A MÚSICA COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Filosofia

Documento 1

Foram leis que hora a colocaram como obrigatória, hora como optativa, hora a cargo das secretarias e escolas. Tomando concepções diferentes também em relação ao seu ensino e aprendizagem, tudo isso tem contribuído num olhar de forma desprestigiada em relação a essa língua ou de valorização da mesma. Este trabalho configura-se em uma pesquisa qualitativa do tipo bibliográfica, embasada em revisão de literaturas que abordam a temática proposta. Por objetivo geral de demonstrar estratégias de aprendizado de língua inglesa com a utilização de músicas, tendo por bases teóricas: Félix Filho e Bezerra (2012) e Silva (2011), bem como outros citados como fonte nesse estudo, que defendem a importância da música no ensino de Língua Inglesa.

Palavras-chave: Música; Língua inglesa; Ensino. Nesse sentido, o uso da música tem sido amplamente empregado em sala de aula, como elemento mediador entre o contato cultural e o aprendizado da segunda língua. Devido às dificuldades e a falta de interesse não só no ensino, mas também na aprendizagem de uma nova língua, o surgimento desta nova técnica instiga e atrai a atenção de muitos alunos interessados em aprender Língua Estrangeira, assim, a música torna a aula mais agradável e produtiva, a música em sala de aula facilita o processo de ensino/aprendizagem. Ela é rapidamente difundida entre os educandos. Sabemos que a interação entre professor e aluno é essencial, pois promove um diálogo comunicativo de pensamentos e idéias, que contribuem para aprendizagem De acordo com Cristóvão (2007) “As músicas são exemplos de uma linguagem autêntica, memorável e rítmica.

a) as músicas são exemplos acessíveis de inglês oral; b) as rimas permitem aos alunos exercícios de identificação de sons similares; c) a atmosfera agradável que a musicalidade traz faz com que o aluno sinta-se mais à vontade com o trabalho de pronúncia; d) a identificação das sílabas fortes e fracas ajuda na pronúncia da língua. É possível apontar que esta falta de interesse acontece, principalmente em decorrência de uma ausência de foco sobre a importância do aprendizado deste idioma, e porque esses alunos não conseguem associar a presença desse idioma em suas vidas. Drumon (2013) defende que uma pesquisa realizada pela empresa de intercâmbio EF realizada entre os anos de 2009 e 2011 e veiculada em 2012 colocou o Brasil na 46ª posição num total de 54 países em relação ao domínio da língua inglesa.

O nível de habilidade no inglês foi medido a partir de três testes online: dois não adaptativos – disponíveis gratuitamente a qualquer pessoa – e baseados em 60 e 70 perguntas, respectivamente. O terceiro, de nivelamento, foi aplicado na inscrição dos cursos da EF e consistiu na aplicação de 30 perguntas, cada uma vinculada à outra pelo grau de dificuldade. Em todos os textos, foram testadas habilidades em gramática, vocabulário, leitura e audição. Para Kezen (2014), o conhecimento em língua estrangeira é abordado como um direito, que assume papel fundamental para o exercício da cidadania de maneira completa, não somente para os alunos em período escolar, mas para todo o contexto populacional. Apesar disso, para que se compreenda essa prática como eficiente na atualidade, quando não se contam mais com distancias sociais, é preciso se pensar em alternativas reais para que a democratização das linguagens aconteça, de fato.

A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA COMO ESTRATÉGIA MOTIVADORA DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA De acordo com Gobbi (2001), a música é utilizada como estratégia de aprendizagem de línguas desde a Idade Média. No entanto, os gregos já faziam uso dela com o objetivo de instruir a sociedade no teatro. Os estudos acerca do uso da música na aprendizagem de línguas somente iniciaram a partir do século XX. Porém, o ensino baseado em textos pedagógicos desvincula a aprendizagem dos usos reais da língua alvo. Assim, as autoras salientam que os professores devem escolher textos autênticos, pois estes permitem explorar tanto a forma (léxico, sintaxe, fonologia) quanto os usos reais da língua-alvo de forma contextualizada, tornando o processo de ensino-aprendizagem mais rico e aprofundado.

São exemplos desse tipo de texto: músicas, trechos de filmes, poemas, charges, histórias em quadrinhos, textos encontrados em jornais e revistas (anúncios, notícias), entre outros. De acordo com Leffa (2007), é necessário que o aluno saiba como a língua é realmente usada fora da sala de aula, para que ele não se veja como possuidor de um conhecimento inútil por não saber transferir para o mundo real aquilo que aprendeu na escola. Kawachi (2008) afirma que é importante utilizar materiais autênticos em sala de aula, pois os alunos precisam ter a oportunidade de saber como a língua é verdadeiramente usada por falantes nativos. DALFOVO et al, 2008, apud RICHARDSON, 1989). RESULTADOS Com o entorno da pesquisa bibliografica, numa pesquisa qualitativa, foi encontrado que por meio do uso da música, é possível formar cidadãos que entendam a si mesmos como agentes transformadores da realidade e pertencentes a um mundo plural com culturas diferentes.

Onde que a música é agregadora para os alunos para o ensino de outro idioma, onde que os alunos devem ser expostos as quatro habilidades, com o inicio para entendimento de auditiva e oral, para depois ser inseridas na leitura e escrita. DISCUSSÕES O ensino de língua estrangeira nas escolas públicas enfrenta muitos obstáculos no Brasil, entre eles, a falta de carga horária adequada para a aquisição da linguagem e principalmente as aulas apresentadas de forma expositiva e cansativa, que acaba fazendo com que os alunos acreditem que as aulas serão chatas, antes mesmo que elas comecem. Nesse sentido, a motivação mostra-se como questão fundamental para impulsionar o interesse dos alunos pelas aulas de língua estrangeira, especificamente, aulas de inglês.

Modelos didáticos de gênero: uma abordagem para o ensino de língua estrangeira. Londrina: Uel, p. DALFOVO, Michael S. LANA, Rogério A. SILVEIRA, Amélia. uol. com. br/textos/191/ingles-se-aprende-na-escola- 278806-1. asp> Acesso em: 21 de set de 2020. FÉLIX FILHO, L. A música como recurso didático-pedagógico na aula de língua inglesa da rede pública de ensino. f. Dissertação (Mestrado em Educação Escolar). Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, São Paulo, 2008. KEZEN, S. Tópicos em linguística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1988. p. MARCONI, M. Disponível em: <http://www. maxwell. vrac. pucrio. br/21827/21827. pr. gov. br/portals/pde/arquivos/2293-8. pdf> Acesso em: 13 set.

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