PLANO DE TRABALHO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA REFORMULADO DEVIDO À PANDEMIA COVID-19: ESTÁGIO CURRICULAR I: INICIAÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO

Tipo de documento:Portfólio

Área de estudo:Serviço Social

Documento 1

Atividade A – Maturação e Desempenho. Atividade B – Especialização esportiva precoce. Atividade C – Elaborando uma dinâmica para uma empresa. Atividade D – O ensino através dos jogos. Atividade E – Treinamento das capacidade motoras. ATIVIDADES 2. Atividade A – Maturação e Desempenho a) Como organizar a prática esportiva para que todos os alunos participem? A prática esportiva pode ser organizada de modo que o professor pode organizar os times de acordo com sua concepção para que os times fiquem equilibrados e assim a prática esportiva possa se tornar mais acirrada. b) Como você pode avaliar o nível de maturação dos alunos? Descreva um método e suas características. Podemos avaliar o nível de maturação dos alunos de diversas maneiras, desde testes de fato formais, até mesmo através de provas informais como por exemplo uma corrida entre os alunos de uma trave a outra, para testar sua velocidade.

c) Como a maturação está associada ao desempenho esportivo? A maturação pode estar associada ao desempenho esportivo de modo que muitas vezes alunos mais maduros possuem capacidades físicas melhor desenvolvidas. Atividade C - Elaborando uma dinâmica para uma empresa a) Elabore um texto sobre o método tradicional de ensino, apontando seus pontos fortes e fragilidades, para apresentar ao técnico o que irá fundamentar seu trabalho. O método tradicional de ensino serve principalmente para transmitir conhecimento, são essencialmente concebidos para trabalhar com todos os alunos com base no pressuposto equivocado de que todos os alunos são iguais e, ouvindo o professor passivamente, eles aprenderão a lição. Dentre os pontos fracos do método tradicional temos: • O método tradicional promove o memorismo, a passividade, o academicismo teórico, contra a formação atitudinal e abrangente, ativo e prático.

• Os métodos tradicionais não promovem a pesquisa elementar, nem a pesquisa científica, são métodos que acostumam o aluno à passividade, dependência e submissão, ou seja, são imperativos e autoritários. Algumas dos pontos fortes desse método são: • O trato direto com os alunos permite empatia. Duração do aquecimento 10 minutos. Parte principal – descrição dos exercícios. Condução: os alunos devem se dispor em quatro filas. As primeiras crianças de cada fila terá uma bola, e cada uma conduzirá até um cone e circulá-lo e retomar pro seu lugar entregando a bola para o próximo da fila e assim voltando ao fim da fila até que todos tenham realizado o movimento. Duração do exercício 15 minutos. Duração do exercício 15 minutos.

Volta a calma: As crianças sentadas podem estar de pernas cruzadas, fazem o exercício de respiração “cheira a flor, apaga a vela”, enquanto cheira a flor os braços sobem sob a cabeça e quando apaga a vela os braços descem. Depois estimular que eles se espreguicem ainda sentados, estendam as pernas e tentem encostar os dedos das mãos nos pés. Duração de 5 minutos. Recursos /materiais: bolas de futsal e cones. O aprendizado da técnica das ações de jogo pode ser realizado através dos métodos analítico ou global. O método analítico consiste em dividir o fundamento em partes e treinar cada parte separadamente, de forma que a complexidade das ações seja amenizada, tornando os erros mais fáceis de serem corrigidos.

Já o método global o fundamento é trabalhado como um todo, economizando tempo e treinando ações mais similares as encontradas em jogo ( DA SILVA, 2004). b) O que seria o Método Situacional? O método situacional compõe-se de jogadas básicas extraídas de situações de jogo (TOMAZELLI, 2010) envolvendo comportamentos individuais e coletivos (GRECO, 1998; GRECO E CHAGAS, 1992). Essas situações ou estruturas funcionais possibilitam ao aprendiz o confronto com situações reais de jogo (GRECO, 1998). O principal objetivo é atacar e lançar a bola sobre a rede (GOTSCH, 1983). São ensinados os princípios de formação inicial, movimentos de acordo com as situações de jogo, cooperação com o colega, observação do oponente e posicionamento na quadra, bem como contínuo desenvolvimento de preparação física básica, através de movimentos rápidos na direção da bola, saltos e deslocamentos de diferentes formas (SANTOS, 1999).

Atividade E – Treinamento das capacidades motoras As capacidades físicas são qualidades próprias de cada indivíduo, correspondente à parte física corporal do movimento. Estas capacidades podem ser aprimoradas com atividades físicas específicas e, juntamente com as habilidades motoras, integram o desenvolvimento motor. Capacidades físicas ou capacidades motoras podem ser compreendidas como componentes do rendimento físico, são elas que nós utilizamos para realizar os mais diversos movimentos durante a nossa vida. GALLAHUE & OZMON, 2005). Força: É a capacidade de vencer uma determinada resistência através de uma contração muscular. Através dela é que conseguimos levantar, saltar, etc. DANTAS, 2003; FERNANDES FILHO et. al. Educação Física escolar, principalmente na educação infantil, está mais relacionada com as habilidades motoras ou capacidades coordenativas, como: orientação espaço/temporal, equilíbrio, ritmo e outros, embora, as capacidades físicas também estejam envolvidas.

Em outras atividades como brincadeiras, jogos, esportes, lutas e danças, quase sempre proposta aos alunos com maior idade, vão recrutar e desenvolver uma ou outra capacidade física ou capacidades condicionais, mas não significa que as habilidades motoras não estejam presentes. O professor de Educação Física ao elaborar seu plano de aula precisa definir a sua intencionalidade na ação pedagógica, levantar quais são as necessidades de seus alunos e propor as atividades de maneira a atendê-los. Precisa ser considerado que numa mesma atividade, pode estar envolvidas várias habilidades motoras e capacidades físicas. Antes de propor um pega-pega, por exemplo, o professor precisa definir o que ele quer com isso. o desenvolvimento motor é dividido em quatro fases e essas fases possuem estágios, a fase motora reflexa tem o estágio de codificação de informações, que tem como faixa etária aproximada desde dentro do útero até 4 meses e o estágio de decodificação de informações que vai dos 4 meses até 1 ano, depois vem a fase de movimentos rudimentares, que tem o estágio de inibição dos reflexos que vai desde o nascimento até 1 ano e o estágio de pré-controle que é de 1 a 2 anos, posteriormente tem a fase dos movimentos fundamentais que possui três estágios, esses conhecidos como inicial que vai dos 2 aos 3 anos, elementar entre 4 e 5 anos e maduro dos 6 aos 7 anos, e por último a fase dos movimentos especializados, que tem três estágios, o transitório que vai dos 7 aos 10 anos, que é o início da combinação e aplicação das habilidades fundamentais ao desempenho das habilidades motoras especializadas, o estágio de aplicação que vai dos 11 aos 13 anos e o estágio de utilização permanente, esse para 14 anos ou mais.

Frequentemente, indivíduos de determinada faixa etária apresentam características de outra fase, levando em consideração fatores individuais e fatores ambientais. Atividade F – Os avanços científicos e tecnológicos do treinamento desportivo A primeira grande derrota de Adolf Hitler ocorreu três anos antes do começo da Segunda Guerra. Um homem, sozinho, foi o herói desse confronto, que deveria ser, para os nazistas, a demonstração cabal da superioridade ariana. Negro, americano do Alabama, sétimo filho de uma família de colhedores de algodão e neto de escravos, Jesse Owens (1913-1980) bateu quatro recordes olímpicos. Quando estamos falando de tecnologia no futebol, é preciso lembrar daqueles usos que não impactam diretamente o resultado da partida. O uso de tira-teimas, materiais melhores para equipamentos, análises de desempenho mais sofisticadas e transmissões de melhor qualidade certamente não prejudicam o esporte e só melhoram a experiência para atletas e espectadores.

Agora, quando o assunto são tecnologias que podem influenciar o resultado da partida, preferimos manter a imparcialidade. Afinal, há pontos positivos e negativos para as duas abordagens e é muito difícil levantar uma bandeira sem ir de encontro com a opinião de alguém. Uma coisa é certa: a paixão pelo futebol continua a mesma e o espetáculo precisa continuar para a nossa satisfação. A partir daí, abre-se a possibilidade de mapear padrões táticos, ou seja, deslocamento global da equipe e tendências de movimentação em função de diferentes jogadores (o que depende muito da capacidade de quem analisa). Quanto mais fidedignas forem as informações, no sentido de serem representativas do que de fato ocorre nos minutos da prática esportiva, mais adequado será o processo de intervenção no treinamento e no próprio jogo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS Entende-se que as atividades físicas e esportivas ocupam um papel de fundamental importância no desenvolvimento físico, psíquico e social da criança e do adolescente. Pois se ele for estimulado quando jovem, às práticas que proporcionem um bem-estar geral, ele provavelmente será um adulto ativo e saudável. Mas para que ocorra um total desenvolvimento das habilidades, é necessário que as crianças participem de atividades direcionadas a suas necessidades e particularidades. REFERÊNCIAS ANDRADE, R. L. Influência dos processos de ensino-aprendizagem treinamento no conhecimento tático processual no escalão sub-11 de formação do futebol. Trabalho de Conclusão do Curso (Bacharelado em Educação Física) - Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2010.

BAACKE, H. M. A prática da preparação física. ª ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. DA SILVA, Walber Gois. Lecturas: Educación Física y Deportes. Buenos Aires, v. n. efdeportes. com/efd106/atletas-de-judo-brasileiros-masculinos-cegos-e-deficientes-visuais. GRECO, P. J. CHAGAS, M. H. Considerações teóricas da tática nos jogos esportivos coletivos. Argentina: Editorial Stadium, 1983. GUEDES, D. P. Implicações Associadas ao Acompanhamento do Desempenho Motor de Crianças e Adolescentes. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. n. NASCIMENTO, Ainda C. L. M. do. Buenos Aires, 2010. Disponível em: http://www. efdeportes. com/efd149/capacidades-motoras-e-principios-do treinamento. htm Acesso em 01 de março de 2016 RIBEIRO, J. n. p. SANTOS, M. A. G. D. New directions in games teaching. In: ARMSTRONG, N. Ed. New directions in physical education.

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