Portfólio Empresa Praticidade - Adm 6 e 7 sem - Modelo

Tipo de documento:Portfólio

Área de estudo:Administração

Documento 1

PASSO 3 10 2. PASSO 4 11 2. PASSO 5 15 3 CONCLUSÃO 17 REFERÊNCIAS 18 1 INTRODUÇÃO A Proposta de Produção em Grupo Interdisciplinar de Texto (PTG) terá como tema a empresa "prática", que está no mercado há 10 anos e sempre manteve a alta qualidade na produção de copos descartáveis, canudos, pratos e outros produtos. A empresa "Praticidade" percebeu que a produção de produtos descartáveis ​​gera muitos resíduos. Esses resíduos não podem ser distribuídos diretamente ao meio ambiente porque seu tempo de decomposição é muito longo, por exemplo, o tempo de decomposição de copos plásticos é de 400 anos no máximo. A terceira fase então é do CHECK (verificação) que tem como objetivo comparar a execução com o planejamento a partir dos dados registrados, e notar se os resultados foram alcançados ou não (COTA; FREITAS, 2013).

ACTION compreende na quarta fase implicando em ações corretivas, ou seja, dependendo dos resultados têm-se dois caminhos a seguir, sendo eles: 1)Se a verificação mostrou que não foi possível atingir os resultados esperados, deve-se então estudar ações corretivas e a seguir retomar o método PDCA; 2)Se os resultados esperados forem atingidos então se padroniza o processo assegurando na sua continuidade (DANIEL; MURBACK, 2014). O ciclo PDCA de controle pode ser utilizado, portanto, para a manutenção do nível de controle ou cumprimento das diretrizes de controle, quando o processo é repetitivo e o plano (P) consta de uma meta que é uma faixa aceitável de valores e de um método que corresponde os procedimentos padrão de operação. Também é utilizado para melhorias do nível de controle (ou melhorias da diretriz de controle).

Neste caso o processo não é repetitivo e o plano consta de uma meta que é um valor definido (exemplo: reduzir o índice de peças defeituosas em 50%) e de um método, que compreende aqueles procedimentos próprios necessários para se atingir a meta. A empresa a fim de melhorar continuamente e continuar o processo de melhoria contínua 2. PASSO 2 O recrutamento envolve a aplicação de um conjunto de técnicas e procedimentos destinados a atrair a atenção de potenciais candidatos qualificados. O método de contratação mais comum e popular é o envio de e-mails para recebimento de currículos interessados ​​em vagas específicas (AVONA, 2015). Depois de concluído o processo de recrutamento, é possível proceder ao recrutamento e rastreio dos candidatos mais adequados para a vaga, é altura de proceder a uma análise mais detalhada para seleccionar os profissionais adequados à descrição do cargo.

O processo seletivo geralmente inclui as seguintes etapas: triagem de currículo, entrevista, comprovação de conhecimentos específicos, teste psicológico, técnica de simulação, recrutamento e alocação. de Recursos Humanos (R. H. Recursos Humanos realiza Recrutamento: R. H. realiza o anúncio da vaga para seguir as próximas etapas em tempo hábil.  Além da boa preparação que os funcionários certamente receberão, eles se sentirão valorizados e motivados a melhorar cada vez mais seus resultados (AVONA, 2015). A palavra integração, quando usada em relação à organização social em seus delineamentos mais amplos, se refere ao grau de contato existente entre os grupos sociais dentro da sociedade. Quando os grupos se mantêm em harmonia dentro de uma estrutura central e podem trabalhar em conjunto e comunicar-se entre si em ambos os sentidos, estão presentes os aspectos essenciais para a integração (OZAKI; AVONA, 2016).

O Programa de integração de funcionários é praticado com os entrantes no período de uma semana, e repetido a cada dois anos, como modo de reciclagem junto à Consultoria em RH especializada. A execução correta do processo de orientação pode aumentar significativamente a satisfação e o sucesso do novo funcionário, o que é um bom presságio para a retenção, podendo ser utilizando tanto logo após a contratação do novo funcionário quanto periodicamente, como forma de “reciclagem” (OZAKI; AVONA, 2016). Logo, as empresas criadoras do conhecimento ou as empresas inteligentes impulsionam o conhecimento dos trabalhadores em prol do desempenho do próprio negócio e consequentemente contribuem para o desenvolvimento de seus profissionais e da sociedade, impactando diretamente no seu tempo de vida no mercado.

Passo 4 Atualmente, o desenvolvimento do sistema econômico capitalista fez com que as empresas abrissem seu capital a investimentos de modo que elas não mais, muitas vezes, possuíssem um único dono. Nesse caso, para o desenvolvimento do negócio o lucro produzido é fundamental, mas também os capitais de investimento são necessários para que a empresa atinja seus propósitos. A abertura de capital é o processo pelo qual as empresas vão do privado ao público vendendo suas ações, sendo considerado um movimento para ganhar dinheiro levantando fundos para ter mais liquidez ou dinheiro na mão vendendo ações publicamente (PADOVEZE, 2012). Para abertura de capital a empresa deve possuir uma equipe comprometida, esta será formada por profissionais internos e especialistas externos para promover as mudanças necessárias para a transição.

Em seis meses os contratos de transição de propriedade devem ser escritos, logo em seguida, as demonstrações financeiras são realizadas e submetidas à auditoria, aproximadamente três meses antes do lançamento do IPO o conselho se reúne e analisa a auditoria, só então a empresa é listada na bolsa de valores onde vai emitir suas ações. No último mês a companhia deposita seu prospecto junto à CVM, emite o comunicado de lançamento do IPO na imprensa, depois disso suas ações podem ser lançadas pela primeira vez no mercado (SINATORA, 2016). As principais vantagens observadas na abertura de capital são a vantagem central que acaba levando uma empresa a abrir seu capital impactando no acesso aos recursos dos acionistas, uma vez que de posse desse montante extra, a organização se vê com a possibilidade variada de novos caminhos e possibilidades, podendo expandir seus negócios a outro patamar em termos de geração de resultados e performance de mercado.

PWC, 2016). Essa quantia pode ser utilizada para realização de investimentos e desenvolvimentos de novos produtos e/ou serviços e pagamento de dívidas, além disso, com o IPO há uma redução considerável de risco, ou seja, a empresa é menos afetada pela volatilidade econômica e seus gestores têm maior facilidade para planejar (SINATORA, 2016). Agregar valor ao produto da sua empresa é mais do que uma carta na manga, é uma estratégia de lucratividade e relacionamento com o consumidor (BUENO; PETROKAS, 2016). Abaixo apresenta-se algumas estratégias para agregar valor aos produtos da Empresa Praticidade: 1. Desenvolva embalagens com design atraente: O apelo visual da embalagem é muito forte e deve ser considerado ao atrair a atenção dos consumidores. Cor, forma e design fazem parte do primeiro contato do cliente com o produto e aprimoram a experiência da marca.

Melhorar continuamente o produto: A qualidade do produto e os resultados alcançados pelos resultados de uso são a base para a satisfação e fidelização do cliente. A gestão estruturada de resíduos permite que as empresas identifiquem oportunidades para reduzir a geração de resíduos e reduzir os resíduos evitáveis ​​na cadeia produtiva. Além disso, o objetivo é otimizar as rotas internas e externas de acondicionamento e destinação de resíduos, tornando o processo mais simples e econômico. Ao determinar a quantidade, tamanho, tipo e origem dos resíduos gerados por um processo decisivo, um processo otimizado pode ser definido e implementado. Como resultado, observa-se economia de recursos físicos (como lixeiras e containers) e pessoais (otimização do tempo das atividades, liberando espaço para outras funções).

Como barris ou latas reutilizáveis ​​são utilizados no lugar de lixeiras e sacos de lixo para o descarte direto dos resíduos nos equipamentos, a tecnologia de tratamento de resíduos orgânicos in loco é adotada, eliminando a necessidade de câmaras frigoríficas, melhorando a eficiência do tratamento. A, 2016. COTA, C. FREITAS. A. Competitividade sistêmica: a contribuição efetiva dos sistemas de gestão da qualidade (NBR ISO 9001:2000). Gestão do conhecimento. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A. p. PADOVEZE, Clóvis Luis. Mercado de capitais. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A. p. TRIVELLATO, A.

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