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Com a chegada do programa de inclusão nas escolas, o ensino do aluno com autismo passa a ser discutido com mais foco no âmbito educacional e nos vários níveis de escolarização. Espera-se que todos os alunos possam ser atendidos em suas necessidades, logo, questiona-se sobre as práticas pedagógicas diferenciadas para o ensino de alunos diagnosticados com autismo no ensino comum e quais os benefícios das técnicas educacionais na saúde mental do aluno autista. Para responder esta questão, o presente este trabalho tem como objetivo identificar se existem práticas pedagógicas diferenciadas para atender alunos diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no ensino comum, bem como quais os prejuízos ou benefícios que estas práticas possuem para o desenvolvimento e a qualidade da saúde
Mostrar todosmental do aluno. O presente estudo possui uma abordagem qualitativa baseada em pesquisas bibliográficas sobre estudos sobre o tema. Assim, espera-se com este estudo analisar a importância do trabalho com saúde mental na educação e vice-versa, visto que desde os primeiros estudos ao redor desse tema, alguns sintomas são considerados como “clássicos”, ou seja, são recorrentes na maioria dos casos, tais como: a tendência ao isolamento e dificuldade de interaçãoOcultar
A inclusão de crianças autistas ainda é tema de muita discussão, pois muitos professores, infelizmente, não sabem lidar com alunos com TEA, muitas vezes desconhecendo os tipos e níveis deste transtorno. Embora não haja uma legislação que obrigue o professor a ter uma preparação ou formação em TEA, conforme a inclusão vai acontecendo, ele deve procurar, por conta própria ter conhecimento sobre o tema, para que possa auxiliar de maneira adequada aos alunos.
A lei 12.764, de 27 de dezembro de 2012, conhecida como Lei Berenice Piana, institui uma Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, a qual incentiva professores e profissionais da saúde a se capacitarem para lidar com crianças autistas.
O presente este trabalho tem como objetivo identificar s
Mostrar todose existem práticas pedagógicas diferenciadas para atender alunos diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no ensino comum, bem como quais os prejuízos ou benefícios que estas práticas possuem para o desenvolvimento e a qualidade da saúde mental do aluno.Ocultar
História e Conceito
Para saber mais sobre trabalho do aluno/paciente com Transtorno do Espectro Autista, é necessário conhecer a origem e o conceito deste transtorno. De acordo com Kaplan (1997), por volta de 1867, Henry Maudsley, psiquiatra de grande importância no século XIX, passa a dar uma atenção mais séria às crianças com transtornos mentais severos, com atrasos e distorções severas no seu processo de desenvolvimento, porém esses transtornos, de início, eram considerados psicoses.
Porém, foi somente em 1943 que o autismo foi percebido e estudado pelo psiquiatra e pediatra Leo Kanner, onde através de onze casos clínicos, a qual deu o nome de distúrbios autísticos, pode ressaltar alguns pontos: as crianças tinham incapacidade de se relacionar bem com as pessoas (algumas desde o nascime
Mostrar todosnto), respostas incomuns ao ambiente e até desinteresse em se relacionar com o próprio médico, além de inclusão de maneirismos motores estereotipados, resistência à mudança e dificuldades na linguagem (inversão de pronomes e ecolalia). (FUENTES 2008 apud. KANNER, 1943)
Para Kanner (1997) “o excepcional, o patognomônico, a desordem fundamental é a inaptidão das crianças para estabelecer relações normais com as pessoas e para reagir normalmente às situações desde o início da vida”. Além disso, para o psiquiatra estes comportamentos “incomuns” para uma criança poderiam ser resultado de maus tratos ou um tratamento frio e distante por parte dos pais, observando que:
Em 1956, depois de efetuados estudos de follow-up, são isolados dois aspectos patognômicos: o auto isolamento extremo e a insistência obsessiva na preservação da rotina, que se manifestam nos dois primeiros anos de vida. Contudo, o problema principal estaria na área social quando é afirmado que “A principal patologia permanece na área de inabilidade de se relacionar de maneira ordinária com os outros seres humanos”, mencionando-se também a “Surpreendente falta de consciência dos sentimentos dos outros” e a “falha em reconhecer o outro como entidade separada de si mesmo” (EISENBERG; KANNER, 1956, p.558-559 apud. SILVA, 2014, p.8)Ocultar
AMA – achar referencias
APA. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM 5. Porto Alegre: Artes Médicas, 2014.
BEZERRA, Marcos Ferreira. A importância do método aba – ranálise do comportamento aplicada – no processo de aprendizagem de autistas. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 10, Vol. 06, pp. 189- 204 Outubro de 2018. Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/aprendizagem-de-autistas. Acesso em 09 fev. 2021
BRASIL. LEI Nº 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. Brasília – DF, 2012. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm. Acesso em 09 fev. 2021
COSTA, Deise Aparecida Curto da. O autismo e a Educação Especial: o “mundo” de (im)possibil
Mostrar todosidades para a humanização. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual de Maringá, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Departamento de Psicologia, Programa de PósGraduação em Psicologia, Maringá, 2015.
FERREIRA, Severina Silvia (2015). Autismo: Descrição, Etiologia e Sintomatologia Clínica. Disponível em:
http://ninar.com.br/wp-content/uploads/2015/03/tese-cap-2-autismo-descricao-etiologia-e-sintomatologia.pdf. Acesso em 09 fev. 2021 Ocultar
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