INCLUSÃO DIGITAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Isso também se aplica aos métodos de ensino, que ainda se configuram em um método tradicional, acarretando um desafio não somente às instituições de ensino brasileiras, as quais foram concebidas – construídas – na era conhecida como industrial, mas também aos profissionais desta área. Isso porque, hoje em dia, os estudantes são digitais, ou seja, utilizam a tecnologia praticamente em todas as suas atividades diárias, ou seja, possuem uma vida praticamente virtual. No entanto, o as instituições de ensino públicas brasileiras ainda apresentam uma defasagem nessa questão. Frente a essa questão, este artigo visa analisar o cenário brasileiro quanto a inclusão digital no ensino público. Palavras-chave: Tecnologia da Informação; Inclusão Digital; Rede Pública de Ensino.

INCLUSÃO DIGITAL RELACIONADA ÀS ESCOLAS PÚBLICAS As Tecnologias de Informação e Comunicação, correspondem ao conjunto dos recursos tecnológicos disponíveis em que as informações e/ou as comunicações são processadas pelas pessoas. Assim, a escolha do da tecnologia que será utilizada, depende do objetivo e da necessidade a ser atendida. Com isso, as pessoas buscam informações via internet, onde são compartilhados inúmeros itens de diferentes conteúdos, afim de obter mais conhecimento. Segundo Buzato (2007, p. inclusão digital é: “Um processo contínuo e conflituoso, marcado pela tensão entre homogeneização e proliferação da diferença, tradição e modernidade, necessidade e liberdade, através do qual as TICs penetram contextos socioculturais (sempre heterogêneos) transformando-os ao mesmo tempo 3 em que são transformadas pelas maneiras como os sujeitos as praticam nesses contextos”.

BRASIL, 2007) “As políticas públicas devem promover a melhoria das condições da educação básica para dotar a população em idade escolar compreender e processar as informações ou símbolos disponibilizados pelo acesso dessas pessoas à internet” (MATOS e CHAGAS, 2008, p. Considera-se que o ponto inicial dessas políticas, a criação do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (PROINFO) tendo o objetivo de contribuir para a inserção das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) nos procedimentos pedagógicos. Neste sentido, Bates (2016) descreve: “Ensinar é uma atividade altamente complexa, que precisa se adaptar a uma grande variedade de contextos, assuntos e aprendizes. Ela não se presta a generalizações. No entanto, é possível fornecer diretrizes ou princípios baseados nas melhores práticas, teoria e pesquisa, que devem ser adaptados ou modificados de acordo com as condições locais.

Entretanto, as dificuldades encontradas estão relacionadas principalmente nos problemas de infraestruturas, tanto físicas como as de recursos, apresentadas pelas escolas da rede de ensino público. Assim, os processos de educação, também dependem de um ambiente de qualidade e de recursos disponibilizados. Matos e Chagas (2008) sugerem que: Apesar de estudos, apontarem crescimento e ampliação das possibilidades de acesso a computador e internet, isso não significa que esse acesso seja “qualificado”. Os autores entendem “acesso qualificado” como um acesso de boa qualidade técnica, baixo custo e fundamentalmente que o acesso à internet seja feito por um indivíduo que tenha capacidade cognitiva para compreender o conteúdo acessado e que sua interação com a internet possa lhe conferir melhoria em seu padrão de vida, o que inclui melhoria de sua inserção profissional no mercado de trabalho, difundindo o acesso a cultura e à cidadania (MATOS e CHAGAS, 2008, p.

Isso significa que não só as condições de acesso precisam ser melhoradas e colocadas ao alcance da população, como também os processos educativos que promovam a alfabetização e letramento qualificados. proquest. com/docview/1885877026?accountid=26642> Acesso em: 16 de ago. ASSMANN, H. A metamorfose do aprender na sociedade da informação Brasília: Ciência da Informação. v. Sociedade da Informação no Brasil. Livro Verde. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000. Disponível em: <http://www. mct. Decreto on-line. Disponível em: <http://www. planalto. gov. br/ccivil_03/_ Ato20072010/2007/Decreto/ D6300. BUZATO, Marcelo. Entre a fronteira e a periferia: linguagem e letramento na inclusão digital. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada) - Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007. Disponível em: <http://www.

bibliotecadigital. ibict. br/capacitacao-e-ensino/pesquisa-em-ciencia-da-informacao /projetos-de-pesquisa/o-papel-das-tics-nas-estrategias-dos-grupos-de-midianoseculo-xxi/Mapeamento%20da%20inclusao%20digital%20no%20Brasil %20_%20Cabral%20-%20Brasil%20_%20Revista%20Eptic%20Online. pdf>. Acesso em: 20 ago. MATTOS, F. AZEVEDO, ana Maria Ponzio de. MEHLECKE, Querte. As Teorias e os Recursos da Internet Auxiliando o Professor na Construção do Conhecimento. Disponível em: <http://www2. abed.

319 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download