Produção Textual Individual (PTI) terá como temática: o papel da cultura afro-brasileira e indígena para a democratização social.

Tipo de documento:Portfólio

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Orientador:. CIDADE 2020 Sumário 1. INTRODUÇÃO 4 2. DESENVOLVIMENTO 5 3. CONCLUSÃO 9 4. Deste modo, ao terem contato com a cultura afro-brasileira e indígena, os cidadãos compreenderão as heranças históricas e a necessidade de valorização social desta cultura. A produção textual é um procedimento metodológico de ensino aprendizagem que tem por objetivos: Favorecer a aprendizagem; promover o estudo dirigido à distância; desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o auto aprendizado; interpretar uma situação-problema para exercitar a aplicação prática dos conteúdos interdisciplinares; integrar de forma clara e coesa os tópicos do roteiro de conteúdos com a finalidade de esclarecer a importância dos assuntos abordados nas disciplinas deste semestre na prática profissional; oportunizar o acesso ao saber científico com vistas à produção do conhecimento crítico e criativo, refletindo os desafios e possibilidades da prática pedagógica e com isso elaborar produções científicas aplicando normas da ABNT.

DESENVOLVIMENTO Esse tema de diversidade étnico-racial possui suas implicações que estão embasadas na Lei nº 10. BRASIL, 2003) e na Lei nº 11. BRASIL, 2008), onde a mesma faz com que ocorra a introdução no espaço escolar da educação básica, dos conteúdos que propiciam a discussão do tema, possibilitando romper com um currículo eurocêntrico em prol de uma educação multicultural. “Quando se trata de abordar a cultura dessas minorias, ela é vista de forma folclorizada e pitoresca, como mero legado deixado por índios e negros, mas dando-se ao europeu a condição de portador de uma cultura superior e civilizada” (FERNANDES, 2005, p. O que normalmente se vê nos currículos das escolas, é apenas uma preocupação que está estereotipada com o trabalho e com as culturas afro-brasileira e indígena, sem desnaturalizar a situação de inferioridade que muitas vezes foi construída pela cultura europeia, apenas para que se ocorra o cumprimento de um calendário de datas comemorativas.

Com isso o Artigo 210 da Constituição Federal de 1988 determina como dever do Estado fixar “conteúdos mínimos para o Ensino Fundamental, de maneira a assegurar a formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais”, mas não basta ter uma referência nacional comum (BRASIL, 1988). Ainda notamos que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN nº 9. no Artigo 26 apresenta como recomendação a respeito dos currículos do ensino fundamental e médio o seguinte trecho: “[. Por meio dessa dialética o professor oportunizará aos alunos a ação– reflexão–ação tão importante na realização da práxis do conhecimento, mas para que isso ocorra, torna-se primordial que o professor tenha domínio teórico do conteúdo que ministra e conheça cada etapa dessa prática docente (GASPARIN, 2003).

As Diretrizes Curriculares do Estado – DCE - deixam evidentes que, além dos conteúdos “mais estáveis”, os conteúdos emergentes devem ser incorporados. as disciplinas escolares incorporam e atualizam conteúdos decorrentes do movimento das relações de produção e dominação que determinam relações sociais, geram pesquisas científicas [. ” (Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica, 2013, p. Nesta perspectiva, além do currículo básico, as diversas disciplinas abordam os conteúdos afins, de forma contextualizada e articulada com as concepções de educação. CONCLUSÃO O processo de implementação da Lei nº 10. e Lei nº 11. e outros dispositivos legais tornou obrigatório o ensino da História e Cultura afro-brasileiras e indígenas, como conteúdos a serem inseridos em todas as disciplinas do currículo escolar, bem como, discussões pertinentes à educação das relações étnico-raciais.

A inclusão desta temática nos currículos escolares se dá no sentido de ampliar, de maneira ética, a discussão da diversidade cultural, racial, social e econômica brasileira com vistas ao “fim do preconceito”, de forma naturalizada e não folclorizada. Há necessidade de se concretizar no currículo e na prática docente um planejamento de forma metodológica interdisciplinar no qual os conteúdos devem estar no Plano de trabalho Docente não só de História, Geografia, Língua Portuguesa, Ensino Religioso, mas sim nas diversas disciplinas da organização curricular. br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao. htm. Acesso em outubro de 2020. Lei nº 9. de 20 de dezembro de 1996. de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: www. planalto. gov. br/ccivil_03/leis/2003/L10. htm. Acesso em outubro de 2020.

FAUSTINO, Rosângela Célia; CHAVES, Marta; BARROCO, Sonia Mari Shima. Intervenções Pedagógicas na educação escolar indígena: contribuições da Teoria Histórico-Cultural. Maringá: Eduem, 2008. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia: Guia Prático da Linguagem Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.

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