PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

Tipo de documento:Crítica Literária

Área de estudo:Serviço Social

Documento 1

DESAFIO 2 9 3. DESAFIO 3 9 4. DESAFIO 4 9 5. DESAFIO 5 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS 10 REFERÊNCIAS 11 INTRODUÇÃO Este trabalho tem com essa temática possibilitar o aprendizado interdisciplinar de conteúdos contemplados nas disciplinas desse semestre. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), novas pesquisas revelam índices elevados de resistência aos antibióticos em todo o mundo. Quando se diz respeito ao uso indevido, isso se deve a automedicação e ao uso incompleto das doses receitadas pelo médico. A resistência tem aumentado devido as adaptações biológicas, através das quais o microrganismo se defende criando mecanismos diferentes fazendo com que seja necessário o desenvolvimento de novos medicamentos mais efetivos (CALIXTO; CAVALHEIRO, 2012). Segundo a OMS, os microrganismos resistentes a vários antimicrobianos são particularmente perigosos em hospitais, casas de repouso e entre os pacientes que requerem cuidados com dispositivos como ventiladores e cateteres intravenosos.

Foi publicado pela OMS pela primeira vez uma lista de bactérias que são resistentes a antibióticos e que devem ter prioridade nas pesquisas por novos medicamentos (OMS, 2017). Segundo a subdiretora da OMS, para Sistemas de Saúde e Inovação, Marie-Paule Kienv, essa lista é uma nova ferramenta para garantir que a Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) responda às necessidades urgentes de saúde pública, ela diz ainda que a resistência aos antibióticos está crescendo e estamos ficando sem opções de tratamento. Figura 2 – Mecanismos de resistência bacteriana a antimicrobianos Fonte: TORTORA, 2017, p. Dados presentes na literatura indicam que no caso da Klebsiella pneumoniae, a resistência aos antibióticos pode chegar em até 95% dos antimicrobianos existentes no mercado farmacêutico, e apresentam resistência aos principais antimicrobianos: penicilinas, cefalosporinas, aminoglicosídeos e quinolonas (SHAPOURI MOGHADDAM et al.

Cepas de K. pneumoniae MDR e extensivamente resistentes a drogas exibem resistência a um amplo espectro de b-lactâmicos (penicilinas, cefalosporinas de terceira e quarta geração, carbapenêmicos e monobactam) devido a beta-lactamases de espectro estendido codificadas por plasmídeo e carbapenemases, bem como outras classes de antibióticos, incluindo sulfonamidas, fluoroquinolonas e aminoglicosídeos (MESSAOUDI et al. Nas últimas duas décadas, K. Descreva como o uso irracional dos antibióticos geram o surgimento e a disseminação de resistência microbiana. O que se pode entender por resistência microbiana? No caso do paciente citado, a bactéria encontrada na ferida cirúrgica é a Klebsiella pneumoniae, um bacilo Gram-negativo, anaeróbio facultativo, membro da família Enterobacteriaceae, que é capaz de produzir a carbapenemase. Assim, identifique qual é o tipo de resistência apresentado por essa bactéria.

A penicilina foi o primeiro antibiótico sintetizado no mundo, e devido ao seu uso em grande escala pela humanidade, para combater diversos tipos de agente microbiológicos, foi observado que houve o desenvolvimento de resistência microbiana. A resistência microbiana é quando um espécime apresenta remodelação em sua estrutura para que o medicamento não atinja mecanismos centrais para o bom funcionamento celular. Os principais sinais de problemas no sistema digestivo envolvem uma variedade de sintomas: perda de peso sem razão aparente, dor ou cólicas no abdômen, náuseas e vômitos, inchaço, queimação estomacal, azia, constipação, entre outros. Obviamente alguns sintomas são corriqueiros e decorrentes de situações especificas, como por exemplo o exagero ocasional na alimentação. Porém a repetição do quadro de um ou mais sintomas requer acompanhamento médico afim de determinar uma possível infecção ou doença crônica.

Sinais mais severos como fezes com sangue ou secreções devem ser imediatamente observados por um médico especialista. De acordo com Barros et al (2016) e Jarvis (2012), para realizar-se o exame físico, preparar o paciente para que este deva estar com abdômen despido e manter demais áreas cobertas. Usualmente nenhum som é detectado, mas pode ser detectado normalmente som sistólico e anormalmente um sopro. Percussão Auxilia na determinação do tamanho e localização das vísceras sólidas e na avaliação da presença e distribuição de gases, líquidos e massas. Inicia-se no quadrante inferior direito. • Sons produzidos: Timpânico é o som predominante, característico sobre intestino e espaço de Traube. Hipertimpanismo presente quando há distensão gasosa. Procedimentos Especiais • Sinal de Blumberg: Sinal de descompressão brusca dolorosa na avaliação da dor abdominal sugestiva de irritação peritoneal e associado a apendicite aguda.

A dor ou a piora da dor à compressão e descompressão súbita do ponto de McBurney (situado dois terços da distância da cicatriz umbilical à espinha ilíaca anterossuperior direita ). • Sinal de Rosving: é identificado pela palpação profunda e contínua do quadrante inferior esquerdo que produz dor intensa no quadrante inferior direito, mais especificamente na fossa ilíaca direita, sinal este também sugestivo de apendicite aguda. • Sinal de Murphy: QSD, sob borda hepática, comprimir e solicitar ao paciente que inspire profundamente. A resposta de dor intensa no ponto pressionado e a interrupção súbita da inspiração caracterizam o sinal de Murphy, indicativo de colecistite aguda. Aorta • Palpação: utilizando o polegar e os dedos opostos, palpe a pulsação aórtica na região epigástrica, discretamente para a esquerda na linha média.

Largura normal 2,5 a 4 cm e pulsa em direção anterior. Técnicas de para verificação de ascite • Teste do piparote e teste da macicez móvel Na avaliação inicial, o exame físico, para verificação de alterações, deve ser iniciado com o registro do peso (para avaliação da condição nutricional), temperatura corporal (para avaliação de processos infecciosos) e frequências de pulso e respiração (indica dispneia ou alterações circulatórias). O exame físico específico deve buscar a avaliação e localização dos sinais clínicos específicos: vômito, diarréia, regurgitação, constipação, palpação abdominal: epi/meso/hipogástrio, percussão abdominal, auscultação. Todo e qualquer procedimento cirúrgico não é isento de riscos de complicações.

LEMOS, Marcela, Superbactéria KPC: o que é, sintomas e tratamento, TUASAÚDE, 2019, disponível em: https://www. tuasaude. com/bacteria-kpc-klebsiella-pneumoniae-carbapenemase/#:~:text=A%20KPC%20Klebsiella%20pneumoniae%20carbapenemase,pneumonia%20ou%20meningite%2C%20por%20exemplo. Acesso: dia 12 do outubro de 2020). Equipamentos como: • Jaleco, deve ter mangas longas e o comprimento até o joelho para evitar respingos em sua pele. No caso em tela, cabe a orientação de lavagem das mãos antes de ter contato com o prontuário e após o manuseio também. Quando lavar as mãos -  No início e no fim do turno de trabalho; -  Antes de preparar medicação; -  Antes e após o uso de luvas; -  De utilizar o banheiro; -  Antes e depois de contato com pacientes; -  Depois de manusear material contaminado, mesmo quando as luvas tenham sido usadas; -  Antes e depois de manusear cateteres vasculares, sonda vesical, tubo orotraqueal e outros dispositivos; -  Após o contato direto com secreções e matéria orgânica; -  Após o contato com superfícies e artigos contaminados; -  Entre os diversos procedimentos realizados no mesmo paciente; -  Quando as mãos forem contaminadas, em caso de acidente; -  Após coçar ou assoar nariz, pentear os cabelos, cobrir a boca para espirrar, manusear dinheiro; -  Antes de comer, beber, manusear alimentos e fumar; -  Após manusear quaisquer resíduos; -  Ao término de cada tarefa; e -  Ao término da jornada de trabalho.

Técnica de lavagem das mãos 1.   Retirar anéis, pulseiras e relógio.   Abrir a torneira e molhar as mãos sem encostar na pia. Lembretes técnicos -  O uso de luvas não exclui a lavagem das mãos.   Manter líquidos antissépticos para uso, caso não exista lavatório no local.   Tem-se comprovado que a contagem de microrganismos sob as unhas e quando se está usando anéis, relógios e pulseiras é mais alta.   Mantenha as unhas tão curtas quanto possível, e remova todas as joias antes da lavagem das mãos.   Realize o mesmo procedimento a cada paciente ou ensaio. Acesso em: 28 set. DESAFIO 5 Devemos lembrar que os profissionais que trabalham em contato direto com os pacientes estão expostos a muitos riscos no ambiente hospitalar.

Diante de todo o contexto evidenciado pelo caso apresentado, explique qual o tipo de risco que os profissionais que estão realizando o cuidado direto a Antônio estão expostos. Os profissionais que trabalham expostos a esse tipo de risco recebem em seus salários o adicional de insalubridade? Explique o conceito e os graus de insalubridade. Os riscos o ocupacionais á que se sujeitam uma equipe de enfermagem tem sido alvo de muitas discussões. Fatores ligados ao hospedeiro são, provavelmente, seu principal determinante, muitos dos quais além do controle médico. Ao mesmo tempo, existem inúmeros outros fatores envolvidos sobre os quais cabe a atuação de toda a equipe cirúrgica, paramédicos, enfim, do hospital como um todo, para consequente diminuição da incidência de infecções.

A prevenção é um dos fatores de extrema relevância, sendo considerados os mais importantes os equipamentos de proteção individual (EPI), que são os dispositivos utilizados pelo trabalhador prevenindo os riscos que podem ameaçar a saúde do trabalhador. Sendo que os equipamentos de proteção individual são itens indispensáveis nos hospitais, pois são atividades consideradas de risco para o profissional ali presente, constituindo uma atividade insalubre. É muito importante que o hospital ou a equipe cirúrgica tenha a real ideia da incidência das infecções pós-operatórias, não para que haja comparações com outras instituições, pois o número de variáveis e a forma de coleta de dados torna isso impossível, mas para precocemente detectar desvios das normas ou comparar as novas técnicas introduzidas na sua profilaxia foram ou não eficientes.

C. S FONSECA. F. G. C ALBURQUERQUE. p143,150. BARROS, A. L. B. L. n. p. Disponível em: <http://qnesc. sbq. org. et al. Age-Related Trends in Adults with Urinary Tract Infections Presenting to the Emergency Department: A 5-Year Experience. Reviews on Recent Clinical Trials, v. n. p. IACG. Antimicrobial Resistance. Disponível em: <https://www. who. int/antimicrobial-resistance/interagency-coordination-group/en/>. LÊ, L. M. M. et al. Rapid Discrimination and Determination of Antibiotics Drugs in Plastic Syringes Using near Infrared Spectroscopy with Chemometric Analysis: Application to Amoxicillin and Penicillin. Efeito Antimicrobiano do Alecrim (Rosmarinus officinalis) sobre Cepas de Staphylococcus aureus e Escherichia coli Isoladas de Pacientes de um Hospital Escola do Sul de Minas. Revista Ciências em Saúde, v. n. p. MESSAOUDI, A. OLIVEIRA, A. L. et al. Mecanismos de resistência bacteriana a antibióticos na infecção urinária.

Revista UNINGÁ Review, v. org/oms-publica-lista-inedita-de-bacterias-resistentes-a-antibioticos/>. Acesso em: 3 abr. RAJU, T. N. The Nobel Chronicles. p. –2176, dez. TORTORA, G. J. FUNKE, B. n. p. –1018, out.

100 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download