Planos de aula educação infantil e ensino fundamental I

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Perceber-se a si e ao outro, as igualdades e diferenças, mediante as interações estabelecidas. Sentir-se valorizado e reconhecido enquanto indivíduo. Enxergar-se a si próprio como parte de um grupo, de uma unidade complexa. Ano: Creche, Pré-escola Tempo estimado: Um a dois meses Material necessário Fotos das crianças sozinhas, com seus familiares, com seu brinquedo preferido, e outras, realizando atividades que gosta sozinhas e junto de seus colegas na escola. Caixinhas de sapato infantil para servir de caixinhas surpresa. Eu, eu e eu 1. Numa roda, distribuir caixinhas surpresa para as crianças com suas respectivas fotos dentro, de forma que abram e encontrem a sua imagem. Distribuir as fotos e ajudar as crianças a colá-las sobre os cabides, onde ficam penduradas suas sacolas.

Deixar as fotos sempre no mesmo lugar para que as crianças saibam o lugar destinado a ela guardar seus pertences. Pode-se também fazer um mural de bolsos e, com ajuda das crianças, colar suas fotos, uma em cada bolso). Fazer um cartaz com xerox repetidos e misturados das fotos de todas as crianças. Brincar com as crianças de cada uma encontrar as suas próprias fotos entre as demais. ª etapa Eu, tu, eles 1. Preparar um pequeno cartaz com janelinhas que abrem e fecham, uma sobre a outra, para cada criança (uma coluna, com espaço para quatro ou cinco fotos). Na janelinha de cima, colocar a foto da criança e fechar, de forma que a foto fique escondida. Com os cartazes, montar um biombo para sala, ou um grande mural, ao qual as crianças terão acesso livre para verificar as fotos de suas janelinhas e as de seus colegas.

Tirar fotos das crianças na escola, em suas atividades cotidianas, em pequenos ou em grandes grupos. Montar um móbile na altura das crianças para enfeitar um canto da sala. Entre algumas fotos tiradas na escola, selecionar as mais ilustrativas das atividades que acontecem diariamente para confeccionar um quadro de rotina do grupo. Todos os dias montar a rotina, sequenciando as atividades representadas pelas fotos, com ajuda das crianças. Cerca de 97% da água que existe no planeta é salgada. Do restante, 2% está congelada e somente 1% encontra-se disponível para nada menos que 7 bilhões de pessoas, população atual da Terra. O resultado desse cenário é que nem todo mundo tem acesso à água. Em regiões da África e do Oriente Médio, há quem não encontre água potável e tenha de recorrer à compra em locais distantes de onde moram.

Por conta da Bacia Amazônica e do Pantanal, o Brasil conta com grandes reservas de água doce. Provavelmente a lista conterá itens como lavagem de roupa, de louça e de mãos, banho e escovação de dentes. Como o uso doméstico não varia muito (ao menos em áreas urbanas), conversar sobre essas atividades ajudará a turma a perceber que as famílias utilizam a água de modo semelhante. Caso surja alguma colocação sobre o preparo de alimentos, perguntar às crianças quanto de água elas acham que se usa com essa finalidade. Esse dado poderá ser retomado na terceira aula da sequência. ª etapa Depois de refletir sobre o consumo de água em casa, é importante que as crianças pensem e conversem também sobre o uso do recurso na escola.

A partir disso, se pode propor dois tipos de atividade: - Pedir que a turma fazer dois desenhos, um deles representando o desperdício e o outro mostrando como podemos economizar água. Distribuir imagens de jornais e revistas que mostrem desperdício e economia de água (as imagens devem estar misturadas) e pedir que as crianças separem o material em dois grupos, de acordo com o bom e o mau uso do recurso. Ao final da seleção, a turma pode colar as imagens em cartolinas separadas. Avaliação Verificar se a turma compreendeu que certas atividades humanas provocam o desperdício da água e que essa perda deve ser evitada. Se pode fazer essa verificação observando as falas de cada criança ao longo das conversas sobre o tema, analisando o material produzido na última aula e até mesmo acompanhando possíveis mudanças no comportamento dos pequenos em relação ao consumo de água, como fechar a torneira ao escovar os dentes, não deixar a água correr à toa ao lavar as mãos e corrigir uns aos outros caso presenciem algum tipo de desperdício.

Promover conversas sobre eles fazendo perguntas e descrições, destacando os personagens e retomando as partes que as crianças consideram mais queridas. Após apresentar um livro novo, repetir a leitura dele várias vezes para que a turma possa se apropriar da narração, memorizar partes da história e interagir com seu conteúdo. Alternar, na semana, a leitura de histórias repetidas e a introdução de novas. Estar sempre atento às iniciativas das crianças e responder a elas por meio da fala, de gestos e de expressões faciais. Sempre promover conversas entre as crianças sobre o que foi lido. Observar se solicitam a leitura do livro. Sempre que for iniciar a atividade, cuidar do espaço garantindo que este seja sempre um momento confortável e prazeroso.

Mostrar o livro às crianças e perguntar se lembram da história: perguntar sobre o título, os personagens e os acontecimentos que lembram. Só então contar novamente a história. Essa atividade pode ocorrer em média três vezes na semana. Há diferentes tipos de calendários utilizados socialmente (folhinhas anuais, mensais, semanais) que podem ser utilizados com diferentes funções na escola. As atividades a seguir estão centradas na análise do modelo mais clássico e conhecido. Apresentação do calendário: localização da data Levar um calendário tipo folhinha para a roda do grupo. Perguntar quem tem um calendário parecido com esse em casa e como é utilizado. Explicar que poderão consultá-lo em diferentes momentos: para colocar a data em alguma tarefa, para saber a dia do aniversário dos colegas, do passeio que a turma realizará ou ainda quando precisarem escrever algum número que não conheça.

Novamente levar o calendário para a roda (se pode fazer essa proposta todo início de mês) e ajudar as crianças a marcarem os acontecimentos e compromissos importantes do grupo para o ano - feriados, eventos organizados na escola, passeios, etc. ª etapa Situações problema envolvendo a observação de características e regularidades das informações presentes no calendário Além da utilização do calendário como instrumento organizador dos acontecimentos e atividades do grupo como, marcar compromissos importantes do grupo, averiguar que dia será o seguinte, localizar as datas de aniversários das crianças, é possível, vez por outra, utilizá-lo para calcular durações. Por exemplo: quando se deseja saber quantos dias faltam para um passeio, para um aniversário, quantos dias terão para ensaiar uma apresentação que estão preparando ou quantos dias se passaram desde que começou o mês.

Será preciso contar junto com as crianças ou colocar uma situação problema para que resolvam. Se pode propor situações do tipo: "Quantos dias faltam para o passeio para o jardim zoológico?" "Vocês já sabem que ensaiamos toda terça-feira. Ano(s) :Creche, Pré-escola Tempo estimado: Aproximadamente 4 semanas, duas atividades por semana. Material necessário Materiais diversos para montar os circuitos no pátio da escola: colchonete, pneus, bancos, mesa, corda, tábuas, caixas, etc. Desenvolvimento 1ª etapa As representações espaciais (esquemas, desenhos, mapas) substituem a ação direta sobre o ambiente e a percepção imediata, comunicando informações espaciais. Do ponto de vista didático, o desenho e os problemas próprios da representação plana são um meio ideal para provocar, intencionalmente, o início da conceituação de alguns aspectos do ambiente físico.

Eles também são uma possibilidade de iniciar os alunos nos primeiros conhecimentos geométricos. ª etapa Representar percursos graficamente expor as representações utilizadas na etapa anterior e propor que, em grupos, as crianças conversem e analisem as informações disponíveis nessas representações, observando se as informações fornecidas são suficientes. Orienta-los a discutir quais informações faltam, fazer perguntas do tipo: o que fazer quando chega ao colchonete? Como indicar que é para passar por baixo da mesa e não por cima? E quando for para passar por cima, como fazemos? Como saber para que lado será preciso virar? Depois, socializar as conversas ocorridas e, junto com as crianças, fazer uma lista das informações fundamentais desse tipo de representação. Combinar com as crianças a utilização de alguns códigos para representar e orientar os deslocamentos, por exemplo, a utilização de setas e de números indicando a ordem que devem seguir.

Em outro momento, propor que, em grupos, as crianças desenhem um circuito que deverá ser percorrido por outro grupo. Orienta-los para que discutam e entrem em acordo sobre a produção final, analisando todos os pontos de vista, relembrando as informações listadas que precisarão aparecer nos desenhos. Ampliar os conhecimentos sobre o sistema de escrita, trocando experiências e discutindo a grafia das palavras. Aprender a organizar uma lista. Realizar atividades em grupo, compartilhar decisões e respeitar opiniões. Conteúdo(s):Oralidade, Leitura e escrita, Respeito aos colegas e à diversidade de opiniões. Ano(s): Pré-escola Tempo estimado :Seis atividades Material necessário Cartolina, folhas de papel sulfite, papel-cartão, canetas, coloridas, brinquedos diversos, giz de cera e crachás. Para a conversa ficar mais animada, sugerir que todos levem de casa os objetos mencionados para compartilhá-los com a turma.

Reservar uma atividade para essa troca de experiências. ª etapa Montar a lista em uma folha de sulfite com os tópicos a ser respondidos brinquedo, fruta etc. Fazer cópias e distribuir as páginas. Ler os temas em voz alta para não haver dúvidas e propor a elaboração oral da listagem antes do registro. Plano 7- Brincar na frente do espelho Descrição: O espelho é uma ferramenta fundamental para a criança entender a si mesma. O primeiro passo é se ver, mas o educador pode aproveitar para propor atividades que diversifiquem esse contato, com a turma fantasiada, de cara pintada, fazendo caretas ou experimentando expressões faciais. O plano de aula, indicado principalmente para a creche, inclui até sugestão de músicas para esses momentos.

Objetivo(s) Familiarizar-se com a imagem do corpo. Trabalhar imitações, gestos e expressões. Atividade 3 Propor agora a brincadeira seu-mestre-mandou. Com todos em pé, dê os comandos: Cruzar as pernas! Ajoelhar-se! A cada posição, estimule-os a se observar e testar possibilidades de movimento. Atividade 4 Para brincar com expressões faciais, mostrar cartazetes com diversas fisionomias. Depois, sugerir que a garotada fazer caretas variadas. Atividade 5 Hora do faz-de-conta: sugerir que cada uma escolha se quer brincar de casinha, fantasiar-se ou maquiar-se. Organizar os cantos da creche de modo que o bebê possa explorar os espaços e localizar-se no ambiente, garantindo a sua progressiva autonomia. Plano 8- Cantigas e brincadeiras de roda Descrição: Crianças gostam de testar seus sentidos, sobretudo os pequenos que ainda estão na creche.

Tudo é uma novidade e exerce fascínio: o gosto, a textura, o cheiro, a imagem e o som que cada coisa tem ou faz. Cantigas são fundamentais para estimular a audição, não apenas pelo ritmo delas, mas também pela interação entre a fala e os sons do ambiente - que podem vir desde algo voltado para isso, como CDs ou instrumentos musicais, até objetos que sejam improvisados. Bambalalão Estimule a brincadeira e os movimentos corporais das crianças da Educação Infantil com esta música extraída do CD "O pião entrou na Roda" (Live Music | Novodisc), do Curso de Musicalização Infantil da Universidade Federal do Paraná (UFPR). O meu chapéu tem três pontas Ao cantar, as crianças apontam para a cabeça em alusão ao chapéu e mostram o número três com os dedos da outra mão.

Esta gravação foi extraída do CD "O pião entrou na Roda" (Live Music | Novodisc), do Curso de Musicalização Infantil da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Arranjo: Luís Bourscheidt; instrumental: Luís Bourscheidt; voz: Angelita Vander Broock; percussão corporal: Vivian Dell'Agnolo Barbosa. Plano 9- Meio Ambiente Descrição: Cuidar do meio ambiente é uma responsabilidade atribuída a todos nós. Assim, essa consciência deve ser despertada ainda na infância. O objetivo da atividade a seguir é que os alunos estabeleçam uma linha cronológica a respeito do crescimento dos feijões. Para isso, pedir para que eles dobrem uma folha de papel em quatro. No primeiro quadradinho vão desenhar as sementes recém-plantadas. A partir daí, todos os dias (ou a cada dois dias) eles devem registrar, por meio de desenhos, as etapas de crescimento das plantinhas.

Ao final da experiência com os feijões, conversar com os alunos sobre o desenvolvimento da atividade. Explicar que a água está presente também no nosso corpo e nas frutas! Apresente frutas mais com maior teor de água na composição para que eles percebam como ela está presente também nos alimentos. Boas frutas para serem usadas são: melancia, melão, abacaxi, Pêra, etc. APROVEITANDO A CHUVA: Quando estiver chovendo, observar a chuva. Falar sobre os sons que podemos ouvir durante uma tempestade. Discutir também “Quais são os sinais de que uma chuva está chegando?”. Quando um aluno falar “É porque eles são grandes demais”, pedir que ele empreste os seus sapatos. Em seguida, perguntar porque o sapato do colega não entra no seu pé.

Assim que os alunos responderem “porque ele é muito pequeno”, elogie os pequenos e Dizer que eles estão certos. desenvolvimento: pedir que cada criança Dizer algo que considere grande e algo que considere pequeno. então Dizerlhes que o grande e pequeno se refere ao tamanho das coisas. TEMA: Alimentação Saudável ANO: Pré-escola DURAÇÃO: 30 a 40 minutos OBJETIVOS: Através desse plano de aula sobre alimentação saudável, os alunos serão capazes de identificar alimentos saudáveis e não saudáveis. MATERIAL NECESSÁRIO: Vários recortes de revistas de alimentos saudáveis e não saudáveis; Papel em branco; Alimentos de plástico; Atividades educativas. INTRODUÇÃO: Dizer aos alunos que hoje eles discutirão alimentos saudáveis e não saudáveis.

Avalie o conhecimento prévio, perguntando à classe se eles comeram algo saudável hoje. Mostrar aos alunos vários alimentos saudáveis e não saudáveis de plástico e convide-os a irem um por um na frente afim de identificar se eles acham que a comida que selecionaram é saudável ou não. AVALIAÇÃO: Fazer um ditado com alimentos saudáveis e não saudáveis e pedir para que cada aluno coloque a resposta na coluna correspondente. Plano 13 – Os animais Descrição: Preservar a natureza, além de proteger as plantas, rios, oceanos, solo e ar, envolve o cuidado e amor para com os animais, tanto os domésticos, quanto os silvestres. TEMA: Animais do Zoológico ANO: Pré-Escola OBJETIVOS: Através desse plano de aula sobre Animais, os alunos serão capazes de reconhecer os nomes dos animais do zoológico e identificar alguns de seus hábitos alimentares.

MATERIAL NECESSÁRIO: Flashcard de animais. INTRODUÇÃO: Envolva seus alunos fazendo uma pergunta “gancho” para dar início ao assunto. Então fazer todo mundo fazer isso. Então fazer para todos os outros animais (por exemplo, “Assobie como um passarinho!”, Etc. AVALIAÇÃO: Perguntar aos alunos sobre seus animais favoritos. Algumas perguntas que se pode fazer são: Por que esse animal é o seu favorito? Quais são alguns dos seus hábitos alimentares? Quais são alguns dos seus hábitos do dia a dia? Permitir que os alunos compartilhem algumas das coisas que aprenderam sobre animais de zoológico. Plano 14- A primavera Descrição: A estação das flores, conhecida pelo desabrochar que acontece logo após o fim do inverno. Pedir-lhes para dizer quantas pétalas eles acham que existem no girassol.

Contar quantas pétalas estão na flor. Poste no quadro. Estimar o número de sementes. Contar quantas sementes. Fazer algumas perguntas para os estudantes, que eles possam usar para conectar e quem eles amam em suas próprias vidas. Exemplos incluem: quem você ama? Por que você os ama? Dizer aos estudantes que eles farão um projeto de artesanato para dar a uma pessoa que eles amam. Prática guiada Escrever as palavras “Eu te amo” no quadro branco dentro do coração para que seus alunos façam referência. Se a sua turma é menos avançada, você pode considerar usar todas as letras maiúsculas, pois elas são mais fáceis para as crianças escreverem. Distribuir os pincéis, xícaras de água, os aventais e os recortes de coração.

As fases do ciclo de vida da borboleta são: lagarta, pupa (crisálida), borboleta e ovos. Introdução da aula Com o exemplo ilustrativo pronto, começar a aula e receber as crianças com a música “A borboleta e a lagarta” do grupo Palavra Cantada (letra de Paulo Tatit). também se pode copiar, no quadro, o poema de Vinícius de Moraes,” As Borboletas” e ler com as crianças no início da aula. As Borboletas (1970) Brancas Azuis Amarelas E pretas Brincam Na luz As belas Borboletas. Borboletas brancas São alegres e francas. Materiais necessários Se organizar o final da aula com colagem, irá precisar dos seguintes materiais: Tinta guache; Pincéis; Canetinha; Cola; Exercício para colagem; Diferentes tipos de macarrão para representar as fases da borboleta.

Plano 18 – identificando palavras que rimam Descrição: As rimas são recursos linguísticos que compõe múltiplas produções literárias. Elas são constituídas através da semelhança sonora das palavras no final dos versos e, às vezes, no interior deles TEMA: Identificação das palavras que rimam – Parlendas OBJETIVOS: Levar as crianças a compreenderem o que são rimas e parlendas; Possibilitar que os pequenos tenham contato com as parlendas mais famosas; Promover maior socialização através da leitura de parlendas e trabalhos em grupos. DESENVOLVIMENTO: Duração: Duas aulas Aula 1: Convidar as crianças a se sentaram em roda. Iniciar a aula com a contextualização das palavras que rimam. Reagrupar os pequenos. Supervisionar a produção das parlendas. Dar dicas e boas sugestões, mas tentar não tirar a autonomia das crianças.

Distribuir cartolinas e dizer que as produções devem ser registradas nelas, pois serão expostas nas paredes da escola. Reservar, aproximadamente, 35 minutos iniciais da aula para a criação das parlendas. Ouvir atentamente enquanto os alunos explicam sua compreensão do assunto. Consultar um mapa do mundo e explicar que o azul representa a água e as outras cores representam a terra. Ler e discutir mapas e globos. Explicar a relevância para a vida real e conecte o objetivo a algum aprendizado anterior. Exemplo: “Na semana passada falamos sobre as coisas divertidas que fazemos na praia e como construímos castelos de areia… etc. Plano 20- Habitat dos animais Descrição: Os animais são parte importante no ecossistema. Conforme cada continente, país ou região, a fauna se diversifica, isso porque cada espécie vive em espaços propícios a suas necessidades.

Tema: As “Casas” dos animais Objetivos: Os alunos irão trabalhar em grupos para listar alguns dos habitats dos animais. Eles deverão concluir a lição selecionando um dos habitats e escrevendo sobre algumas de suas características e listando alguns animais que vivem naquele ambiente. Material Necessário: Lápis, giz de cera, marcadores para uso dos alunos. Desenvolvimento: Explicar aos alunos que hoje eles trabalharão juntos para listar quantos lugares os animais puderem viver. Explicar que eles estarão trabalhando em grupo. Revisar as regras do grupo: uma pessoa precisa ser o encarregado de anotar todos os itens. O restante deve se revezar para falar as respostas. Eles não devem gritar, então sugerir que façam um círculo para manter as coisas em ordem.

Dizer a eles que escolherão um habitat da lista e anotará três características desse habitat. Eles também escreverão alguns dos animais que viveriam naquele habitat. Coletar os papéis no final do horário. Avaliação Designar os alunos para desenhar um mural de um habitat que inclua alguns dos animais que vivem lá. Bibliografia As cem linguagens da criança, Carolyn Edwards, ARTMED Aprender e ensinar na Educação Infantil, Eulália Baseadas, ARTMED KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org. Porto Alegre: ArtMed, 2005. REIS, Sílvia Marina Guedes dos. A matemática no cotidiano infantil: jogos e atividades com crianças de 3 a 6 anos para o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático. Campinas, São Paulo: Papirus,2006. REFERENCIAL Curricular Nacional para a Educação Infantil: conhecimento do mundo.

SMOLE, Kátia Stocco, et al. Brincadeiras Infantis nas aulas de Matemática: matemática de 0 a 6 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. WEBER, Sueli Wolff. Atividades Lúdicas na Escola. Ensino Fundamental I Plano 1- Sustentação e movimento do corpo humano Descrição: Plano de aula para que os alunos percebam como nosso corpo se movimenta. Tema: Sustentação e movimento do corpo Tempo Sugerido: 1 aula de 50 minutos. objetivos: Entender o papel dos ossos e dos músculos na sustentação e movimentação do nosso corpo. Material necessário: imagens do esqueleto humano e dos músculos revestindo o corpo. você pode levar objetos para a brincadeira de imitação do final, a sua escolha. Mostrar aos alunos imagens do esqueleto humano revestido de músculos e explicar que nosso corpo é como na imagem, por isso, conseguimos ficar em pé, correr e nos mexer.

Pedir para que eles enrijeçam o braço e explicar que o que está enrijecido naquele momento são os músculos que estão por baixo da pele deles. Propor uma brincadeira de imitação com os alunos, eles devem seguir todos os comandos do professor. Se pode realizar as seguintes tarefas: Ficar em pé; Levantar os braços; Fingir escovar os dentes; Marchar como um soldado; Tentar beber água sem usar as mãos; Cozinhar; Simular que está abrindo potes. Avaliação: Ao final da aula, os alunos deverão saber que os ossos e os músculos são os responsáveis pela sustentação e movimentação do nosso corpo. Perguntar quais partes do corpo foram usadas durante a coreografia da música. Mostrar aos alunos em um slide o corpo humano com as partes que estudaram apontadas.

Avaliação: brincar de morto vivo por alguns minutos, pedindo para que eles levantem os braços na posição vivo e agachem na posição morto. Perguntar aos alunos quais as partes do corpo foram usadas na brincadeira. Eles devem apontar pelo menos os membros inferiores e superiores. Nos 25 minutos restantes: Propor que separem o lixo produzido na sala de aula por dois dias ou até a próxima aula. Mostrar como é a separação em cores das lixeiras, se pode mostrar numa foto impressão ou projetada com data show. Propor que os alunos decorem as caixas de acordo com as cores, use a tinta branca para escrever o que cada cor representa. Distribuir pela sala as caixas. Aula 2 Nos primeiros 30 minutos: Perguntar aos alunos como foi para eles pensar no lixo que produziram durantes esses dias.

Plano 4- partes de uma planta Descrição: fazer com que o aluno reconheça as partes de uma planta e entenda suas funções. Tema: Partes da planta Ano: 1º Duração: 45 a 50 minutos Objetivos:Os alunos serão capazes de identificar e descrever as partes básicas de uma planta. Material Necessário: Giz Atividades educativas Introdução: Fazer um desenho de uma planta no quadro. Certificar-se de incluir as raízes, o caule, as flores e folhas no desenho. Partes da Planta Pedir aos seus alunos que digam o que se acabou de desenhar. Começar uma discussão com a classe sobre o que as plantas precisam para sobreviver. Depois de algumas sugestões, lembrar os alunos que as plantas precisam de sol, água, solo e ar para viver.

Atividades Interativas: Pedir aos alunos que completem a atividade de ciências Avaliação: A avaliação deverá ser em cima da interação as perguntas e dedicação de cada aluno nas atividades propostas. Plano 5- Brinquedos e brincadeiras de outros lugares Descrição: Brincar é uma ação de máxima importância na infância. Mesmo que pareça somente diversão, é o momento em que a criança se desenvolve. Aula 2 A segunda aula se concentrará em mostrar as brincadeiras de outros lugares. Iniciar explicando que cada local tem uma brincadeira diferente. Relembrar que na aula passada eles se divertiram muito com uma brincadeira que é comum no Brasil. Dizer que cada estado e país possui brincadeiras específicas, que só são praticadas em seus locais. Em seguida, reproduza o vídeo disponível no YouTube pelo canal ABC do Jogo, intitulado: Amarelinha Africana Teca Teca original e variações.

Suscitar o interesse das crianças pelo espaço escolar. Mostrar as regras necessárias para uma boa convivência. Desenvolver a memória, atenção e coordenação motora. Promover a criatividade. Recursos Didáticos: Quadro escolar Giz ou pincel para quadro Folha branca Lápis de cor Desenvolvimento Aula 1 A primeira aula consistirá na apresentação da professora. Nesse momento, pegar um calendário, situe em qual mês do ano estão, circular o nome e o dia da semana para que eles tenham a noção do tempo que ainda passarão juntos. Feito isso, mostrar a eles os meses que estarão juntos daquele momento em diante. Falar os nomes dos meses do ano de forma pausada. Apresentar a sala de aula, dizendo o nome dos objetos.

Por exemplo: Apontar para o quadro negro e dizer “Isso aqui é um quadro negro. Aula 2 A segunda aula se concentrará em mostrar as regras da sala de aula. pesquisar desenhos que caracterizem as regras mais gerais de uma sala de aula – depois, adaptar sobre regras específicas. Ressaltar o quanto obedecer às regras é importante para o desenvolvimento de cada estudante. Alertar para que, na casa deles, eles não fazem tudo o que querem e na escola será do mesmo modo. Selecionar quantas regras achar necessário. Mesmo que essa ideia de família não seja a realidade de grande parte da população, ela foi a que vigorou por mais tempo. Tema: Minha família e nossa história Ano Sugerido: 1° ano do ensino fundamental Duração Sugerida: 3 aulas de 50 minutos cada Objetivos :Estimular a reflexão acerca do termo família; conscientizar o estudante de que todo formato de família é importante; promover a valorização da família; fazer com que o estudante compreenda o formato da sua família.

Recursos Didáticos: Papel Lápis Lousa ou quadro branco Giz ou pincel Desenvolvimento: Aula 1 Um dos pontos que a primeira aula se concentrará será no diálogo. Dizer aos alunos o nome completo e o escrever no quadro em letra bastão. Destacar os sobrenomes e começar a falar da família a partir deles. Com base na participação dos estudantes, lançar perguntas: Com quem você mora? O que você mais gosta nas pessoas que moram com você? Dizer como elas são (fisicamente)? São divertidas ou sérias? Pedir para que os estudantes desenhem as pessoas das famílias deles que os fazem felizes. Como tarefa de casa, pedir que eles escrevam seus nomes completos em uma folha branca e que conversem com os familiares que morem com eles sobre a origem dos seus sobrenomes.

Solicitar algo simples, do tipo: Mariana Rocha Soares. O Rocha vem da mamãe e o Soares do papai. O nome dos meus avós maternos é Sueli e João e dos meus avós paternos são Maria e Arnaldo. Dizer a eles que é muito importante saber a sua história e de sua família. Dizer que essa é uma maneira de nos conhecermos melhor e de conhecermos as pessoas com as quais convivemos. fazer um breve resumo da aula, destacando que agora eles sabem a origem de seus sobrenomes, sabem quais as características físicas e os trejeitos que se parecem com pessoas específicas. Ressaltar que a partir dessas aulas eles tomaram consciência de alguns pontos da história da família deles. Por fim, pedir para que os estudantes desenhem o que eles acharam de mais interessante na descoberta sobre suas famílias.

Brincadeira para aprender a contar de 2 em 2 Corrida do sapato – brincadeira para aprender a contar de 2 em 2. Para os alunos aprenderem que os números também podem ser contados de 2 em 2, vamos realizar essa brincadeira em duas etapas. ° etapa: Dividir a turma em dois grupos, podem ser meninos contra meninas, por exemplo. Pedir para todos tirarem seus sapatos e fazer um montar com os sapatos de cada grupo. Cada grupo deve formar uma fila, com uma certa distância do seu monte. Criar uma história sobre esses feijões, dizer que eles são amigos inseparáveis e que querem ser plantados juntos. Depois, pedir para fazerem a contagem dos feijões que colaram de 2 em 2, escrevendo o número correspondente logo abaixo dos feijões. Atividade Sugestão para a atividade dos feijões – contagem de 2 em 2.

Avaliação: Observar a participação e desempenho dos alunos nas atividades. Fazer perguntas como: O que vocês acharam de contar de 2 em 2? Vocês podem dar exemplos de outras situações onde contar de 2 em 2 pode ser melhor? Após o 20, quais são os próximos números, se contarmos de 2 em 2? Plano 9- Sequência numérica de 5 em 5 Descrição: é importante ministrar sobre a sequência numérica, mostrando aos alunos como ela pode ser útil e facilitar muitas contagens no dia a dia. Se for necessário, ajudá-los com desenhos ilustrativos no quadro. Circular os desenhos de 5 em 5 e escrever a sequência abaixo dos círculos. Propor atividades impressas com esse mesmo intuito, contar de 5 em 5. ª atividade: Contando o número de pessoas nos carros.

Fazer desenhos de carros no quadro (ou apresente um cartaz com figuras de carros) e perguntar quantas pessoas cabem em cada carro. Contar os números de 10 em 10. Material necessário: Quadro e giz Bolinhas pequenas de papel (qualquer papel) Saquinhos pequenos (de qualquer material) Desenvolvimento: 1ª atividade: Contando de 10 em 10 com os dedos das mãos. Para aprender a contar de 10 em 10, é importante que os alunos já tenham algumas noções sobre números e diferentes tipos de sequências, como a sequência de 2 em 2 e a sequência de 5 em 5. Escrever a sequência de 10 em 10 até chegar ao 100 e pedir às crianças para contarem: 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Explicar que contar de 10 em 10 pode ser uma estratégia para obter o resultado mais rápido. Mostrar a eles como isso funciona.

Os pontos serão marcados com as bolinhas de papel, uma bolinha por ponto. Para facilitar entregar as bolinhas em saquinhos. No final do jogo, pedir para cada equipe contar seus pontos utilizando a sequência de 10 em 10. Vence a equipe com mais pontos. Avaliação: Observar a participação e desempenho dos alunos durante as atividades. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Pluralidade Cultural e Orientação Sexual. ª a 4ª Séries. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 1996. GERALDI, J. W. Concepções de Linguagem e Ensino de Português.

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