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Esse trabalho trabalha as questões de André Gaudreault e François Jost abordam o “Ponto de vista” no livro "A Narrativa Cinematográfica".
No sexto capítulo de A narrativa cinematográfica (2009, p. 165) André Gaudreault e François Jost abordam o “Ponto de vista”. Dividido em alguns tópicos e subtópicos os autores tratam sobre a “focalização” (2009, p. 166); a “ocularização” (2009, p. 167); e a “auricularização” (2009, p. 172). Dessa forma, Gaudreault e Jost trabalham desde a relação entre o que a câmera mostra e o que o personagem deve ver (2009, p. 168) até o tratamento “de tudo que é audível” (2009, p. 172).
O inicio do capítulo vai falar sobre os efeitos diferentes que causam o suspense em comparação com a surpresa. A fala de Hitchcock quando entrevistado por Scot Truffaut falando sobre esses dois efeitos, que são causados por uma mescla do que o personagem sabe com o que é possível acontecer (supostamente) nas cenas seg
Mostrar todosuintes, é utilizado como exemplo. A partir disso o texto começa a trabalhar - o que Gerrard Genette propôs e chamou de “focalização” e -, os níveis de relação entre personagem e narrador baseado no “... sistema de igualdade e desigualdade proposto por Todorov (1966)” (2009, p. 166).Ocultar
nenhum personagem então teremos uma oculariação zero. (2009, p. 172).
Após tratar da questão do foco da narrativa e a manipulação do que se deve ver ou saber, os autores tratam da “auricularização” que é o momento de cuidar do “ponto de vista” sonoro. Isso é feito através do tratamento dos sons, desde os ruídos até as vozes das personagens. O texto aponta que construir a posição auditiva envolve algumas dificuldades, seriam essas: “a) a localização dos sons”, “b) a individualização da escuta” e “c) a inteligibilidade dos diálogos”. (2009, p. 172 – 174). A auricularização também se divide em “auricularização interna primária e secundária” e também em “auricularização zero” (2009, p. 174 – 175).
Terminando de falar do tratamento sonoro, o texto salta ao plano metafísico, aborda
Mostrar todosndo nesse momento o plano metafísico falando sobre “as imagens mentais” (2009, p. 175). O uso de balões, alguns tipos de fusões de imagens ou efeitos na tela servem par indicar que está sendo feita uma referência a algo não real.Ocultar
GAUDREAULT, André; JOST, François. A narrativa cinematográfica. Brasília: Universidade de Brasília, 2009.
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