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O estudo sobre o sistema penitenciário e a mulher carcerária, tem como objetivo estudar o sistema penitenciário brasileiro, abordando questões como: o porquê de sua ineficácia, quais os problemas e conflitos gerados por ela, quais os impactos na vida dos penitenciários, dando uma ênfase especial para a questão da mulher presa. Dento do trabalho entendem-se quais os tipos de sistema penitenciário, qual o perfil dos criminosos, os problemas relacionados à sua saúde, quais os direitos e garantias legais do preso privado de sua liberdade, o porquê das tentativas de fugas e rebeliões, fazendo comparativos com a reincidência e a ressocialização do preso, entre a realidade de homens e mulheres presas e entre os dias do apenado nos presídios. Com o presente tema foi possível entender a triste e cr
Mostrar todosuel realidade enfrentada pelas presas brasileiras, que sofrem as mais diversas atrocidades na prisão, tendo que lidar com a indiferença do Estado e até mesmo da sociedade.
Utilizando como fundamento teórico livros de autores referentes ao tema. Por tanto, foi possível identificar que a falta de políticas públicas e o total descumprimento aos artigos impostos na Lei de Execução Penal, não exercem impactos negativos para as presas somente, mas sim para toda a sociedade. Ocultar
O presente trabalho trata de um estudo de caso sobre o sistema penitenciário e as mulheres do cárcere e observa aspectos tais como: o objetivo de ressocialização do cumprimento da pena, a ineficácia e hostilidade do ambiente, as violências físicas e psicológicas sofridas, a falta de respeito por parte de agentes penitenciários e até mesmo dos próprios presos para com o mesmo, recebendo tratamentos desumanos, no qual seus direitos básicos não são cumpridos, impedindo sua volta à sociedade, facilitando a revolta, a fuga e a rebelião por parte do mesmo, sofrendo ainda mais as mulheres nessas condições, por ser a penitenciária um ambiente extremamente machista.
Observou-se todas as falhas penitenciárias em relação ao trato desses apenados/condenados, sendo possível obter como resultado dessa
Mostrar todos observação que quanto mais taparmos os olhos (Estado, Governo e até mesmo a sociedade) para a situação penitenciária, mais grave ela ficará causando assim, consequências devastadoras dentro e fora das prisões e penitenciárias brasileirasOcultar
No que diz respeito à transmissão de doenças e a propagação de epidemias problemas relacionados com a superlotação das celas, sua insalubridade e precariedade, a tornam em um ambiente propicio a isso. O preso que adentra em uma prisão estando sadio, muito provável, ira sair da mesma com sua saúde e resistência física debilitada, por serem acometidos com doenças. Os fatores estruturais, em conjunto com a má alimentação, o sedentarismo, o uso de drogas, a falta de higiene e a má qualidade da prisão, agravam ainda mais os problemas relacionados com a saúde dos presos (ASSIS, 2007).
As doenças mais comuns adquiridas pelos presos, dentro da prisão, são a tuberculose e a pneumonia, ambas as doenças do sistema respiratório, também são muito comuns às doenças venéreas em geral, como por exemplo, a
Mostrar todos AIDS e a hepatite, o que em virtude do alto índice de violência sexual praticada pelos presos, do homossexualismo e do uso injetável das drogas, estima-se que cerca de 20% dos presos no Brasil sejam portadores de HIV (MORAIS, 2017).
Existem inúmeros estatutos legais dos quais estão previstos os direitos humanos do preso, assim como suas garantias legais previstas durante a execução de suas penas, como também existem diversas convenções prevendo regras básicas para o tratamento do preso, em nível mundial, tais como: Resolução da ONU, Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Declaração Americana de Direitos e Deveres do Homem (CIPRIANI, 2005).
Nacionalmente temos uma legislação especifica dispondo sobre os direitos infraconstitucionais garantidos ao sentenciado no tramite da execução penal, nos incisos I a XVI, do artigo 41º da Lei de Execução Penal, sendo reservados também 32 incisos do artigo 5º da Carta Magna, que dispõe sobre a proteção do homem preso e suas garantias fundamentais como cidadão.Ocultar
ASSIS, Rafael Damasceno de. As prisões e o direito penitenciário no Brasil,
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BITENCOURT, C.R. Falência da Pena de Prisão Causas e Alternativas: Virtual Book, 2011. Disponível em: https://www.yumpu.com/xx/document/read/58231138/falencia-da-pena-de-prisao-causas-e-alternativas-bitencourt-cezar-roberto. Acesso em: 14 set. 2020, 09:00:30.
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