Crítica da Razão Pura - Immanuel Kant - Analise de Trecho do livro

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Filosofia

Documento 1

Pois poderia bem acontecer que mesmo o nosso conhecimento de experiência seja um composto daquilo que recebemos por impressões e daquilo que a nossa própria faculdade de conhecimento (apenas provocada por impressões sensíveis) fornece de si mesma, cujo aditamento não distinguimos daquela matéria-prima antes que um longo exercício nos tenha tornado aptos a abstraí-lo.   Portanto, é uma questão que requer pelo menos uma investigação mais pormenorizada e que não pode ser logo despachada devido aos ares que ostenta, a saber, se há um tal conhecimento independente da experiência e mesmo de todas as impressões dos sentidos. Tais conhecimentos denominam-se a priori e distinguem-se dos empíricos, que possuem suas fontes a posteriori, ou seja, na experiência. Kant, 2001, p.

  Em sua obra intitulada Crítica da Razão Pura, Kant tinha como objetivo, mostrar os limites do conhecimento humano. Assim, tudo aquilo que não possui uma forma física mas, está apenas no campo racional, como as emoções e percepções, podem ser notadas através da lógica. A partir disso surge o conceito de “juízos sintéticos a priori”, nesse interim destaca que existem dois tipos de juízos: O analítico e o sintético. • Analítico: É o juízo que analisa uma particularidade do objeto em questão • Sintético: É aquele que analisa uma característica do objeto, mas que, ao analisá-lo ontologicamente, notamos que não está contida em-si-mesmo. Em todos os juízos em que se concebe a relação de um sujeito com um predicado (considerando só os juízos afirmativos, pois nos negativos é mais fácil fazer, depois, a aplicação), esta relação é possível de dois modos: ou o predicado B pertence ao sujeito A como algo nele contido (de um modo tácito), ou B é completamente estranho ao conceito A, se bem se ache enlaçado com ele.

No primeiro caso chamo ao juízo analítico, no segundo, sintético. Kant, 2001, p. O trecho prossegue dividindo as categorias do seguinte modo: • Categoria de quantidade: Unidade, totalidade, pluralidade. • Categoria de qualidade: Realidade, negação, limitação. • Categorias da relação: Inerência e subsistência, causalidade e dependência e comunidade e ação reciproca. • Categorias da modalidade: Possibilidade e impossibilidade, existência ou não existência e necessidade e contingência.

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