Contabilidade digital - Monografia

Ms. Nota: _____________________________________________________________ Convidado 2: Prof. Ms. Nota: DECLARAÇÃO DE ÉTICA E RESPEITO AOS DIREITOS AUTORAIS Declaro para os devidos fins, que a pesquisa foi elaborada por mim e que não há, nesta monografia, cópias de publicações de trechos de títulos de outros autores sem a respectiva citação, nos moldes da NBR 10. de ago.   O método de pesquisa adotado para a realização deste projeto foi de pesquisa bibliográfica, esse método proporcionou referências que auxiliou o desenvolvimento, e o final do trabalho, assim conseguiu-se compreender sobre o assunto inserido, e ser apto a fundamentar o que foi estudado. Concluiu-se no presente trabalho que, a contabilidade digital exige capacitação de pessoas, adaptação cultural e objetivos comerciais amplos. Com o uso da tecnologia é possível automatizar processos dinamizando o tempo dos profissionais contábeis.

Por fim, concluiu-se que a interatividade com a inovação tecnológica traz vários desafios para contadores e contabilistas que devem sempre se manter atualizados. Palavras-Chave: Contabilidade Digital. Software especializado em contabilidade 27 1. Sistemas baseados em nuvem 27 1. Informação em tempo real 28 1. Automação 28 1. Flexibilidade 29 CAPÍTULO 2: A HISTÓRIA DA CONTABILIDADE NO BRASIL E NO MUNDO, A ORIGEM DOS SISTEMAS CONTÁBEIS 30 CAPÍTULO 3: A ORIGEM DOS BANCOS DE DADOS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CONTÁBEIS 35 CAPÍTULO 4: CONCLUSÕES FINAIS DO TRABALHO E RESULTADOS ESPERADOS 42 REFERÊNCIAS 44 AINTRODUÇÃO Os avanços tecnológicos têm aumentado a capacidade do profissional contábil em analisar dados da empresa e interpretá-los de maneira mais eficaz e rápida, aumentando assim a produtividade. Diante disso, surge o problema de pesquisa: Quais são os desafios para os profissionais de contabilidade na interatividade com a inovação tecnológica? Hipótese: Muito se tem discutido atualmente sobre a evolução da tecnologia no mundo, sobretudo nos negócios, em instituições atuantes no mercado nacional e internacional, cada vez se tornando mais rápido, transmutando operações de contabilidade que antes eram feitas manualmente por inputs, agora nos tempos atuais é realizada de natureza automatizada e otimizada, facilitando assim o trabalho do contador do escritório e do cliente que recebe a informação mais rápido.

Objetivo/s: Mostrar a tendência da contabilidade digital e sua evolução. Objetivos específicos são: analisar por meio de referências bibliográficas através de artigos científicos a importância da contabilidade digital; descrever a ciência contábil no Brasil e citar os Bancos de Dados dos Sistemas Contábeis mais frequentes na entrega de documentos fiscais. Justificativa/s: Tornar-se uma empresa de contabilidade verdadeiramente digital é mais do que apenas tecnologia, é sobre pessoas, cultura e objetivos comerciais mais amplos.  O verdadeiro poder da tecnologia é que ela pode cuidar de tarefas que exigem pouca ou nenhuma interação humana, criando mais tempo para você se conectar com seus clientes e construir relacionamentos melhores e mais duradouros. A pesquisa pode ser classificada sob três aspectos: quanto aos objetivos, quanto à abordagem do problema e quanto aos procedimentos.

No tocante aos seus objetivos, a pesquisa que gerou este texto caracterizou-se como sendo de natureza exploratória e descritiva. As pesquisas exploratórias têm por fim “[. mostrar mais contexto com o problema, tornando o assim mais explícito ou construindo hipóteses, sendo assim estas pesquisas têm como o grande objetivo aprimorar as ideias. ” (GIL, 2018 p. Já no quarto e último capitulo foi abordado à conclusão final de nossa Monografia e a solução de como a Contabilidade Digital no mundo corporativo pode melhorar nas empresas em que são utilizados os sistemas, de tal forma que entendam que com a utilização desses sistemas, o contador e o seu cliente têm mais facilidade de transmutação dos dados em rede com mais rapidez, eficácia, e com uma entrega dos resultados mais completa.

CAPÍTULO 1: A CONTABILIDADE DIGITAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO A geração milenar está cada vez mais presente na força de trabalho como funcionários, clientes e chefes.  Esse grupo é muito ligado tecnologicamente - e espera certo nível de serviços digitais e interação no local de trabalho.  A adoção de soluções digitais é crucial para a retenção de funcionários e a eficiência dos negócios.  A criação de imposto digital (MTD), por exemplo, está chegando e representará um verdadeiro desafio para muitas empresas que não estão preparadas. Para Alvarenga Neto, (2008, p. “É importante frisar que a tecnologia é apenas um meio, fato ainda não absorvido por várias organizações e profissionais, uma vez que estes ainda insistem em informatizar o caos, em detrimento da não gestão da informação”.

Davenport apud Alvarenga Neto (2008, p. afirma que “o que falta nas organizações não é a informação, uma vez que esta está em todo a lugar, faltam são ferramentas tecnológicas de gestão para entregar a informação certa às pessoas certas no tempo certo”. A informação inclui fatos, dados e símbolos, isso facilita o armazenamento de dados que futuramente poderão ser utilizados e analisados sem perda de integridade das informações. Diagnosticada a demanda e suas possibilidades, deve-se definir uma metodologia/estratégia para sua “solução”, que pode envolver a identificação e avaliação de fontes de informação, a aplicação de tecnologias adequadas, os profissionais e os fornecedores adequados para se trabalhar em parceria, assim como os mecanismos de avaliação do andamento da atividade e seus resultados parciais e totais.

A função principal do gestor da informação é prover um serviço e/ou produto de informação que seja direcionado, funcional e atrativo. Com o avanço da gestão da informação no meio corporativo, foram propostos alguns modelos para sistematizar a mesma. Em 1994, McGee e Prusak sugerem os primeiros modelos de gestão da informação, seguindo essa linha de Davenportpensamento, Davenport e Prusak (1998) revisam o processo tornando mais simples. exemplificados Ana Ffigura a seguir:1 evidencia os modelos supracitados de McGee e Prusak (1994), em seguida o modelo com a participação de Davenport em 1994 e 1998, respectivamente, tornando o processo inicial visualmente mais simples e intuitivo: Figura 1: Modelos de gestão da informação segundo diversos autores Fonte: Pimenta, 2008, p. E, a menos que o uso da informação seja tratado como parte do processo, a relação entre a informação prestada e as decisões ou medidas tomadas com base nessa informação jamais podem ser compreendidas ou melhoradas.

A gestão da informação tem o intuito de obter as informações necessárias para reduzir as incertezas no processo de decisão. Alvarenga Neto, (2008, p. afirma que “a informação e processada com o objetivo de reduzir ou resolver a ambiguidade”, ou seja, ela reduz as perplexidades dos tomadores de decisão. É valido mencionar que são muitos os casos que a coleta de informações em vez de diminuir as incertezas, conforme seu objetivo, simultaneamente aumentam as dúvidas, devido às interpretações conflitantes. o terceiro aspecto é a convergência das duas primeiras bases tecnológicas, possibilitando o desenvolvimento dos sistemas de rede de comunicação eletrônica mundiais. Entretanto, deve-se destacar que a tecnologia da informação sem um agente econômico capaz de gerar inovações, criar aprender e reaprender é inútil.

Muitas são as organizações que dispõem de inúmeros dados, informações e conhecimento, entre seus colaboradores e processos, mas devido a sua complexidade, são de difícil utilização, a existência do conhecimento nas organizações não influencia em nada se não for utilizado e disponibilizado a toda a estrutura. CONSIDERAÇÕES ACERCA DA CONTABILIDADE ENQUANTO FERRAMENTA DE GESTÃO Refletir sobre a contabilidade possibilita discutir aspectos relacionados aos entraves e impactos por ela causados, no que se refere ao seu uso como instrumento de gestão. Pode-se compreendê-la enquanto um ramo das ciências sociais, que se debruça nos estudos que circundam as variações e valores, tanto quantitativo, quanto qualitativo de um determinado patrimônio, empreendimento, empresa. A contabilidade financeira se destina a questões descritivas, na produção de relatórios e documentações a respeito da situação do empreendimento.

Em outras palavras, pode-se caracterizá-la referente a uma natureza retrospectiva, com objetivo de relatar questões em torno do desempenho, além de servir de instrumento pelo qual se pode fornecer, de modo geral, aos investidores e sujeitos que compõe uma empresa, ou seja, as informações necessárias sobre sua a situação de um estabelecimento. Porém, é importante a ressalva de que tais informações são submetidas a resumos antes de serem levadas apresentadas (SOUZA, 2008). Atinkson et al, (2011), explica que, por sua vez, a contabilidade gerencial, destina-se a lidar com questões em torno de identificação, mensuração, relatos e analises a respeito de informações que circundam os fenômenos econômicos de um empreendimento. Logo, compreende-se que se trata de um instrumento metodológico para a gestão de uma empresa.

Elabora, finalmente, um Plano e um Manual de Contas adequados, que deverão ser observados obrigatoriamente na empresa. Outro trabalho que se enquadra dentro da planificação diz respeito à escolha do processo de escrituração a ser adotado. Essa escolha depende do volume e da complexidade dos registros e podem recair sobre processos, normalmente eletrônicos, integrados (preferencialmente) ou não aos demais sistemas. O trabalho de planificar a Contabilidade é um dos que exigem mais experiências, perspicácia e bom-senso do contador. IUDÍCIBUS, 2020, p. Isso teve um grande impacto na maneira como vivemos nossas vidas pessoais, e o efeito nas maneiras como trabalhamos foi ainda maior. Nos últimos cinco anos, a tecnologia mudou a forma como gerenciamos muitos aspectos diferentes das operações comerciais. Contabilidade não é exceção.

O acesso a programas mais rápidos que podem desempenhar funções mais complexas, bem como tecnologia interconectada, tornou a contabilidade mais fácil e eficiente. De fato, organizar informações financeiras, analisar dados e medir a atividade econômica nunca foram tão simples. As vantagens são infinitas - pode dar a uma empresa sistemas mais eficientes, pode simplificar processos e torná-los mais independentes em geral. Também fornece informações em tempo real. Um dos maiores setores impactados pela tecnologia baseada em nuvem é a contabilidade. Essa tecnologia desvia-se das firmas contábeis tradicionais e de larga escala já bastante disseminada na sociedade. Agora, a contabilidade baseada em nuvem está colocando mais poder nas mãos dos proprietários de empresas. Isso facilita a contabilidade diminuindo a quantidade de preparação necessária para criar um balanço final e torna mais eficiente ao trabalhar com outras partes do negócio.

Por exemplo, com o software baseado em nuvem como uma ferramenta de gerenciamento de inventário on-line, os dados de estoque podem ser mantidos atualizados e comparados com as informações contábeis. Automação Historicamente, a contabilidade tradicional exigia que o contador inserisse dado manualmente. Este processo manual é demorado e o erro humano é sempre um fator. O software digital facilitou alguns desses dados, mas ainda exigiu entradas físicas do contador. Ela pode se comunicar com seu sistema de gerenciamento de inventário on-line e ajudá-la a acompanhar o que está no depósito e o que está no seu balanço. Com o sistema operacional de contabilidade tradicional, se a empresa crescesse seria comprar mais licenças de software contábil. Este foi muitas vezes um custo inicial significativo.

Se uma pequena empresa estivesse em fase de crescimento, talvez não conseguisse comprar todas essas licenças imediatamente. No entanto, com o programa de contabilidade baseado em nuvem, esses custos não são mais um obstáculo. Haja vista que, influenciou a contabilidade e a sua prática no mundo, fazendo com que um dos principais métodos utilizado na ciência contábil, o “Método das Partidas Dobradas”, deixasse de ser feito de forma dispersa (IUDÍCIBUS, 2012). A influência dos Italianos no Brasil é recente, pois na Itália é concentrado o berço da Contabilidade e que foi responsável pela expansão no mundo, onde se deu ao método das partidas dobradas, a ciência deu se início no período pré-científico ou moderno com o Frei Luca Pacioli, em sua obra em 1494, podemos destacar nesse período um grande historiador da nossa Ciência Contábil na Itália na cidade de Lombardia era Francesco Villa, que extrapolou os conceitos de contabilidade pois para o historiador o que se destacava era o Patrimônio.

Em 1840, considerado como a fase da Idade Científica da Contabilidade, destaca o italiano Francesco Villa. Essa fase foi marcada pelo surgimento de teorias e das escolas de contabilidade. No decorrer da história, o Brasil recebe influência da Idade científica da contabilidade, com a chegada da família real, em 1808 na nação. Essa perspectiva da contabilidade gerencial busca fornecer informações sobre os mercados e seus concorrentes, com ênfase no longo prazo (PADOVEZE, 2012). Uma definição funcional da contabilidade gerencial estratégica é: O fornecimento e a análise de informações financeiras sobre os mercados de produtos da empresa e os custos e estruturas de custos dos concorrentes e o monitoramento das estratégias da empresa e de seus concorrentes nesses mercados durante vários períodos.

Tentativas anteriores para justificar essa abordagem tendem a depender do apelo do senso comum. Argumentos mais convincentes na área da estratégia de produtos e estruturas de custos estão agora disponíveis com base em dois conjuntos de teoria econômica recente para fornecer novas perspectivas sobre contabilidade gerencial (GRZESZEZESZYN, 2015). Por isso, tão fundamental quanto ter conhecimento de como se comportou a organização anteriormente, de acordo com os dados da contabilidade financeira, também se torna essencial ao empresário ter conhecimento sobre o que fazer no futuro, definir estratégias para momentos difíceis a serem enfrentados, assim como fazer um planejamento das ações a serem executadas (DIAS, 2006). Encontrar métodos que tornem o trabalho ainda mais simples, conciso tanto para as organizações, quanto para os colaboradores sempre será um desafio.

Portanto é necessário auxílio na solução de problemas corriqueiros dentro e fora do labor, através da visão estratégica (MARTINS et al, 2012). No que se refere ao processo de gestão, Padoveze (2010) asseguram que as práticas de controladoria proporcionam aos gestores a chance de se planejar, assim como colocar em ação as atividades do contexto organizacional acompanhando e mensurando os resultados alcançados. A partir de um ponto de vista mais compreensível, gestão consiste no procedimento de se alcançar a obtenção de resultados com o esforço de terceiros. Subtende-se a existência de uma empresa, ou seja, diversas pessoas que desenvolvem uma atividade em grupo para melhor alcançarem objetivos comuns (MARTINS et al, 2012). No entanto, para que as informações contábeis dessas entidades sejam relevantes no processo de tomada de decisão, elas devem conter as seguintes características chave de melhoria: relevância, materialidade, representação fiel, comparabilidade, verificabilidade, pontualidade e compreensibilidade.

Todos os recursos qualitativos visam fornecer informações úteis aos usuários das informações contábeis. As informações contábeis úteis são capazes de fornecer aos usuários evidências de que são úteis no processo de tomada de decisão (ANDRADE e OLIVEIRA, 2017). O principal objetivo das demonstrações financeiras nas organizações do terceiro setor é fornecer informações que atendam aos interesses dos usuários externos. São eles: (i) um mecanismo capaz de fornecer informações sobre a eficiência e eficácia dos serviços prestados por essas organizações; (ii) uma ferramenta de avaliação para os gerentes das organizações; e (iii) fornecedores de informações a investidores sociais, credores e outros sobre as perspectivas de fluxo de caixa e avaliação de desempenho dessas entidades (PADOVEZE, 2010).

Dessa forma, é possível perceber que, no contexto histórico da contabilidade, várias mudanças e evoluções ocorreram; dos primórdios da ciência contábil até os dias atuais a forma com que as técnicas e metodologias contábeis são aplicadas passam por constantes renovações. Prezando-se cada vez mais pela qualidade das informações de forma tempestiva, ou seja, em prazos que favoreçam a tomada de decisões para as entidades. CAPÍTULO 3: A ORIGEM DOS BANCOS DE DADOS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CONTÁBEIS Os avanços na tecnologia da informação baseada em computador nos últimos anos levaram a uma ampla variedade de sistemas que os gerentes estão usando para tomar e implementar decisões.  Segundo Batista (2004) em geral, esses sistemas foram desenvolvidos do zero para fins específicos e diferem significativamente dos sistemas de processamento eletrônico de dados padrão.

 Infelizmente, com demasiada frequência, os gerentes têm pouco a dizer no desenvolvimento desses sistemas de suporte à decisão; ao mesmo tempo, os não gerentes que os desenvolvem têm uma visão limitada de como eles podem ser usados.  Segundo Oliveira; Muller; Nakamura (2000) um SIC possui vários campos para inserir dados, bem como para editar dados armazenados anteriormente.  Além disso, os sistemas de informações contábeis costumam serem plataformas altamente seguras com medidas preventivas tomadas contra vírus, hackers e outras fontes externas que tentam coletar informações.  A segurança cibernética é cada vez mais importante à medida que mais e mais empresas armazenam seus dados eletronicamente. A utilidade da informação contábil usualmente ligada na medida em que esta informação está de acordo com os requisitos particulares em um determinado momento e também como essa informação contribui para a resolução de um problema específico, e a utilidade identificada pela qualidade da informação contábil, pela informação útil isso significa o tipo de informação que seu consumidor apresenta, é essencial e exigido por seus usuários; é entregue no prazo e, além disso, é usado para realizar uma atividade específica (PADOVEZE, 2004).

O componente de software de AIS são os programas de computador usados ​​para armazenar, recuperar, processar e analisar os dados financeiros da empresa. Um sistema de informações contábeis (SIC) é uma estrutura que uma empresa usa para coletar, armazenar, gerenciar, processar, recuperar e relatar seus dados financeiros para que possam ser usados ​​por contadores, consultores, analistas de negócios, gerentes, diretores financeiros, auditores, reguladores e agências fiscais. Contadores especialmente treinados trabalham em profundidade com o SIC para garantir o mais alto nível de precisão nas transações financeiras e na manutenção de registros de uma empresa, bem como tornar os dados financeiros facilmente disponíveis para aqueles que precisam legitimamente acessá-los - tudo isso enquanto mantém os dados intactos e seguros (CORAZZIM, 2017). Um sistema de informações contábeis é uma forma de rastrear todas as atividades contábeis e comerciais de uma empresa.

 Os sistemas de informações contábeis geralmente consistem em seis componentes principais: pessoas, procedimentos e instruções, dados, software, infraestrutura de tecnologia da informação e controles internos (PADOVEZE, 2004).   A missão essencial do (SIC) é alocar um valor quantitativo dos eventos de negócios passados, atuais e futuros. Por exemplo, os consultores podem usar as informações em um SIC para analisar a eficácia da estrutura de preços da empresa, observando os dados de custo, dados de vendas e receita.  O SIC deve ser projetado para atender às necessidades das pessoas que o usarão.  O sistema também deve ser fácil de usar e deve melhorar não prejudicar a eficiência (BIANCOLINO, 2017). O procedimento e as instruções de um AIS são os métodos que ele usa para coletar, armazenar, recuperar e processar dados.

 Esses métodos são manuais e automatizados.  Ter todos esses dados em um só lugar no SIC, facilita as atividades de manutenção de registros, relatórios, análises, auditoria e tomada de decisões de uma empresa (PADOVEZE, 2004).   Esses dados podem então ser utilizados para preparar relatórios e declarações contábeis como tabelas de depreciação ou amortização, envelhecimento de contas a receber, balancete, lucros e perdas e assim por diante.  Segundo Corazzim (2017) a existência de todos esses dados em uma posição no sistema de informações contábeis ajuda e apoia a manutenção de registros, relatórios, análises, auditoria e atividades de tomada de decisão do negócio.   Para que os dados sejam úteis, eles devem ser completos, precisos e relevantes.

Por outro lado, exemplos de dados que não iriam para um AIS incluem memorandos, correspondência, apresentações e manuais. Um SIC deve ter controles internos para proteção contra acesso não autorizado a computadores e para limitar o acesso a usuários autorizados, o que inclui alguns usuários dentro da empresa.  Ele também deve impedir o acesso não autorizado a arquivos por indivíduos que têm permissão para acessar apenas partes selecionadas do sistema. Um SIC contém informações confidenciais pertencentes não apenas à empresa, mas também a seus funcionários e clientes.  Todos os dados em um AIS devem ser criptografados e o acesso ao sistema deve ser registrado e monitorado.  A atividade do sistema também deve ser rastreável.

 O verdadeiro poder da tecnologia é que ela pode cuidar de tarefas que exigem pouca ou nenhuma interação humana, criando mais tempo para você se conectar com seus clientes e construir relacionamentos melhores e mais duradouros.  Parte disso significa oferecer a eles os serviços que eles valorizam: bons conselhos comerciais que os ajudam a alcançar o sucesso. A tecnologia da nuvem mudou a contabilidade totalmente, permitindo que os empresários permaneçam conectados aos seus dados a partir de qualquer dispositivo com conexão à Internet. No final do dia, a contabilidade baseada em nuvem ou a contabilidade em nuvem se concentram em simplificar seus processos para desenvolver um sistema prático e bem documentado que funcione para você e sua empresa. A segurança é uma preocupação muito comum para a maioria das empresas.

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