Contação de historias

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Descrever os objetivos de leitura: - Explorar a criatividade -Desenvolver a linguagem oral, matemática e escrita, possibilitando a coordenação motora fina e o imaginário. Incentivar a capacidade de concentração e memória. Associar a leitura à natureza alfabética enfatizando a letra A 9 Inferir ou deduzir informações implícitas (moral da história): Ensinar a criança a obter a persistência necessária para atingir seus objetivos, passando a ter determinação , responsabilidade e auto estima , independente de imprevistos e obstáculos do cotidiano. Inferir ou deduzir, pelo contexto semântico ou linguístico, o significado de palavras ou expressões desconhecidas: Escalar- subir, ascender, levantar, ascender. Persitência- birra, afinco, insistência, continuação, obstinação. Fundamentação teórica (teorias, autores): Jean Piaget Levi Vygotsky Referência bibliográfica: Música: A Dona aranha.

YOUTUBE. Disponível em: https://www. youtube. com/watch?v=MuBgIfBR1kA: https://www. O professor deverá após contar a fabula iniciar a cantiga A dona Aranha, inicia se cantando 1vez de forma pausadamente com gestos e expressões faciais, depois pedir aos alunos para acompanhar a musica juntamente com o professor. Distribuir a letra da cantiga aos alunos para associação de palavras, cantar com eles diversas vezes com mímicas das pernas da Aranha e movimento de sobe e desce e coreografia fácil sobre a cantiga para que os alunos imitem o som da chuva e a coreografia. o professor conversará com os alunos sobre a fábula e a cantiga.  Quem é a personagem principal da história? Quem mais aparece na história? Do que fala a fábula? O que é uma fábula? O que acharam da fabula? Alguém já viu uma aranha? Qual a moral da história? (Em seguida, o professor poderá fazer algumas explicações sobre aranhas.

De como são perigosas, alguns tipos e formas de aranhas, cadeia alimentar, poderá mostrar fotos de aranhas de diversos tipos, poderá falar sobre Lucas A Aranha, da internet e mostrar alguns vídeos. Atividade: Pintaremos com as palmas da mão a Aranha dessa vez o aluno irá escolher a cor que lhe agradar, apenas uma mão será utilizada. Será proposto ao aluno completa as patinhas faltantes que será 3, nesse momento ele utilizará a criatividade para isso, para que possamos trabalhar a soma e quantidade e também as características das aranhas. No isopor faremos furinhos nas laterais com lápis. Prenda a fita adesiva nas pontas do cordão p ficar durinho e melhor passar nos buraquinhos feitos, o fio deve ser longo, pois a finalidade é montar uma teia, para finalizar o aluno pinta a teia como quiser e poderá colocar um nome escolhido por ele mesmo em sua aranha.

Por fim o aluno poderá levar o trabalho para sua casa e mostrar a atividade para sua família. A reflexão sobre á pratica de Contação de Histórias no Processo Ensino Aprendizagem Aluna: Neide Xavier Falkemback Noronha da silva Curso: pedagogia EAD 2019/2 M3 (H) Faculdade Faesp. Resumo: Este presente trabalho tem como objetivo compreender e explicar a importância da contação de histórias na vida da criança em seu processo de ensino aprendizagem. È em meio a leitura, o lúdico e a interatividade do conto que várias aprendizagens acontecem e tem papel fundamental na vida do aluno, de modo que, não se resume a compreensão e diversão de ouvir ou ler uma história , mas sua assimilação leva ao aluno a obter uma série de desenvolvimentos como: cognitivo, imaginário, motor e representativo entre outros, o que favorece a construção intelectual e social da criança em formação, por isso enfatizamos a importância do contato do aluno com a literatura e contação de histórias , porque é através desse recurso que trabalharemos vários aspectos pedagógicos na vida do educando , que é extremamente importante e deve estar em todas as fases de aprendizagem.

Palavras-chave: Contação de histórias, Desenvolvimento da criança e Aprendizagem. Introdução: O processo narrativo faz parte da vida da criança desde antes do nascimento da criança, quando sua mãe ao acariciar sua barriga começa a conversa com o bebê, narrando seu dia, contando histórias, cantando, e se estenderá ao longo de sua vida. Mas neste século XXI tem ressurgido a figura do Contador de Histórias, ou o Professor/Contador de Histórias, e a sua importância no âmbito educacional e emocional das crianças, com presença certa em bibliotecas, feiras de livros, livrarias e escolas. Souza e Bernardino, 2011, p. O professor em sala de aula sabe da importância que a contação de histórias agrega na vida do aluno, pois, propicia o desenvolvimento oral, escrita e da percepção de símbolos, estimulando assim a alfabetização.

O ato de contar histórias é um momento especial para criança, é o momento em que ela sai do mundo físico para entrar no mundo fictício, podendo assim, despertar no aluno o senso crítico, proporcionando o desenvolvimento de estímulos favoráveis ao amadurecimento cognitivo da criança. Sendo assim. Entre as estratégias a serem utilizadas está a contação de histórias, esta estimula a imaginação, desenvolve habilidades cognitivas, dinamiza o processo de leitura e escrita da criança, bem como favorece o desenvolvimento da responsabilidade e da auto-expressão, desse modo a criança sente-se estimulada e constrói seu conhecimento sobre o mundo (Souza e Bernardino, 2011). O professor tem sua missão ensinar como ato sagrado, criando um ambiente digno, saudável, incentivando a socialização, a leitura, o diálogo, para que cada aluno ao seu tempo possa se apossar do conhecimento e repassar esse conhecimento com segurança em seu ambiente familiar e social.

teoria e prática: Era uma vez. as três palavrinhas mágicas, a chave para o maravilhoso mundo de contos e fábulas tão rico do imaginário de crianças e adultos. Contar histórias é uma arte, um meio performático de adentrar no mundo infantil através de: gestos, voz e corpo. Aqui no Brasil um dos maiores fabulistas era Monteiro Lobato que também recontava as histórias de La Fontaine e Esopô, metade de suas obras foi destinado ao publico infantil. Fábulas de Monteiro Lobato O Cavalo e o Burro A Coruja e a Águia O Lobo e o Cordeiro O Corvo e o Pavão A Formiga Má A Garça Velha As Duas Cachorras O Jaboti e a Peúva O Macaco e o Coelho O Rabo do Macaco Os Dois Burrinhos Os Dois Ladrões A caçada da Onça Esses autores contribuíram muito para as histórias contemporâneas, facilitando assim a compreensão dos dogmas da sociedade, através da critica social, política e auto- reflexão, buscando um novo homem, aquele em busca de liberdade e transformação.

Sendo assim, as histórias em sala de aula , ao apresentar as dúvidas das crianças em relação ao mundo em que vive , abrem espaço para o questionamento, reflexão, desenvolver a imaginação, e assim podem organizar a realidade em que vivem por meio da fantasia. Zilberman (1987), o surgimento da literatura infantil se deu devido ás modificações nas famílias dessa época e também como reorganização da escola. A fábula leva ao leitor a refletir a reação e a ação de maneira divertida, a moral contida na fábula é um ensinamento, uma lição ou um conselho que leva a reflexão e ao senso crítico, ao ler uma história, a criança desenvolve todo um potêncial crítico.

Para deixar a fábula mais interessante focamos na moral “persistência”, levando o aluno a análise dos fatos, para que ele possa se torna crítico a situações e trazer esse aprendizado para seu cotidiano tanto no contexto escolar como familiar e social. A fábula contextualiza uma aranha muito simpática e fofa que aparece para o narrador no caminho que ela está fazendo para visitar seus filhinhos que estão a esperar no alto de um muro, mas na sua viagem acontecem contratempos não esperados que, poderia fazer com que ela desistisse do seu objetivo. Ela sendo um animalzinho muito determinado não se abate e tenta, tenta até conseguir e consegue para alegria de todos. Também temos duas figuras importantes na historia o solzinho e a chuva, enquanto, um tenta ajudar e o outro só atrapalha.

A história se reproduz numa temática lúdica e de fácil compreensão e com materiais de fácil construção como luva, lápis de cor, papel A4, tesoura, lã, palitos, cartolina, cola e canetinhas. A contação de histórias, nessa perspectiva, influenciou o modo como as crianças se relacionavam com o mundo tudo que pertencesse ao ambiente do seu convivo, propondo uma reflexão sobre as transformações que ocorrem em sociedade, abrangendo os meios de informação e de comunicação. O mesmo ocorre com a aprendizagem, ou seja, há de ter um gama de recursos que façam com que o indivíduo veja a leitura como algo prazeroso, sendo um deles a contação de histórias A contação de histórias, nessa perspectiva, influenciou o modo como as crianças se relacionavam com o mundo tudo que pertencesse ao ambiente do seu convivo, propondo uma reflexão sobre as transformações que ocorrem em sociedade, abrangendo os meios de informação e de comunicação.

O mesmo ocorre com a aprendizagem, ou seja, há de ter um gama de recursos que façam com que o indivíduo veja a leitura como algo prazeroso, sendo um deles a contação de histórias Por isso, a contação de histórias é importante como ferramenta de aprendizagem para que possam desenvolver o respeito mútuo, ouvir o colega, participação em grupo e socialização, pois segundo Coelho (2000 pg12). A história mantém o mundo mágico que tem na criança, há quem conte história para destacar mensagens, pra passar conhecimentos, fazer obedecer, sendo até uma espécie de intimidação, se não bagunçar conto uma história. Se isso, se aquilo. FREIRE, P.  A importância do ato de ler. ed.

São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989. p. São Paulo. Moderna, 2000 VYGOTSKY, L. S.  Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989. jul. dez. ISSN 1809-5208. OLIVEIRA, Luciano Amaral; CARVALHO, Marco Antonio Batista. Fairclough.

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