evey é modificada após V aprisioná-la em uma cela semelhante à que ele mesmo ocupou em Larkhill, onde ela descobre um bilhete de despedida escrito por Valerie Page, uma prisioneira que já estava morta. Ao ler aquelas linhas sobre quem ela foi antes de ser aprisionada, como foi sua vida antes dos fascistas tomarem o poder, Evey desenvolve uma força de personalidade que ela não sabia existir.
Quando ela é levada para a sala de interrogatório e lhe oferecem a oportunidade de assinar uma confissão falsa ou de ser fuzilada, ela recusa-se a mentir para si mesma, percebendo que sua integridade é mais importante que sua vida. Considerando as diferenças expostas, podemos ver que as duas versões da personagem essencialmente agem de formas diferentes a situações semelhantes, caracterizando um caso de tradução icônica paramórfica, na qual, segundo Plaza temos “o segundo modelo (a tradução) similar ou equivalente ao primeiro, porém, com estrutura diferente e equivalente. ”25 Gordon Dietrich Gordon é um dos personagens que no filme sofreu alterações mais impactantes, como resultado de o filme ter afastado seu foco das intrigas políticas internas do partido. Nos quadrinhos, Gordon é um traficante do mercado negro que acolhe Evey após esta ser abandonada por V, e começa um romance com a jovem.
Quando Evey começa a se acostumar-se com a sensação de segurança, de ter uma vida estável, Gordon é assassinado por um concorrente por controle dos negócios. Já o Gordon do cinema não é um contrabandista, mas sim um apresentador de TV, e não se envolve sentimentalmente com Evey, mas mostra-lhe seu acervo de objetos de arte banidos, inclusive uma cópia do Corão e fotografias pornográficas. Vemos aqui outro caso de tradução indicial isomórfica-metonímica, caracterizida por apresentar um recorte de um aspecto da personagem (o seu passado como o responsável pela segurança no campo de Larkhill), sem detalhar suas outras características (como sua coleção de bonecas, por exemplo), e inserí-lo em uma situação diversa, como um apresentador de TV, e não como a personificação da voz de um computador.
Peter Creedy Nos quadrinhos, Peter Creedy é o sucessor de Derek Almond no “dedo” após este ser assassinado por V na casa de Delia Surridge. Ele é apresentado após a invasão de V à torre Jordan. Logo no início ele já desenvolve um desentendimento com Eric Finch, que leva este último a ser afastado de Londres para evitar maiores problemas. Conforme a estabilidade mental de Susan começa a degenerar, Creedy torna-se a verdadeira figura de poder da Nórdica Chama, levando às ruas a repressão de seus soldados armados, e mesmo recrutando um pequeno exército particular composto de criminosos recrutados por Alistaire Harper, que no fim das contas assassina Creedy ao ser subornado por Helen Heyer, que exerce poder sobre ele por meio de dinheiro e sexo.
Roger Dascombe Em ambas as formas, da obra, Roger é o responsável pela “boca”, o departamento encarregado das comunicações. Quando V invade a torre Jordan, de onde são feitas a transmissões da TV estatal, para apresentar o seu manifesto à população de Londres, ele veste Dascombe com uma cópia de sua fantasia e o deixa amordaçado para ser encontrado pelos policiais que estão a caminho de invadir a torre, e no final das contas, Dascombe é baleado e morto, quando os policiais pensam que ele é o verdadeiro V. Na versão dos quadrinhos, nenhum sinal de V é encontrado na torre, enquanto na versão cinematográfica, é durante sua fuga que V reencontra e toma sob sua proteção Evey Hammond. Cabe mencionar que nos quadrinhos, Dascombe faz parte do mesmo núcleo da história dos Almond e dos Heyer: quando Derek Almond é morto, Dascombe toma sua viúva, Rosemary como amante, em troca de sustento financeiro.
E quando Dascombe morre, ficando sem ninguém, Rosemary começa a desenvolver o plano que resultará na morte de Adam Susan. Nos cinco anos que se seguiram à queda de Larkhill, o mascarado conseguiu acesso aos computadores do governo (inclusive dominando o sistema de Destino), e por extensão tem acesso a tudo o que as câmeras de segurança capturam, sabe dos horários de partida e chegada de todos as formas de transporte e consegue facilmente recuperar a cultura perdida que foi proibida pelo regime da Nórdica Chama, construindo com esses recursos, a Galeria das Sombras, o lar de onde ele planeja derrubar o sistema. O propósito declarado de V nos quadrinhos é instalar a anarquia na Inglaterra. Ele vê a si mesmo não mais como uma pessoa, mas como uma idéia, ou talvez como um aspecto de uma idéia, como ele diz a Evey: “A anarquia ostenta duas faces, a criadora e a destruidora.
Destruidores derrubam impérios, fazem telas com os destroços, onde os criadores erguem mundos melhores. Os destroços, uma vez obtidos, tornam as ruínas irrelevantes. Semelhantemente ao que ocorre com a personagem de Evey Hammond, a transposição de V foi feita por meio da tradução icônica paramórfica. Uma vez que na versão em quadrinhos ambas as personagens constituem um mesmo núcleo, o que vemos aqui é que na transposição cinematográfica, foi mantida essa estrutura, apresentando um V radicalmente diferente juntamente com uma Evey radicalmente diferente daqueles que são mostrados nos quadrinho. Suprimidas Alistaire Harper Alistaire Harper é um elemento de complicação da trama. Ele é diretamente responsável pela morte de Gordon Dietrich, e indiretamente responsável pela captura simulada de Evey.
Além disso, ele se envolve nas tramas de Peter Creedy e de Helen Heyer para tomar o poder da Nórdica Chama. Helen Heyer Esta personagem está envolvida em um grande esquema de manipulação. Ela inferioriza seu marido, Conrad, de forma semelhante à que Derek Almond faz com Rose, porém, ao invés de usar para esse propósito a força e a violência, utiliza o sexo, deixando-o totalmente submisso enquanto planeja e arquiteta movimentos para levá-lo ao comando da “cabeça” e efetivamente comandá-lo dos bastidores. Rose Almond Rose Almond é a esposa submissa de Derek Almond. A morte de Derek deixa Rose sem sustentação financeira, pois seu marido não permitia que ela trabalhasse. Primeiramente ela se torna parceira de Roger Dascombe, mas não demora muito para que ele também morra na invasão à torre Jordan.
A diferença de ambientação temporal produziu uma alteração no clima em relação à HQ. Os quadrinhos de Alan Moore apresentam uma tonalidade altamente pessimista, envolvendo uma guerra nuclear e a implantação de um estado fascista, levando à retratação do personagem V como um terrorista anarquista. Essa visão de futuro foi fortemente influenciada pelo próprio clima político dos anos 80, como o próprio Moore explica no artigo Por trás do sorriso pintado: “Partindo da suposição que os conservadores obviamente perderiam as eleições de 1983, comecei a elaborar um futuro em que o Partido Trabalhista houvesse chegado ao poder e removido todos os mísseis do solo britânico, impedindo, assim, que a Grã-Bretanha se tornasse um alvo importante no caso de uma guerra nuclear.
Com perturbadora facilidade, bolei o curso dos acontecimentos a partir desse ponto até a tomada de poder por fascistas na Grã-Bretanha pós-holocausto dos anos 90”31. Por outro lado, o filme dos Irmãos Wachowski apresenta uma abordagem mais relaxada a respeito do tema de poder político. Por fim, temos a categoria das “cenas adicionadas”, que são cenas que não estão presentes no texto original, mas que por um motivo ou outro estão presentes no filme. Mantidas 3. O assassinato de Delia Surridge Esta cena foi recriada no cinema de forma bem semelhante aos quadrinhos. De fato, a diferença principal é que nos quadrinhos a atitude mental da médica é de reconhecimento da culpa e aceitação da execução de V. A caracterização da personagem é responsável pela personagem, em seus momentos finais, ter duas diferentes atitudes: Na HQ, ela pede a V para ver seu rosto sem a máscara, e admira a visão antes de morrer; já no filme, ela pergunta ao mascarado se é tarde demais para pedir desculpas, e morre tranqüila por seu arrependimento ser compreendido.
Em ambas as narrativas Evey é salva por V, porém no filme o mascarado não mata nenhum dos policiais. Por fim, dois elementos que representam a presença do governo opressor foram preservados nas duas narrativas: No primeiro momento da cena, quando os protagonistas estão arrumando-se, há uma narração de fundo (na HQ é Lewis Prothero transmitindo a Voz do Destino e no filme é o mesmo Prothero transmitindo seu programa “A Voz de Londres”), e no segundo momento, quando Evey é abordada pelos policiais vemos um cartaz da Nórdica Chama no parede do beco em que ocorre a ação. As alterações desta cena apresentadas até o momento são relacionadas simplesmente às alterações feitas sobre as respectivas personagens (Evey, V, e Prothero), sendo até este ponto mais um exemplo da tradução indicial topológica-homeomórfica.
Porém, na seqüência desta cena, em que V apresenta-se a Evey, temos diferenças mais marcantes: nos quadrinhos, após salvar Evey, V detona explosivos plantados nas casas do Parlamento e leva a jovem para viver em sua Galeria das Sombras, ao passo que na tradução cinematográfica, V explode o Old Bailey, e não as casas do Parlamento, que são poupadas para o dia 5 de novembro do ano seguinte. Além disso, nesta versão, Evey retorna ao seu cotidiano em vez de viver com V. Ao compreender que a luta entre os dois resultou no fim de seus planos de influenciar o poder, Helen sai da casa e deixa Conrad assistindo sua própria agonia por um circuito fechado de TV. Essa cena é o ponto a partir do qual a Inglaterra mergulha efetivamente no estado anárquico que V almejava.
Com os membros da liderança política eliminando um ao outro, não há ninguém para preencher o vácuo do poder e a população começa a seguir suas próprias leis. A ausência desta seqüência, portanto, é um elemento importante no processo de desviar a narrativa de seu tom anarquista, e como tal, pode ser interpretada como outro caso de tradução icônica paramórfica. Adicionadas 3. Assim como a cena anteriormente analisada é importante na HQ por introduzir a Inglaterra mergulhada no clima anárquico, esta cena é importante para o filme por trazer um elemento próximo à realidade dos dias de hoje, ou nas palavras de Alan Moore, “um estado dominado por neo-conservadores”36. Tal alteração, como observada em outros exemplos ao longo deste trabalho com efeito semelhante, pode ser classificada como uma operação da tradução icônica paramórfica.
CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao analisar as transformações ocorridas na obra analisada, percebemos uma preocupação dos diretores do filme em trazer uma crítica aos costumes políticos de nosso tempo, de forma semelhante ao que já fora executado por Alan Moore em sua obra original em quadrinhos. Apesar da atitude de reprovação por parte de Alan Moore, percebemos que nesse caso a tradução intersemiótica foi realizada de forma bem-sucedida, atingindo os objetivos propostos à tradução, de trazer para o texto de chegada os temas tratados no texto de origem e ao mesmo tempo tratá-los de forma relevante para os leitores atuais. Tendo em mente esses objetivos, podemos dizer que a escolha dos roteiristas do filme em ambientar a história em um estado autoritário semelhante aos Estados Unidos atuais e retratar um terrorista inspirado em heróis românticos de capa e espadas atende aos critérios de uma tradução aceitável e adequada aos conceitos expostos por Arrojo (2003), se considerarmos que a HQ “V de Vingança” foi originalmente lançada em uma publicação inglesa no início dos anos 80, durante o mandato de Margaret Thatcher, e o filme de mesmo nome foi produzido nos Estados Unidos em 2006, posteriormente aos ataques terroristas que marcaram a opinião pública norte-americana, e durante o governo conservador de George W.
São Paulo: Editora Cultrix, 1974. McCLOUD, Scott. Desvendando os Quadrinhos. ª Ed. São Paulo: M. bonde. com. br/colunistas/colunistasd. php?id_artigo=1388, acesso em 09/07/10.
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