El Niño e La Niña

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Engenharia mecânica

Documento 1

Os pescadores do Peru e Equador chamaram a esta presença de águas mais quentes de corrente El Niño, em referência ao Niño Jesus (Menino Jesus), isso pelo fato de que a ocorrência da ressurgência proporciona o acréscimo de peixe na superfície marítima. Na América do Sul, El Niño provoca secas no Altipleno Peru-Bolívia, redução das precipitações na Colômbia e aumento da vazão dos rios no Noroeste do Peru e do Equador. Em relação ao Brasil, a Região Norte sofre com a diminuição das precipitações e secas, além do aumento do risco de incêndios florestais. Secas severas assolam a Região Nordeste. Não há evidencias de efeitos pronunciados nas chuvas na Região Centro-Oeste, no entanto, nota-se uma tendência de chuvas acima da média e temperaturas mais altas no sul do MS.

O La Niña também é uma anomalia climática caracterizada por provocar o efeito contrário do El Niño e acontece porque as águas dos oceanos que estão mais ao fundo (e mais frias) vão para a superfície e esfriam aquilo que o El Niño tinha esquentado. Costuma durar cerca de nove meses. Em relação ao Brasil, o fenômeno La Niña é responsável pelo aumento de precipitação e vazões de rios nas regiões Norte e Nordeste. O Centro-Oeste e o Sudeste são áreas com baixa previsibilidade sobre os efeitos. Por fim, a Região Sul costuma ser palco de severas secas.

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