5 RESENHAS DE 5 ARTIGOS DIFERENTES: TEMA: A TECNOLOGIA X ARBITROS NO JOGO DE FUTEBOL

Tipo de documento:Projeto de Pesquisa

Área de estudo:Lingua Portuguesa

Documento 1

O que de fato não vem a ser de total estranhamento, uma vez que as tecnologias acabam por substituir muito das antigas "mão-de-obra" físicas.   Porem, não podemos em nenhum momento acreditar que essa reflexão nos induz ao pensamento de que somos "inúteis" ou "dispensáveis"; pelo contrario, precisamos ter em mente que a maquina não funciona "sozinha" existe sempre um humano por traz para faze-la funcionar; e é por esse motivo que o conhecimento, o estudo, o aperfeiçoamento, a busca incessante pelo desconhecido, faz de nos "seres humanos" indispensáveis e fundamental para o progresso.   Sabemos que dentro do campo torna-se cada vez mais complicado analisar todos os ângulos das jogadas e arbitrar de forma coerente; o que leva a situação de vários erros de julgamento (isso porque, analisar uma jogada de forma tão rápida; tomar decisões tão rapidamente, pode causar confusão e com isso, a decisão errada).

Por esse motivo, é que as brigas dentro do campo são intensas e continuas; tanto jogador contra jogador ou estes contra os árbitros. Ainda assim é preciso considerar que somos seres humanos e que, portanto, existe a possibilidade do erro. O ser humano por estar adepto a sentimentos de revolta e os citados acima fazem com que a tecnologia cada vez mais adentre-se nos espaços pelos quais tornam-se extremamente necessárias. Um exemplo disso e que a tecnologia nao faz distinção de raça, clero, cor, situação financeira, etc. A tecnologia portanto, é certeira quando determina uma resposta, para ela ou é 1(um) ou é 0(zero). LINK II - https://periodicos. ufpe. Há de se analisar e de se refletir que o futebol, conforme já abordamos acima no primeiro artigo; é um jogo. Portanto, deveria ser de contemplação do espirito competitivo, mas, além disso, de divertimento.

O que queremos dizer com isso, é que no futebol (mundial) os elementos que atribuem a tecnologia receber o titulo de (importância) arremete ao fato de que é preciso sempre acertar e evitar no máximo os erros considerados "humanos". No entanto, convenhamos; quando foi que evoluímos no decorrer dos nossos dias, anos e séculos sem a possibilidade do erro? Errar é humano, errar faz parte do aprender do evoluir do acertar; temos que errar para aprender a aprender. Assim, teóricos tentam explicar que antigamente não existia a "tecnologia" e, portanto, o erro dos árbitros era compreensivo; logo pois, porque seria então diferente agora? Porque temos a tecnologia a nosso favor? Teóricos expressão seu pensamento dizendo que: muita das vezes errar e o que nos fazem ser "humanos" senão, seriamos todos maquinas.

pucsp. br/handle/handle/18056 Nesse artigo III o objetivo e o foco foi relacionar o futebol aos aspectos psicomotores, cognitivos, psicológicos, de motricidade, e todo o entorno pelo qual levem em consideração aspectos físicos do corpo, da mente, e do raciocínio logico.   A mente humana é com certeza um dos produtos mais espetaculares, fenomenais que a ciência pode estudar e ainda estuda, não só a ciência, como a medicina, a psicologia, a sociologia, a filosofia, a área de humanas, de exatas, biológicas e todas as áreas de conhecimento públicos que temos. Atualmente, muito se tem estudado nas áreas diversas do conhecimento o corpo humano e como ele consegue rapidamente e ou facilmente adaptar-se a situações de estresse, calor, frio, ansiedade, emoções, sensibilidades gerais dos sentidos: olfato, visão, audição, tato, paladar.

No futebol, por exemplo; podemos observar varias habilidades aos qual o corpo humano adquire com o treinamento e a força de vontade, e isso vemos estampado e o tempo todo no rosto, nas atitudes, nas ações, no corpo dos atletas, assim como a perseverança e o autoconhecimento dos seus limites, além de claro, poder administrar seu temperamento (autocontrole). Muitas crianças e jovens tem ficado muito tempo na frente das telinhas; ainda que aparentemente seja para exercitar seu raciocínio logico em relação aos jogos eletrônicos; estão perdendo a essência de se envolver com a parte física e concreta da vida. Amigos virtuais é bom, amigos físicos deveriam ser melhores ainda. Jovens estão utilizando a tecnologia, muitas das vezes para adquirir novos amigos; e esse as vezes pode ser o grande problema da sociedade mundial.

Nem todos atrás da tela são pessoas honestas (boas – sem malicias). Mas por outro lado; a tecnologia nos proporciona uma nova área do conhecimento e até mesmo diríamos – profissionalmente – os jogos (eletrônicos) tem formado jogadores competentes e que se tornam profissionais e ganham muito dinheiro com isso. Atualmente a televisão vem nos proporcionando entretenimento e além disso a capacidade de nos sentirmos livres – aqui saliente que estamos falando sobre os profissionais ligados ao esporte; liberdade para podermos sentir as mesmas emoções que os da arquibancada ou os de casa sentem, no exato momento da jogada. Com relação as salas de redação, pelo qual obtém-se diversos diálogos a cerca das jogadas; a facilidade de poder debater no exato momento em que os jogos estão acontecendo e de fato uma evolução.

Comentar sobre o jogo em rede nacional ou ate mesmo internacional; quem poderia imaginar que seria assim anos atrás? Dentro de campo, árbitros poderem solicitar de imediato fazendo apenas um simples gesto de triangulo e eles os “árbitros de vídeo” no exato momento conseguem passar as informações exatas sobre as jogadas e se portanto “foi ou não foi”. No decorrer da historia brasileira do esporte relacionado ao futebol, a arbitragem sempre foi necessária, entretanto, muitos questionamentos se posicionaram diante do profissionalismo e do quesito “perfeição” dos julgamentos que os mesmos tinham durante as jogadas consideradas “erradas”. Acontece que, no decorrer do tempo histórico, as arquibancadas, os dirigentes técnicos, comissões técnicas, atletas no geral, a mídia, e os espectadores televisivos, de forma conjunta sempre questionava quando havia um erro que por vezes os árbitros deixavam passar ou quando estes assumiam o risco de definir classificações errôneas (os cartões) aos jogadores.

ufrj. br/downloads/sh/sh5/trabalhos%20orais%20completos/trabalho_110. pdf Podemos concluir diante desse ultimo artigo no qual também adere ao tema da arbitragem, que a tecnologia poderia representar sua concorrente? Não, mas sim como sua mediadora, auxiliadora. Há décadas estudamos métodos de transformar os jogos o mais correto possível; sem erros, sem injustiças, falhas humanas. Admitir que a tecnologia é de grande importância por representar uma grande eficiência em todos os espaços que ela é colocada de fato e constrangedor e difícil de aceitar; isso porque ainda existem pessoas que acreditam que “todos nos um dia seremos substituídos pelas maquinas”. Logo, por que não utilizar recursos tecnológicos para ver aquilo que muitas das vezes passa a olho nú dos árbitros.

Estes não podem assumir todo o compromisso e a responsabilidade de saber tudo; afinal eles não são robôs; nós não somos robôs. Ainda assim, somos inteligentes o suficiente para criar um objeto pensante que tenha a habilidade de compensar as ditas “falhas humanas” – que particularmente diria “habilidades ainda não adquiridas”; portanto, afirmar que a tecnologia não e suficientemente necessária é um erro; afinal a tecnologia faz parte da historia, da nossa historia e vai continuar fazendo.

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