Texto-resumo do livro: Política de Aristóteles (p. 8 – 12; 18 – 24 e 30 – 33)

Deste modo, é preciso inicialmente, remontar-se à origem, da formação da cidade. A família é a sociedade de todos aqueles que comem. Tal sociedade se formou em casas, passou a se chamar aldeia e posteriormente a reunião de várias aldeias constituiu uma cidade, e assim, de modo inicial, as cidades passaram a estar submetidas ao poder de um monarca, que assim como em uma família passou a ser governada por alguém mais velho. Faz questão de diferenciar a arte de governar uma casa e um Estado. Na casa, o senhor traz os meios de sobrevivência, o Estado só faz uso deles. E nesse interim, o filosofo, exemplifica, o sapato é feito para calçar, mas, podemos vendê-lo para obter pão. As coisas naturalmente não foram feitas para serem trocadas, mas, devido ao fato de uns terem mais e outros menos, o objetivo secundário foi criado.

A troca é então, um gênero de comércio que nem está fora das intenções da natureza, tampouco, é usada para aumentar pertences. O dinheiro é mera ficção, e todo o valor que ele tem, é dado pela lei. Mudando a opinião daquele que usa a moeda, nenhum valor ela teria. No entanto, é na democracia que o filosofo busca essa imagem do cidadão, e é, portanto, na definição presente na democracia que se pauta. Finalmente define que é, portanto, cidadão, aquele que no país que reside, tem o poder de ser admitido na jurisdição e na deliberação. Aristóteles nessa obra define a importância da política e o ser cidadão.