A IMPORTÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO NOS ANOS INICIAS

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

CIDDADE ANO DEDICATÓRIA A todos que fizeram parte dessa construção, e aprendizagem. AGRADECIMENTOS Epígrafe “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. ” (NELSON MANDELA) RESUMO. O presente artigo tem como principal intenção de trabalhar questões relacionadas ao analfabetismo mostrando todos os assuntos que englobam o mesmo além de buscar a importância que o educador tem para essa aprendizagem, de forma que as ideias propostas por Ferreiro(1990/2009) Freire(2001/2005), Soares(1999/2003) e Tfound (2014), um desses grandes autores complementam o artigo falando sobre propostas de aprendizagem que auxiliarão todo o processo de alfabetização e letramento dentro das instituições, da mesma forma como exemplificado dados com o número analfabetismo ao longo dos anos de 2016 a 2019. Onde buscamos as principais formas e maneiras de orientar o educador de como atender seus alunos, apresentando características que possam auxiliar na alfabetização, os resultados e dados sobre as mudanças na alfabetização.

INTRODUÇÃO Apresento essa monografia que questiona e discute o tema alfabetização e letramento nos anos iniciais da educação. Essa temática surgiu da necessidade de compreender as dificuldades que alunos dos anos iniciais enfrentam para assim buscar mais informações que pudessem abranger os conhecimentos no contexto da alfabetização e do letramento. É de suma importância que o educador busque pesquisar cada vez mais para aprimorar seus conhecimentos e domine conceitos e práticas de alfabetização e letramento. A partir de tais reflexões iniciais, este trabalho parte para a problematização do questionamento sobre qual seja a importância dos processos de alfabetização e letramento para os anos inicias da vida escolar. Compreende-se que educação seja processo de conhecimento onde seres humanos passam por etapas ao longo de toda a sua vida; ela está presente em vários aspectos da vida em sociedade, seja no âmbito físico, intelectual, social e afetivo para assim promover uma melhor integração entre o individual e social.

Ele tem o papel de professor, precisa estimular o aluno a se autoconhecer e a ter visão de novas oportunidades. Ser um educador reflexivo, inovador e pesquisador e que desperte esse interesse em seus alunos. O professor e o aluno aprendem juntos, em um encontro democrático e afetivo em que todos possam se expressar. O pedagogo no contexto escolar tem função de promover todo o trabalho pedagógico da escola, atuar em todo sistema prezando o ensino e as melhorias em todo ambiente escolar. O tema desta pesquisa é “A importância da alfabetização nos anos inicias. Lança mão de um caráter bibliográfico com objetivo de reunir as informações e dados que servirão de base para construção da investigação proposta.

CAPITULO I: OS CONCEITOS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO. Alfabetização e letramento são processos distintos que se complementam, antes de aprender a escrever é necessário aprender a ler. Sendo assim, é ambos são importantes para o processo de ensino-aprendizagem da leitura e escrita. O significado da palavra “letramento”, tal como está posto no dicionário Aurélio é processo pedagógico de aquisição e domínio da capacidade de ler, escrever e interpretar textos; alfabetização: o nível de letramento dos alunos. • Em 2001, PNE (Plano nacional de educação). Em 9 de janeiro de 2001, o governo junto com ministério da educação foi sancionado a Lei nº 10172, responsável pela aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE). Tal documento, criado a cada dez anos, traça diretrizes e metas para a educação em nosso país, com o intuito de que estas sejam cumpridas até o fim desse prazo.

• Em 2012, Pnaic (Pacto nacional pela alfabetização na idade certa): O PNAIC – Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal e solidário assumido pelos governos Federal, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, desde 2012, para atender à Meta 5 do Plano Nacional da Educação (PNE), que estabelece a obrigatoriedade de “Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) ano do ensino fundamental. • Em 2014, novo modelo do PNE (Plano nacional de educação). Para isso se formou um grupo de trabalho, composto por representantes da Secretaria de Alfabetização (Sealf), da Secretaria de Educação Básica (SEB), da Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação (Semesp), da Secretaria Executiva (SE), do Gabinete do Ministro, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Um acontecimento histórico sobre alfabetização, ocorrido no ano de 1990 foi a “Conferência Mundial sobre Educação para Todos”; a partir de tal evento a alfabetização passa a ser entendida como um instrumento eficaz de aprendizagem da leitura e escrita, ou em outras palavras, passa-se a entender, que a alfabetização comporta a aprendizagem coletiva e simultânea da leitura e da escrita. É a partir deste período que surgem movimentos de defesa de uma alfabetização mais abrangente e que superasse a mecanização deste ensino. Que a alfabetização, desde o início ensinasse simultaneamente à aquisição dos mecanismos básicos da leitura e da escrita, Segundo nos diz ALEJANDRA (2015) Sobre esses momentos históricos e os métodos de aprendizagem. “Conforme observamos a trajetória de usos de métodos de alfabetização no Brasil, fica evidente que, para o contexto social, político, cultural e econômico, a concepção de alfabetização que se tinha em cada momento histórico e os métodos utilizados eram “eficazes” e, com o surgimento de novas exigências sociais, também deixavam de ser; como agora, que se avança no conhecimento e no uso das tecnologias, a concepção novamente se modifica para além do que dantes era, porém não deixando de considerar o seu objetivo primeiro: ler e escrever, agora no contexto contemporâneo, valorizando no ler e escrever: quem, o quê, para quê e como.

Imagem 02_Fase Silábica. Silábico-alfabética: mistura a lógica da fase anterior com a identificação de algumas sílabas. Imagem 03_Fase Silábico alfabética Alfabética: domina, enfim, o valor das letras e sílabas. Imagem 04_Fase Alfabética. A escrita é uma representação que a criança começa a reproduzir e imitar a escrita pode ser considerada como uma representação da linguagem ou como um código de transcrição gráfica das unidades sonoras. A professora salienta que a criança deve ser orientada em todas as etapas a fim de reconhecer as relações fonema-grafema como um sistema de representação e não como código. A criança precisa desenvolver coordenação motora para traçar letras maiúsculas e minúsculas; diferenciar letras maiúsculas de minúsculas, devendo conseguir relacioná-las; e, ainda, saber a ordem alfabética.

A conferencista afirma que essas etapas devem ser feitas de forma sistemática, com o alfabetizador compreendendo o nível de dificuldade, uma vez que se trata de discriminação visual, e o nosso cérebro, que está preparado para a simetria, tem que reconhecer a assimetria das letras. Pag. A professora afirma que o processo de letramento significa aprender a ler, a compreender e a interpretar textos. Para que todos esses conhecimentos sejam transmitidos para que as crianças aumentem suas potencialidades desde cedo, é preciso formar bem os educadores, e incentivar o uso desses recursos nas salas de aula tanto na educação infantil como nos anos iniciais do Ensino Fundamental. REFERÊNCIAS ALEJANDRA, M. L; Fonseca, L. Metodologia e Prática de Alfabetização e Letramento. ed. Ed. BRASIL, Base Nacional Comum Curricular.

Disponível em: http://basenacionalcomum. mec. gov. PLANOS SUBNACIONAIS DE EDUCAÇÃO. Disponível em: http://pne. mec. gov. br/. gov. br/images/banners/caderno_pna_final. pdf. Acesso em: BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. gov. br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1. pdf. Acesso em BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa, Secretaria De Educação Fundamental, Ministério Da Educação e Desporto, Brasília/DF,1997. BRASIL, Secretária da Educação. com/sociedade/educacao/brasil-ainda-tem-113-milhoes-de-analfabetos-23745356. Acesso em: FERREIRO, Emilia &TEBEROSKY, Ana. A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986,1990. Emília. São Paulo: Cortez, 2001. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: Em três artigos que se completa. ed. São Paulo: Cortez,2005. Et al.

Alfabetização e leitura: Formação do leitor nos anos inicias do ensino fundamental. IN: Anais 2017 III Conbalf III, 2017. Vitória/ ES. Anais. São Paulo; Autentica,1999. Magda. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. São Paulo,2003 Disponível em:https://oportuguesdobrasil. files. youtube. com/watch?v=UnkEuHpxJPs>. Acesso em: 02 ago. TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e Alfabetização.

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