REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DAS METODOLOGIAS ATIVAS – ENSINO HÍBRIDO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A atualização das metodologias torna-se fundamental para que o processo de aquisição de conhecimeno e desenvolvimento de habilidades por parte do educando seja de fato eficaz. De modo que, em se tratando de educação à distância, novos horizontes e persectivas de aprendizagem baseados em ambientes e plataformas virtuais se mostraram pertinentes e oportunos a esta nova era da educação (CASTRO, 2015). Atualmente, é normal que crianças, tanto dentro como fora de sala de aula tenham acesso facilitado a recursos digitais, o que torna esta modalidade de ensino mais efetiva. Entretanto, com tais recursos surgem alguns desafios, dentre eles, levar em conta a prática pedagógica e adequar as tecnologias digitais no campo educacional (BACICH, 2015). Desta forma, o presente trabalho propõe como tema uma reflexão sobre a aplicação de metodologias ativas na educação, limitando-se a tratar dessa prática apenas no que tange o ensino infantil, uma vez que no atual cenário as instituições educacionais tem se voltado a um modelo hibrido de ensino aprendizagem.

Os citados autores nos atentam para a identificação de “planos ou programas de educação formal” onde o termo de ensino híbrido seja aplicado. Pois atividades relacionadas a jogos ou situações semelhantes em que as crianças interajam remotamente, mesmo que promovam algum aprendizado, não podem ser denominados de ensino híbrido. Dentre várias opções de se desenvolver esse ensino, as metodologias ativas em sala de aula ou online, pode partir de um jogo baixado por aplicativo, smartphone, envolvendo situações problema vividos em seu cotidiano e apresentados em forma de criações de vídeos, textos, blogas ou podcasts dos alunos, buscando mapeamento mental, uso de quebra cabeças. São muitos desafios (CARVALHO SILVA, 2018). Assim, de forma geral, ao analisar as colocações feitas por autores como Souza et al.

Portanto, nota-se claramente que a aplicação desta metodologia ativa nos modelos de ensino que optam pela forma híbrida torna-se até natural, uma vez que estando “à distãncia” dos seus professores, o aluno carece de mais dinamismo em sua rotina de estudos, ou seja, tem a necessidade de participar ativamente de seu próprio aprendizado. METODOLOGIA Ao buscar explorar o tema da pesquisa da melhor maneira cabível, de modo a fornecer informações para uma investigação mais precisa com uma abordagem bem próxima aos assuntos pertinentes o artigo optou por uma pesquisa do tipo exploratória, pois assim puderam-se descobrir ideias e pensamentos referentes ao cerne do trabalho. Estas pesquisas têm como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a tomá-lo mais explícito ou a constituir hipóteses.

Pode-se dizer que estas pesquisas têm como objetivo principal o aprimoramento de idrias ou a descoberta de intuições. Seu planejamento é portanto, bastante flexível, de modo que possibilite a consideração dos mais variados aspectos relativos ao fato estudado (GIL, 2001 – p. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. n. N. TREVISANI, F. M. Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015. Disponível em: <http://revista. faculdadeprojecao. edu. br/in-dex. php/Projecao3/article/view/563/505>. Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação [recurso eletrônico] [tradução: Maria Cristina Gularte Monteiro ; revisão técnica: Adolfo Tanzi Neto, Lilian Bacich]. – Porto Alegre: Penso, 2015. MACDONALD, J. Blended learning and online tutoring: planning learner support and activity design, 2nd ed.

Aldershot, UK: Gower Publishing Company, 2018. ANJOS, R. de C. A. A. dos. br/index. php/comcenso/article/view/587>. Acesso em: 03 fev 2021. VALENTE, José Armando; BIANCONCINI DE ALMEIDA, Maria Elizabeth; FOGLI SERPA GERALDINI, Alexandra. Metodologias ativas: das concepções às práticas em distintos níveis de ensino.