Portfolio A atuação do professor de lingua portuguesa no ensino médio - 7 sem

Tipo de documento:Portfólio

Área de estudo:Tecnologia da informação

Documento 1

Em geral, os métodos tradicionais de ensino costumam ter uma estrutura de aprendizagem fixa que impede a criança de ser motivada, criativa e inovadora. Os alunos recebem instruções teóricas em vez de práticas, o que os desencoraja de manter e relembrar conceitos e informações mais rapidamente. Além disso, o ensino tradicional geralmente carece de atrair a atenção total dos alunos, o que diminui sua interação, envolvimento e investimento no conteúdo. Este trabalho busca apresentar os principais pontos sobre as disciplinas estudadas no semestre e para que isso fosse possível, a metodologia adotada na formulação deste trabalho foi baseada em pesquisas bibliográficas, através de consultas a livros, revistas, pesquisa de manuais, artigos publicados na internet, entre outros para que assim o trabalho pudesse ser realizado.

DESENVOLVIMENTO PLANO DE ENSINO Identificação da escola: Escola Municipal Justino Alves. A oralidade será a partir dos diálogos, relatos e discussões. A análise linguística será avaliada por intermédio dos gêneros textuais e questões abertas quando necessário. A recuperação será substitutiva, realizada logo após a aplicação de cada um dos instrumentos avaliativo, prevalecendo sempre a maior nota, sendo obrigatória sua inserção no Registro de Classe Online. Referências: ANDRADE, Maria Lucia C. V. Nós cheguemu na escola, e agora?: sociolinguística e educação. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. CALVET, Louis-Jean. Sociolinguística: uma introdução crítica. Uma relação difícil. Alguns autores apontam que um dos motivos dessa alienação é o ensino da literatura, que se baseia no livro didático, que segue o guia curricular do modelo de ensino em questão, e enfatiza temas que enfatizam teorias, características e textos fragmentados de obras literárias classificadas de acordo com o enquadramento histórico de cada época.

Os textos literários são cheios de significado, sobre o rico significado do mundo, pessoas, culturas e origens diferentes, relacionamentos, conflitos e paixões trazem diferentes possibilidades para os leitores se compreenderem e os outros. Por isso é preciso haver alfabetização literária na escola, pois é ele que orientará os alunos a descobrirem o sentido do texto e o sentido da leitura, de forma a inspirar os alunos a enfrentarem os livros didáticos de literatura que até então não tinham respostas e buscarem respostas. A alfabetização literária é o processo de utilização da literatura como construção literária do conhecimento, ou seja, como processo, esse tipo de aprendizagem da leitura não se esgota no texto, mas transcende o texto e o leitor. Faz parte do lastro cultural, ao qual todos os cidadãos devem ter acesso.

O crítico Antônio Candido aponta os benefícios da literatura, tanto para a formação individual do leitor quanto para sua inserção no mundo da cultura letrada e do pensamento: “a literatura corresponde a uma necessidade universal que deve ser satisfeita sob pena de mutilar a personalidade, porque pelo fato de dar forma aos sentimentos e à visão do mundo ela nos organiza, nos liberta do caos e, portanto, nos humaniza. ” (CANDIDO, 2011, p. A fala evidencia a complexidade dos saberes e relações permitidos pela literatura. Dessa forma, pelas possibilidades que representa, é um direito universal, muito embora esteja ausente na vida de muitos cidadãos. Dessa forma, a leitura literária atende, pelo menos, duas grandes necessidades: a educacional e a existencial. Por meio da leitura, o indivíduo se forma tanto do ponto de vista cognitivo bem como de seus sentimentos e emoções.

Não obstante o papel da literatura na escola, carece de ser feita de maneira distinta de algumas práticas efetuadas até então, por meio do letramento literário. O pressuposto básico que subjaz ao letramento literário é a interação, em um processo no qual os alunos são sujeitos de sua leitura e têm expressão ativa diante dos textos aos quais são apresentados: “[. tornar-se sujeito das próprias leituras significa não fazer mais parte do jogo de simular leituras; significa, antes de tudo, fazer parte de um outro jogo – o de formar alunos-sujeitos das próprias leituras” (MAIA, 2007, p. No primeiro contato, a literatura introduz a criança na palavra, no ritmo e na memória, promovendo a competência literária, cuja formação se dá pelo hábito de ler.

Oportuniza, ainda, a atuação do indivíduo como leitor aguçando a sua criticidade, reflexão, capaz de engendrar suas próprias interpretações, além de contribuir na criação dos símbolos e validar o conjunto de crenças e valores. A escola precisa ensinar o conteúdo de literatura, pois promove a reflexão sobre o mundo, cria realidades, alarga o repertório de linguagem formando leitores preparados para a fruição de obras literárias, entre outras habilidades. CONCLUSÃO Observou-se que os professores precisam gerenciar a assunção de riscos ao desafiar as idéias existentes e as capacidades dos alunos. Os professores que incentivam e apóiam os alunos a assumir riscos calculados em sua prática tecnológica os ajudam a transformar idéias em resultados inovadores, não considerados ou inovadores, tecnicamente viáveis ​​e socialmente aceitável.

A magia interativa transformada em realidade: princípios orientadores da ação e resultados. In: COSTA, F. Org). CONGRESSO INTERNACIONAL TIC NA EDUCAÇÃO-TICEDUCA, 3, 2014, Lisboa. Actas. Acesso em: 15 ago. ULBRICHT, Vania Ribas; FADEL, Luciane Maria. Educação gamificada: valorizando os aspectos sociais. In: Luciane Maria Fadel et al (Org. Gamificação na educação.

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