FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA INGLESA

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Filosofia

Documento 1

Específicos​: a) Ampliar possibilidades de atuação profissional na área de ensino da língua inglesa com perspectivas de crescimento profissional e pessoal e acadêmico; b)Reconhecer as práticas bem sucedidas dos professores por meio do estímulo a troca de saberes e procedimentos didáticos; c)Refletir e discutir a maneira como os livros didáticos se apresentam; d)Oportunizar aos professores o aprofundamento de discussões pedagógicas, conceitos e estratégias de ensino com vistas à melhoria da prática docente em sala de aula; e) Conhecer, discutir e compreender as Tecnologias da Informação e Comunicação como recursos pedagógicos viáveis ao ensino da língua inglesa; f)Compreender o papel ativo do professor de língua inglesa na sua própria formação continuada; g) Produzir materiais multiplos e auxiliar a melhorar seus planos de aula, através de elaboração de sequências didáticas e projetos pedagógicos.

h)Sistematizar o processo de formação com seus pares através de um diário de bordo das atividades de formação; ​TEMAS DAS OFICINAS 1. Aprender e ensinar a língua inglesa na escola 2. Aproximando a teoria da realidade na sala de aula. Abordagens metodológicas e sistemas de avaliação nos livros, materiais e recursos didáticos. Ao estudar e aprender estes idiomas começa a surgir oportunidades na vida dessa pessoa e ela, lentamente e de forma segura, começa a prosperar. Porém, ela ainda precisa decifrar os cálculos matemáticos do livro, e é obrigada a continuar estudando e se desenvolvendo, aumentando assim a sua prosperidade. No final da história, não existe tesouro algum – na busca do segredo, a pessoa se desenvolveu tanto que ela mesma passa a ser o tesouro.

O ser humano que quiser ter sucesso e prosperidade na vida precisa aprender a trabalhar a si mesmo com muita disciplina e persistência. Observamos com freqüência algumas pessoas dando um duro danado no trabalho, porque foram preguiçosas demais para darem um duro danado em si mesmas. Não entendem que podem tirar proveito da vida e se desenvolver mais do que são com simples atitudes e determinação. Muitos, caso não acordem a tempo, continuarão sabendo (e fazendo) exatamente as mesmas coisas que sabia (e fazia) a vida toda. Mas estarão sempre insatisfeitos com a vida. Ninguém merece ganhar mais só porque reclama ou por inconformismo. É uma lei básica da natureza. Como diz​ Jim Rohn​, no que ele chama do​ “O grande axioma da vida”: “Para ter mais amanhã, você precisa ser mais do que é hoje”.

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA INGLESA Esse deveria ser o foco de toda nossa atenção. Não são precisos saltos revolucionários, nem esforços tremendos repentinos. Melhoremos 1% todos os dias ( o conceito de “kaizen” ), em diversas áreas da nossa vida, sem parar. Continuemos, mesmo que os resultados não sejam imediatos e que aparentemente / superficialmente pareça que nada está melhorando. Tem-se a preocupação de desenvolver e instigar a todo momento os potenciais das crianças desde o seu nascimento. A mãe de um bebê recém-nascido, a princípio, interessava-se pela sua alimentação, vacinas, sono, etc. Hoje, os pediatras comentam que algumas das questões maternas giram em torno da cor com que o quarto deve ser pintado para maior estímulo ou, ainda, quais os brinquedos que mais aguçam o raciocínio e a percepção.

É sabido que as novas preocupações com as necessidades de um bebê permeiam essas questões. Espera-se que esse indivíduo, desde pequeno, mostre autonomia e autoria, que são pré-requisitos para o seu bom engajamento na sociedade contemporânea. Esse contexto faz parte da história do desenvolvimento e das relações por meio das quais o sujeito se constitui. Vale lembrar que não tem fim, é um processo que acontece de forma subjetiva em cada indivíduo de acordo com interferências sociais e culturais. O ser humano é susceptível e absorve as influências do meio onde está inserido. Nessa troca, acontece então o aprender. Quando nos referimos ao aprender, subentende-se que exista algo ou alguém que aprende — ​o aprendente​ — e algo ou alguém que ensina — ​o ensinante​.

Mais do que ensinar conteúdos, ser ensinante está atrelado a abrir caminhos. Não se transmite conhecimento, mas, sim, sinais deste, para que o outro possa fazer uso dele e transformá-lo de forma subjetiva. O desejo e a vontade atua como diferenciais no processo, autorizando e fazendo uso de diferentes ferramentas oferecidas para que se tornem instrumentos na construção do conhecimento e se alcance o objetivo final. O orientador sensível instiga, preserva a autonomia e a liberdade responsável e propicia, assim, o diferencial no processo, isto é, a alegria da descoberta e a autoria do próprio conhecimento, trazendo as garantias para o verdadeiro aprender. Ser um educador, é um trabalho nada fácil, com um grande objetivo a ser alcançado. Segundo Howatt (1984, p. o método foi desenvolvido para escolas secundárias e teve seu início na Prússia, no final do século 18.

Ele acrescenta que, apesar de ter sido denominado de Gramática e Tradução, por seus opositores, seu objetivo final não era a tradução, mas a leitura através do estudo da gramática e a aplicação desse conhecimento na interpretação de textos com o apoio de um dicionário. Cook (2003, p. ao discorrer sobre o método, lembra que o ensino das línguas modernas foi muito influenciado pelo estudo acadêmico das línguas mortas como o grego antigo e o latim. O método se baseava na teoria associacionista da psicologia que advogava que a associação é o princípio básico da atividade mental. A gramática deveria ser aprendida de forma indutiva, ou seja, através do uso da língua. Os alunos praticavam perguntas e respostas e exercitavam a pronúncia com o objetivo de atingir uma competência semelhante a do nativo.

ver RICHARDS e RODGERS, 1993, e LARSEN-FREMAN, 1998). Na prática, porém, a gramática continuava como foco central, pois os materiais eram estruturados a partir da gradação de estruturas gramaticais. No início de seu texto, ele repete o discurso que estamos cansados de ouvir em propagandas de cursos livres e de divulgadores de materiais didáticos: Não é mais possível ensinar uma língua estrangeira, como o francês ou o inglês, com os métodos antigos. Os alunos de hoje querem movimento, ação, enredo. Não querem frases num livro. E não há por que separar as línguas. O aluno moderno deve estar preparado para passar do inglês para o francês ao menor ​excuse me​ ou ​s’il vous plaît.

Mr. Brown (desafiando Monsieur Dupont) ​ – This is a pencil. Monsieur Dupont –​ Ça n’est pas un crayon. C’est la plume de ma tante. Mr. O método ​Áudio-oral​, ou áudio-lingual, ​foi desenvolvido durante a segunda guerra mundial, devido à urgência de se ensinar línguas estrangeiras aos soldados americanos, em pouco tempo. O método teve como suporte da psicologia o behaviorismo que advogava que a aprendizagem é um comportamento observável, produto de estímulo e resposta, ou seja, de condicionamento. A língua passa a ser vista como FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA INGLESA um conjunto de hábitos a serem automatizados e não mais como um conjunto de regras a serem memorizadas. Na lingüística, o estruturalismo e os estudos da análise contrastiva fornecem os suportes necessários para a seleção das estruturas sintáticas a serem inseridas nos materiais didáticos.

O avanço da fonologia influencia a ênfase na pronúncia e na entonação. As situações de aprendizagem deveriam ser bem controladas de forma a prevenir os erros e, caso eles ocorressem, deveriam ser sempre corrigidos para evitar a fossilização​[1]​. Os vários tipos de exercícios estruturais eram repetidos pelos alunos tendo o professor como um maestro que decidia sobre a dinâmicas das repetições: ora a turma inteira, ora a metade da turma, uma fila de alunos, um aluno individual, etc. Veja abaixo a reprodução de duas páginas do livro ​English 900 (COLLIER-MACMILLAN, 1964), um material que foi muito usado no Brasil, na década de 70. FIGURA 2 – marcas de entonação English 900, book two, p. FIGURA 3 – exercícios estruturais English 900, book two, p. foi o de ampliar o conceito de cultura que deixa de ser vista apenas como artes e literatura para incluir o comportamento cotidiano dos usuários da língua alvo.

No entanto, os materiais didáticos apresentavam muitos exemplos artificiais e os professores, influenciados pelo behaviorismo, tentavam impedir as hesitações e as pausas, contrariando as características naturais das interações conversacionais. Havia uma ênfase exagerada nas diferenças entre as duas línguas, ignorando as semelhanças e oferecendo pouco estímulo às atividades mentais, pois se almejava o automatismo. O método costumava agradar às crianças e desagradar aos adultos devido às atividades cansativas de repetição. Os críticos do método diziam que, de tanto repetir as mesmas frases, os aprendizes criariam hábitos automáticos e se transformavam em papagaios. O conceito de competência comunicativa foi modificado por Canale e Swain (1980) que sugerem quatro dimensões: a gramatical (domínio do sistema lingüístico em termos de regras e uso); a sociolingüística (habilidade de usar a língua de forma adequada ao contexto); a discursiva (a habilidade de combinar forma e conteúdo de forma coerente); e a estratégica (a habilidade para superar limitações na produção lingüística e resolver problemas de comunicação).

Outros estudos também influenciaram os rumos do ensino de línguas, tanto maternas quanto estrangeiras. Destaco Austin (1962), com a teoria dos atos de fala, que postula que a linguagem tem uma força ilocucionária e que quando falamos executamos ações tais como prometer, pedir permissão, elogiar, etc. e Halliday (1973), que defende a investigação de como a língua é usada, procurando explicar a natureza da linguagem em termos de seu funcionamento. Na lingüística aplicada, os dois pilares da nova abordagem foram os livros ​Notional Syllabuses ​de Wilkins (1976) e ​Teaching language as communication de Widdowson (1978), este último traduzido, no Brasil, por José Carlos Paes de Almeida Filho como ​Ensino de línguas para comunicação​,​ ​em 1991. Algumas das características fundamentais da abordagem são: 1. a língua deve ser entendida como discurso, ou seja, um sistema para expressar sentido, 2.

deve-se ensinar a língua e não sobre a língua, 3. a função principal da língua é a interação com propósitos comunicativos, 4. os aprendizes devem ter contato com amostras de língua autêntica, 5. Ele apresenta os seguintes tipos de atividades comunicativas funcionais: compartilhar informação com cooperação restrita (ex. identificar gravuras, identificar pares idênticos, descobrir sequencias ou locações, etc); compartilhar informação com cooperação irrestrita (ex. descobrir diferenças, seguir instruções); compartilhar e processar informação (ex. reconstruir a sequencia de uma história, reunir informações para resolver um problema, etc); e processar informação (ex. planejar a programação de um fim de semana em determinada cidade, após ler informações turísticas sobre o local). e. cognitivo, afetivo, linguístico ou psicomotor), dificuldade cognitiva ou linguística, tipo de insumo (ex.

verbal ou não verbal), FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA INGLESA configuração da classe (i. e. em grupo/individual), habilidades linguísticas envolvidas, tipo de resposta (i. You want your friend to help you with some homework. Card B You are a student. Your friends wants you to help him/her with homework. You are not keen. A​ Check if B is busy. Use the list of sports below. The answers YES or NO will be reported in the boxes. DO YOU LIKE WATCHING………………………. football? 2. boxing? 3. No entanto, um número elevado de professores ainda não conseguiu se desvencilhar do ensino da gramática pela gramática, sem nenhum foco no sentido. Isso pode ser comprovado pelos depoimentos dos aprendizes de LE cujas narrativas estão publicadas no projeto AMFALE​[4]​.

Os exercícios de manipulação da forma, do tipo transformação de estruturas afirmativas em negativas e interrogativas, continuam arraigados nas práticas pedagógicas dos professores do ensino fundamental e médio. Um outro problema são os materiais didáticos. Muitos livros, apesar de se intitularem comunicativos, apresentam textos artificiais, outros mais comunicativos, apresentam atividades muito distantes da realidade dos aprendizes. G. C. ​Aprendizagem de uma língua estrangeira com processo de construção para o desenvolvimento de uma identidade em educação ambiental. Dissertação (Mestrado em Letras) Universidade Católica de Pelotas. BRAGA, Rubem. ​ Vol 1, n. p. CHOMSKY, N. ​Syntactic structures​. The Hague: Mouton, 1957. Book one. ELLIS, R. ​Task-based language learning and teaching​. Oxford: Oxford University Press, 2003. HALLIDAY, M. ​ A history of English language teaching. ​ Oxford: Oxford University Press, 1984.

HYMES, D. On communicative competence. In: PRIDE, J. Cambridge: Cambridge University Press, 1981. McCARTHY, M. ​Discourse analysis for language teachers. ​ Cambridge: Cambridge University Press, 1991. NUNAN, D. ​The construction of reality in the child. ​ New York: Basic Books, 1954. PIAGET, J. ​Genetic epistemology​. New York: Columbia University Press, 1970. ROGERS, C. R. ​Freedom to learn. ​ Columbus, OH: Merrill, 1969. FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA INGLESA SINCLAIR, J. M. ​Introducing classroom interaction. ​ London: Penguin, 1995. VERÍSSIMO, L. F. ​ Trad. Jeferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1987. WIDDOWSON. H. A. ​Notional syllabuses. ​ Oxford: Oxford University Press, 1976. XAVIER, R. P. C. T. ​Teaching in a clever way:​ tarefas comunicativas para professores de lingual inglesa do Iº grau. Florianópolis: Editora da UFSC, 1996. ​INGLÊS em escolas públicas ​não​ funciona?​ ​Uma questão, múltiplos olhares.

Outra possibilidade de explicação é de que, como todos somos parte de uma rede, ninguém é culpado sozinho e acabamos todos inocentados. Com isso, introduz-se na escola pública brasileira a bem-aventurança de viver num mundo sem culpa, professores e alunos circulando livremente entre a ordem e a desordem, sem sofrer qualquer tipo de sanção por seus atos ou omissões: ensinar ou não ensinar, estudar ou não estudar, deixa de produzir qualquer consequência, positiva ou negativa. A narrativa 14 nos convida a pensar em vários temas: motivação, currículo, socialização escolar, profissionalização, agência e o papel do indivíduo no processo de aprendizagem. Uma narrativa que poderia ser a de tantos outros estudantes das escolas públicas em nosso país, com seus sucessos/insucessos e efeitos sobre o desejo de ser professor.

Se o particular encapsula o universal, a história contada com um final suspenso nos leva a questionamentos sobre a relação entre o individual e o social, entre o desejo de transformação e a força da socialização. De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais. Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou removê-la dali. Com muito esforço e suor, ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da estrada. Ele, então, voltou a pegar a sua carga de vegetais quando notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra. A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei que dizia que o ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho.

A fase mais relevante neste processo é a reelaboração intelectual, por se caracterizar pela formulação de novas ideias, cuja riqueza é diretamente proporcional aos conhecimentos, vivência e experiência da pessoa. O Professor Reflexivo deve efetuar o coaching de seus alunos, auxiliando-os a aprender a pensar. A partir de seus conhecimentos e experiências. Para alcançar esse objetivo, pode estimular o raciocínio dos estudantes por meio de perguntas, questionamentos, apresentações de premissas (verdadeiras e falsas), simulações e debate de conclusões. FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA INGLESA Neste enfoque, o aluno deixa de ser o objeto de ensino do professor e passa a ser o sujeito de seu aprendizado. ​http://webinsider. uol. com. br/2008/01/15/teoria-e-pratica-sao-duas-faces-da-mesma-moeda/ SALA DE AULA: CONTEXTO, SABERES E FAZERES Professor, Para sua melhor capacitação é imprescindível que você primeiramente assista ao vídeo e posteriormente prossiga com os outros capítulos.

​http://crv. Isto posta, a sala de aula é um dos espaços onde sujeitos- alunos e professores – constituem suas existências. Não se trata, porém, de um espaço harmônico; dado que é da natureza humana a diferença. Nem é um espaço linear, mas de rupturas, de descontinuidades, próprias das ações de ensinar e de aprender. Somos, assim, levados a responder que a sala de aula tradicionalmente vista não existe. O que existe são sujeitos humanos em busca de conhecimento, de razões e de sustentação para suas existências. htm FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA INGLESA PRÁTICA DE ENSINO DE INGLÊS: QUANDO A TEORIA E A PRÁTICA BUSCAM O DIÁLOGO. ​ No entanto, isso leva a outra questão que pode ser o foco de um próximo momento de reflexão: por que alguns licenciando parecem não conseguir fazer a articulação entre uma teorização voltada para um ensino calcado no discurso e sua prática pedagógica inicial? ​ ​ ​http://www.

cce. ufsc. br/~clafpl/64_Isabel_Moraes_Bezerra. No mundo de hoje, é preciso ser entusiasmado. A pessoa entusiasmada é aquela que Acredita na sua capacidade De transformar as coisas, De fazer dar certo. Entusiasmada é a pessoa que acredita em si. Acredita nos outros. Acredita na força que as pessoas têm de transformar o mundo e a própria realidade. Deixe de lado o ceticismo. Abandone a descrença e seja entusiasmado pela sua vida e principalmente entusiasmado com você. Você verá a diferença! Faça como os passarinhos: comece o dia cantando. A música é alimento para o espírito. Cante qualquer coisa, cante desafinado, mas cante! Cantar dilata os pulmões e abre a alma para tudo de bom que a vida tem a oferecer. Leia bons livros, leia poesia, porque a poesia é a arte de aceitar a alma.

Leia romance, leia a Bíblia, estórias de amor, ou qualquer coisa que faça reavivar seus sentimentos mais íntimos, mais puros. Pratique algum esporte. O peso da cabeça é muito grande e tem de ser contrabalançado com alguma coisa! Você certamente vai se sentir bem disposto, mais animado, mais jovem. Encare suas obrigações com satisfação. humano@idph. net TEMA: ​Abordagens metodológicas e sistemas de avaliação nos livros, materiais e recursos didáticos. TEXTO II UMA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA COM ABORDAGEM INTERATIVA E CONTEXTUAL Reginaldo Neto Naciemento​1 Os jornais, revistas, músicas e ​sites d​ a Internet explicitam as dificuldades que permeiam o ambiente social do Século XXI. Não usar a percepção discente do contexto social como material didático viável para a construção da leitura crítica e, capacitação cognitiva do aluno para a decodificação dos fatos sociais é produzir um hiato entre a escola e a vida.

A discrepância inferida entre a realidade do dia-a-dia e o conteúdo ministrado nas escolas de Ensino Básico no Brasil desestimula docentes e discentes e tende a anular cada vez mais, a noção de importância da escola. Tópicos gramaticais sem contextualização ministrados sob uma abordagem comprovadamente deficiente produzem desinteresse crescente tanto no aluno como no professor emperrando o processo acadêmico. É neste contexto que se pretende propor uma metodologia interativa capaz de reverter a premissa de que ninguém adquire a língua inglesa na escola. No presente artigo, procura-se apresentar uma visão geral das abordagens usadas no Brasil para o ensino de língua inglesa, e sugere-se uma prática eclética contextual e comunicativa aplicável à sala de aula das escolas públicas de ensino básico.

O princípio essencial que permeia este texto é confirmar a possibilidade efetiva da aquisição de uma língua estrangeira no ensino fundamental, bem como sua importância, dados os benefícios individuais e coletivos advindos da aquisição de uma língua estrangeira por meio da abordagem interativa, neste caso, a língua inglesa. Além da melhoria na significação dos fatos sociais no vernáculo do próprio falante, dentre os muitos benefícios provenientes da aquisição de uma língua estrangeira, constatam-se vantagens neurológicas. www. unioeste. br/travessias Texto III METODOLOGIAS PARA O ENSINO DE LÍNGUAS Eduardo Antonio dos Santos. Sejam quais forem as razões - econômicas, diplomáticas, sociais, comerciais ou militares -, a necessidade de entrar em contato com falantes de outro idioma é muito antiga.

Supõe- se que as primeiras aprendizagens de uma língua estrangeira aconteceram pelo contato direto com o estrangeiro. Propunha-se a tradução e a versão como base de compreensão da língua em estudo. O dicionário e o livro de gramática eram, portanto, instrumentos úteis de trabalho. A aprendizagem da língua estrangeira era vista como uma atividade intelectual em que o aprendiz deveria aprender e memorizar as regras e os exemplos, com o propósito de dominar a morfologia e a sintaxe (ibid. Os alunos recebiam e elaboravam listas exaustivas de vocabulário. As atividades propostas tratavam de exercícios de aplicação das regras de gramática, ditados, tradução e versão. Inicialmente, o aluno era exposto aos fatos da língua para, num segundo momento, chegar à sua sistematização.

O professor continuava no centro do processo ensino aprendizagem. Ele era o guia, o “ator principal” e o “diretor de cena”. Não se dava ao aluno nenhuma autonomia, nem se procurava trabalhar em pequenos grupos. Era o professor que servia de modelo lingüístico ao aprendiz. O professor evita corrigir os erros dos alunos durante a primeira repetição. Em seguida, começa o trabalho de correção fonética até a fase de memorização. O professor corrige discretamente a entonação, o ritmo, o sotaque etc. O objetivo das avaliações é medir o domínio da competência linguística e de comunicação, assim como a criatividade. Metodologia comunicativa (MC) Enquanto nos Estados Unidos ainda se dava ênfase ao código da língua, ao nível da frase (Bloomfield, linguística estruturalista, e Chomsky, gramática gerativotransformacional), na Europa os linguistas enfatizavam o estudo do discurso.

A premissa básica é que o aluno deve receber um INPUT lingüístico quase totalmente compreensível, de modo a ampliar sua compreensão da L2. Características principais: 1. A pronúncia não é enfatizada e encara-se a perfeição como uma meta não realística; 2. O aluno é responsável pela própria aprendizagem; 3. a gramática é ensinada indutivamente; 4. faced. ufba. br/rascunho_digital/textos/315. htm FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA INGLESA ​http://www. slideshare. Na medida em que entendem a língua como um código linguístico fixo, as professoras em geral avaliavam aspectos gramaticais e lexicais, negligenciando outros aspectos que a aprendizagem de uma língua estrangeira abarca. Segundo Baxter (1997), a opção pelo conteúdo que se deseja avaliar no processo de ensino e aprendizagem de uma língua pode parecer simples num primeiro olhar, mas não o é se considerarmos FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA INGLESA tantos outros aspectos para além do sistema linguístico.

Como, então, definir o conteúdo que se quer avaliar? Segundo o autor, dentre os inúmeros aspectos que poderiam ser avaliados, os professores têm priorizado aqueles considerados fáceis de serem ensinados. ​Fragmentos, número 33, p. Florianópolis/ jul - dez/ 2007 ​Jilvania Lima AS METODOLOGIAS DO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA ​http://www. ueginhumas. com/revelli/revelli4/numero_2/revelli. v2. n2. art06. Repensem os valores e dê a chance de crescer e ser mais feliz. Tudo que merece ser feito, merece ser bem feito. Torne suas obrigações atraentes, tenha garra e determinação. Mude, opine, ame o que faz. Não trabalhe só por dinheiro e sim pela satisfação da missão cumprida. Tire proveito dos seus problemas e não se deixe abater por eles. Tenha fé e energia, acredite!!! Você pode tudo que quiser.

PERDOE! Seja GRANDE para os aborrecimentos, POBRE para a raiva, FORTE para vencer o medo e FELIZ para permitir momentos felizes. Não viva só para o trabalho. Tenha outras atividades paralelos como esportes, leituras, cultivar amigos. Apenas entrou na parceria”​. Com frequência os livros didáticos diluem fontes de conhecimento, simplificam-nas para torná-las acessíveis à compreensão do aluno. E raros são aqueles que o fazem com competência. Entretanto, os editores nunca foram responsáveis pela má qualidade dos livros didáticos produzidos no país. As empresas oferecem ao mercado o produto solicitado. O que se questiona é a sua qualidade. Claro que existem as exceções. Mas que qualidade é essa que se avalia nos livros didáticos? Com base na análise de COSTA (1997:42) que se encontra no segundo capítulo do livro intitulado O livro didático em questão​, vários níveis de respostas podem ser dados para essa questão.

Num primeiro nível pode-se pensar em qualidade do livro didático enquanto objeto material. Outro nível de análise é aquele que focaliza o livro didático enquanto meio de comunicação. A leitura torna indispensável um esforço para compreender, o que é altamente disciplinador e educativo. Outra vantagem: o desenvolvimento da criatividade. O leitor, muitas vezes, enriquece o texto; vai além dos fatos narrados: “lê” nas entrelinhas, usa a imaginação. Portanto, considerando-se que ler é interpretar os símbolos gráficos e compreender-lhes o significado, os objetivos da leitura na escola deverão principalmente levar o aluno ao desenvolvimento da habilidade de ler com compreensão, rapidez, espontaneidade e segurança; a utilizar-se da leitura como fonte de informação e aperfeiçoamento cultural; a utilizar-se da leitura como fonte do lúdico e da recreação, como ocupação das horas de lazer e a expressar-se eficientemente.

O livro de Inglês, seja qual for o nível dos alunos a que se destina, deve ser redigido em linguagem clara e precisa, na qual a dificuldade de vocabulário se restrinja à necessidade do uso de termos apropriados, para que a compreensão do texto não seja prejudicada. Cada vez que alguém aprende algo, é porque está preparado para isso. Estar preparado deve ser entendido há condições preexistentes no indivíduo para que a aprendizagem se inicie, isto é, certo nível de maturidade foi alcançado e também que há necessidades do indivíduo a serem satisfeitas, que o impulsionam a querer aprender, isto é, se sentir motivado. Assim, maturidade e motivação são condições básicas para que a aprendizagem possa ocorrer. Desta conclusão podem-se retirar dois critérios para a seleção do livro didático.

Ele estará sendo bem escolhido se seu conteúdo, seus exercícios, sua linguagem, suas ilustrações forem adequadas ao nível de maturidade do aluno e capaz de estimular o interesse do aluno, motivando-o para a sua leitura. e MOTTA, R. ​O livro didático em questão​. São Paulo: Cortez, 1997. PFROMM NETTO, S. ROSAMI. webnode. com. br (B ​ ELO HORIZONTE FACULDADE DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS 2008) O LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: ATIVIDADES DE COMPREENSÃO E HABILIDADES NO PROCESSAMENTO DE TEXTOS NA LEITURA. Juliana Esteves Arantes http://www. diaadiaeducacao. AMOR! MEDO, RAIVA, DEVER. ​http://www. idph. net/livros/textos-selecionados. zip TEMA: ​Tecnologia na Aula de Inglês (Learning english with computers, softwares and internet) As etapas normalmente realizadas durante uma aula de inglês como explanação de conteúdos, atividades lúdicas, exercícios escritos e orais podem ser desenvolvidas e aplicadas através da utilização de ferramentas tecnológicas como multimídia, processador de texto e etc.

asp?artigo=1091 TRAZER “PENDRIVE” PARA COMPARTILHAR MATERIAIS EM LÍNGUA INGLESA NO PRÓXIMO ENCONTRO! ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA INGLESA OFICINA VI ​As Regras Para Ser Humano Quando você nasceu, não veio com manual do proprietário. Essas dicas fazem a vida funcionar melhor: _ Você vai receber um corpo. Pode amá-lo ou detestá-lo, mas é a única coisa que você com certeza possuirá até o fim da sua vida. Você vai aprender lições. Ao nascermos, somos imediatamente inscritos numa escola informal chamada “Vida no Planeta Terra”. Você saberá quando aprendeu uma lição quando suas ações mudarem. Sabedoria é prática. “Lá”não é melhor do que “aqui”. Quando “lá”se torna “aqui”. Você vai simplesmente arranjar outro “lá”. Dar moral não ajuda. Julgar também não.

Apenas faça o melhor que puder. Suas respostas estão dentro de você. Crianças precisam de direção dos outros. com. br/conteudo/artigo1. php Sites para de orientação e conhecimento pedagógico: http://www. planetaeducacao. com. org. br/etp/ Dicas de outros sites compartilhados por outros professores: _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA INGLESA OFICINA VII Dê um Tempo Muitas vezes exageramos no ritmo da vida, trabalho, estudo, etc. Quando queremos fazer muitas coisas ao mesmo tempo a qualidade certamente diminui. Aproveitem as férias, estando desgastados, peçam uma licença, descansem um ou dois dias na semana, vamos devagar! Se puder, modifique um pouco a rotina, quebre o ritmo e jante fora ou vá ao cinema. Caminhe mais, pratique um pouco de exercício, sorria e procure conhecer outras pessoas.

Música é uma linguagem universal, usada para a comunicação, inspiração, educação, entretenimento etc. Ela consegue mudar o humor das pessoas (quando estamos tristes, basta ouvirmos uma música alegre; ou quando estamos nervosos ou ansiosos, é só ouvirmos uma música relaxante). Quem não se lembra de músicas que aprendeu na infância? “​Meu lanchinho, meu lanchinho, vou comer, vou comer, prá ficar fortinho, pra ficar fortinho e crescer, e crescer. ” Às vezes ouvimos uma música uma única vez no dia e ela fica o dia todo na nossa mente. As propagandas, por exemplo, têm usado técnicas musicais por anos. Quais seriam então as vantagens em usar a música como instrumento de aprendizagem no ensino de línguas? As músicas, além de ensinar, ajudam os professores a manter a disciplina na sala de aula.

Quando as crianças estão agitadas, por exemplo, podemos cantar uma música para acalmá-las; ou se as crianças estão muito calmas, ainda acordando, podemos cantar uma música para despertá-las. As crianças aprendem mais rápido com músicas, que se tornam memoráveis, pois ajudam aos alunos a se lembrarem da linguagem facilmente, independente do foco do professor, gramática ou vocabulário. Utilizando música, o professor pode começar a aula para apresentar um tema novo, terminar outro, ou simplesmente utilizá-la no meio de um projeto para enfatizar o assunto. Algumas músicas são divertidas, e quanto mais os professores se interessam pela música, mais os alunos se sentem motivados. br/portal/artigo. asp?artigo=1483 FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA INGLESA Dicas de sites com atividades de música na aprendizagem de língua Inglesa: www.

musicalenglishlessons. org www. letslets. com. br _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA INGLESA OFICINA VIII HTTP://WWW. GOOGLE. COM. BR/IMGRES?Q=FOTOS+DE+GAND&HL=PT-BR&SA=X&RLS=COM. Duas semanas mais tarde, ela retornou com seu filho. Gandhi olhou o jovem nos olhos e disse: — Pare de comer açúcar. Agradecida, mas inconformada, a mulher perguntou: — Mahatma, por que o senhor me pediu para trazê-lo em duas semanas? O senhor poderia ter dito a ele, como fez agora, há duas semanas atrás. Gandhi respondeu: —Duas semanas atrás, eu estava comendo açúcar. A melhor forma de se educar é através do exemplo. O autor (ibid. p. acrescenta que o assunto continua controverso na atualidade: alguns argumentam incisivamente que o ensino da gramática ao velho estilo seria a solução para os supostos problemas da decadência de padrões da educação moderna; já outros argumentam que a reintrodução da gramática em sua forma tradicional seria um desastre.

Em muitas escolas, verifica-se o ensino da gramática de forma isolada, sem nenhuma relação com os possíveis contextos de utilização. Nesses casos, a abordagem geralmente é prescritiva. Essa noção, segundo as autoras, tem de estar bem clara ao professor no momento de selecionar os conteúdos. É importante que se reflita sobre o valor e o uso efetivo do material lingüístico. Sentenças destituídas de valor (​value)​ não são significativas, são inúteis do ponto de vista do uso, pois não permitem desenvolver, de forma efetiva, um processo de interação comunicativa. Certamente, a gramática tradicional e prescritiva apresenta normas e definições deficientes e, por vezes, incoerentes dos componentes de uma descrição gramatical. Porém, é possível optar-se por uma abordagem descritiva, uma vez que se tem acesso a diversas pesquisas em linguística desenvolvidas.

No entanto, nos contextos de ensino de língua inglesa como língua estrangeira, é comum vermos um direcionamento pedagógico que prima pela memorização de estruturas. Um dos casos, pontuado pelas autoras (2000: 222), é o do verbo ​to be​, em que os alunos são apresentados a uma tabela demonstrativa da forma de conjugação do verbo: ​I am,​ ​you are,​ etc. Os alunos, após um esforço de memorização intensa, são capazes até de recitar o quadro em dias es pecíficos, como os de testes avaliativos. No entanto, tal estrutura, de modo geral, está ausente de contextos reais de significação: ao serem inquiridos, os alunos terão dificuldades em responder, por exemplo, à pergunta ​What’s your name?​, pois as estruturas que retratam a conjugação do verbo ​to be ​não foram colocadas em situações de interação.

Esse verbo pode resultar numa multiplicidade de sentidos, se contextualizado. É uma gramática do tipo referencial, formatada para a auto-instrução, com exercícios para a prática dos tópicos abordados, destinada a estudantes de nível elementar. Essa gramática está estruturada em 114 unidades, cada unidade abordando um tópico diferente da gramática do inglês. Os tópicos gramaticais são apresentados nas páginas pares, e nas páginas ímpares FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA INGLESA encontram-se exercícios para o estudante praticar os elementos que acabou de estudar. A sugestão do autor é que o aprendiz não estude as unidades em ordem, mas que estude as unidades que necessita estudar – pílulas de gramática param quando o aluno necessitar. Para se ter uma ideia desse caráter posológico, transcrevemos parte do sumário, isto é, as primeiras dez unidades: 1.

​I have…​/​I’ve got. ​was​/​were Uma primeira observação a se fazer é que seus conteúdos não estão agrupados em tópicos afins, mas fragmentados de modo a propiciar uma abordagem específica de determinados elementos. A primeira unidade, selecionada para esta análise, apresenta o verbo ​to be ​nas formas afirmativa e negativa. Inicia-se com a gravura de uma personagem ladeada de balões de fala, contendo as seguintes sentenças, com as ocorrências do verbo em questão negritadas: My name ​is ​Lisa. I​’m ​American. Por último, são apresentados três exemplos do uso do verbo ​to be c​ om ​that (​ ​that is /​ ​that’s​), ​there (​ ​there is ​/ ​there’s​) e ​here (​ ​here is ​/ ​here’s)​. Como nas unidades subsequentes, as explicações são bastante curtas e há a utilização de ilustrações para tornar o exemplo.

mais contextualizado. Excetuando-se as ilustrações, o contexto se limita, no máximo, ao nível de duas sentenças. Os exercícios propostos para a “prática” consistem nos seguintes: 1. São exercícios de manipulação, na visão de Celani (1989). Por ter um caráter referencial, esse material didático não focaliza o uso comunicativo (​use)​ , mas o uso potencial FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA INGLESA (​usage)​. Também não há uma exploração da multiplicidade de sentidos do verbo to ​be,​ conforme apontam Lamb Fenner & Sella (2000: 222-223). Uma sugestão que pode ser feita, no caso da adoção dessa gramática em sala de aula, é a de selecionar outros materiais, tais como textos autênticos que possibilitem explorar o uso comunicativo. Outra sugestão é a de propiciar condições de uso real do verbo em questão.

É claro que, aqui, Ellis não está entrando no mérito de distinção entre abordagens mais eficazes e menos eficazes de instrução gramatical. ​http://revistathema. ifsul. edu. br/index. A maneira como você encara a vida faz toda a diferença. ​http://www. idph. net/livros/textos-selecionados. zip O lenhador e a raposa Era uma vez um Lenhador que acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite. Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranqüilamente e ao lado do berço uma cobra morta. O Lenhador enterrou o machado e a Raposa juntos. Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito. Siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar.

e principalmente, não tome decisões precipitadas. – julho/dezembro 2000. p. O LUGAR DA LEITURA NA AULA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA. Vera Lúcia Menezes de Oliveira e Paiva (UFMG) Este texto discute o lugar da leitura na aula de língua estrangeira, defendendo que essa habilidade deve estar presente no ensino de forma integrada com as demais habilidades. O texto tenta rebater os argumentos que são geralmente levantados para se priorizar a ênfase na leitura e chama a atenção para o fato de que, em outras partes do mundo, o foco das preocupações da política de ensino de línguas estrangeiras tem sido o multilinguismo e o desenvolvimento das habilidades orais. Consequently ELT was oriented mostly on teaching reading and grammar, and modern European languages were taught as dead languages.

Nowadays the urgent need for communication, especially for learning speech production skills, has led to the idea that the actual use of language is impossible without the background knowledge of the world of the users of this language, their culture in a broad anthropological sense of the word denoting the way of life, cultures, traditions, ideas, beliefs, national characteristics, etc. Socio-cultural structures underlie linguistic structures. Language reflects socio-cultural structures and relations because it refers to objects of reality through concepts. The socio-cultural ingredient of language is very important and a language cannot be taught merely as a list of meanings of separate words and rules of grammar. za/govdocs/misc/ langpol. html). Nos Estados unidos. Gênese e Cloud (1998:63) discutem, em artigo publicado na ASCD (Associação para o Desenvolvimento de Currículo), a importância do multilinguismo.

Dizem eles: O sucesso nos negócios não depende apenas da habilidade de se comunicar, mas de uma compreensão astuta das visões e valores dos outros. Não há a menor dúvida de que a leitura é um dos componentes mais relevantes no ensino de uma LE. Além disso, a leitura é a maior fonte de exposição ao idioma em contextos como o nosso, onde há pouco contato com falantes nativos. Pesquisa realizada na UFMG com alunos bem sucedidos do curso de Letras da UFMG revelou que a estratégia individual de aprendizagem mais utilizada por esses aprendizes é a leitura (Paiva, 1994), o que demonstra a necessidade de se buscar espaço para as habilidades orais na sala de aula, pois dificilmente os aprendizes encontram oportunidades para exercitar a fala.

Na segunda metade da década de 70, teve início no Brasil o Projeto Nacional de Inglês Instrumental em Universidades Brasileiras tendo como foco a pesquisa sobre o ensino de leitura. O trabalho desenvolvido por grupos de professores de universidades brasileiras teve importante papel no desenvolvimento da metodologia de ensino de leitura. Algumas escolas ensinavam uma LE apenas nas últimas séries do ensino fundamental e no ensino médio também não havia continuidade. A presença da LE no ensino médio variava de escola para escola. Umas incluíam a disciplina apenas na primeira ou na terceira série, outras na primeira e na terceira, outras nas três séries. Hoje, no entanto, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, promulgada em dezembro de 1996, garantiu o ensino de idiomas durante as quatro últimas séries do ensino fundamental e em todas as séries do ensino médio, ou seja, durante sete anos.

Essa decisão resolve também a questão da descontinuidade. O ensino básico não pode ser entendido como mero caminho para o vestibular, mas como espaço privilegiado para a formação da cidadania. No mundo globalizado, ser cidadão do mundo implica, necessariamente, o conhecimento de pelo menos um idioma em todas as suas dimensões. Os defensores da ênfase na leitura argumentam que há muitos professores despreparados incapazes de trabalhar com as habilidades orais já que eles próprios não as desenvolveram. Ora, o despreparo de professores não é privilégio da língua estrangeira. A mesma queixa é ouvida entre os profissionais de outras disciplinas. O ProInfo, “programa educacional que visa à introdução das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação na escola pública como ferramenta de apoio ao processo ensino-aprendizagem” FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA INGLESA (​http://www.

proinfo. gov. br/fra_conheca. asp?opcao=1101​), numa parceria entre o MEC e os estados, previa, para o biênio 97/98, a instalação de 100. Sabemos que há pessoas que passam vários anos em escolas de idioma e mesmo assim não conseguem se expressar na língua estrangeira e nem por isso vamos dizer que aquelas escolas não são competentes. Da mesma forma que se generaliza negativamente a “incompetência” da rede escolar, principalmente a pública, generaliza-se de forma positiva o “bom desempenho“ das escolas de idioma. As duas generalizações são fruto de especulações e não se baseiam em dados concretos. Há exemplos de boa e má qualidade do ensino nos dois sistemas de ensino. Outro argumento na defesa do ensino que privilegia a leitura baseia-se na falta de oportunidades de uso do idioma.

É possível integrar as habilidades. Abordagens como LEA (Language Experience Approach), por exemplo, propõe que os próprios alunos criem o texto e que o produto final seja compartilhado entre grupos, desenvolvendo a leitura e a escrita simultaneamente. Os avanços tecnológicos possibilitam trazer para a sala de aula situações de interação real. O software ​I-phone​, por exemplo, permite que duas pessoas conversem através do computador com som e imagem. Pode-se argumentar que a Internet é privilégio de poucos, mas é bom lembrar que a televisão demorou 26 anos para atingir 50 milhões de pessoas e a Internet apenas quatro. com/leitura. htm FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA INGLESA GENESE, Fred & CLOUD, Nancy. Multilinguism os basic. ​Educational Leadership. ​ v. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira.

A China vista por uma professora de língua inglesa. ​Atualização. ​ Ano XXV, n. mar/abr, 1995. pr. gov. br/portals/pde/arquivos/1118-4. pdf _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA INGLESA OFICINA X TEMA: Produção de material, e planejamento no livro didático: perspectivas, objetivos e desafios. O Valor de um Momento Para entender o valor de um ano, pergunte ao estudante que foi reprovado. idph. net/livros/textos-selecionados. zip TEMA: Produção de material, e planejamento no livro didático: perspectivas, objetivos e desafios. Produção de material ATIVIDADE PRÁTICA 01 -Trazer livros didáticos e paradidáticos -Equipamentos midiáticos. Revistas, jornais e outros veículos de comunicação escritos. Ao entrar em seu local de trabalho, cumprimente cada um que lhe dirigir o olhar, mesmo não sendo colega de sua área.

SER EDUCADO É QUALIDADE 8. Ao comparecer em reuniões, leve tudo o que for preciso principalmente suas ideias. Divulgue-as sem receio. O máximo que poderá ocorrer é alguém ou o grupo não aceitá-la. Ele ficará feliz pelo auxílio que você possa lhe dar. SER ATENCIOSO É QUALIDADE​. Não deixe de alimentar-se na hora do almoço. Pode ser até um pequeno lanche, mas respeite suas necessidades humanas. Aquela tarefa urgente pode aguardar mais 30 minutos. idph. net/livros/textos-selecionados. zip Organização e pesquisa: ​Aderlan Silva FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA INGLESA ​THE GOOD WILL PARTY PROJETO FEIRA DAS NAÇÕES Aproveitando o clima da COPA 2010 que será realizada pela primeira vez no Continente Africano tendo como anfitriã a África do Sul. Justificativa: Trabalhar as Nações e suas origens em conjunto com todas as disciplinas e séries do Ensino Fundamental.

● ● ● ● OBJETIVOS: Resgatar a importância de cada Nação; Repassar os valores culturais; Ampliar o contato com as diversas influências de diferentes Nações na formação do povo brasileiro e da sua cultura; Desenvolver a criatividade, o gosto por músicas e danças folclóricas, habilidades de pesquisa, como também a linguagem oral e escrita.

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