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O texto é um resumo do último capítulo do livro História e Memória, de Jacques Le Goff, intitulado Documento/Monumento. Busco sintetizar a análise do historiador, apresentando o significado atribuído por Le Goff aos termos monumento e documento, o histórico de utilização dos conceitos e finalmente a simbiose que os une, fornecendo a fonte histórica o sentido de Documento/Monumento.
"Diferenciando, de início, a história da memória coletiva da história do conhecimento científico, Le Goff destina a cada uma destas dimensões um tipo de vestígio do passado: respectivamente, o monumento e o documento.
A raiz etimológica das palavras é, para Le Goff, um modo de começar a decifrar o sentido que cada uma dessas palavras possui e a sua relação com a memória coletiva e com a História como disciplina".
"Em seguida, Le Goff cita Fustel de Coulanges para indicar a presença, na segunda metade do século XIX, de uma postura historiográfica que deveria ser exercida diante de um documento, isto é, aquela a partir da qual o estudioso trata o testemunho escrito como uma prova ou como suficiente para que se formule uma ideia sobre o passado, o que acarretava no axioma de que o historiador não é capaz de exercer sua profissão sem possuir documentos históricos. Tal característica dava ao documento o status de material científico, algo que tinha sua contraposição, novamente, no monumento, que para Fustel era marcado pelo significado do patriotismo.
Com o tempo, o documento viria a suplantar o monumento, porém, com escreve Le Goff, esse triunfo ocorrera de forma lenta. O autor cita o trabalho de Don
Mostrar todosJean Mabillon (De re Diplomatica), para mostrar que em fins do século XVII os textos que até então eram utilizados como fonte histórica eram tratados como monumento, e que por isso os papéis preservados em depósitos do Estado, como o Depósito Geral de Direito Público e de História, na França, serviriam de material para a construção de uma história da nação e do direito público, uma história patriótica. Tal posição era a de Augustin Thierry, que em 1837 escrevera: “a recolha dos monumentos da história do Terceiro-Estado deve fazer vir à luz as raízes mais profundas e mais vivas da nossa ordem social atual”."Ocultar
LE GOFF, Jacques. “Documento/ Monumento”. In: História e memória. Campinas: Unicamp, 1996.
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