STARTUPS FINTECHS: A INOVAÇÃO POR MEIO DE PROCESSO DISRUPTIVO NO SEGMENTO BANCÁRIO E OS PRINCIPAIS IMPACTOS NO MERCADO FINANCEIRO

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Finanças

Documento 1

Geraldo Prado Galhano Jr. SÃO PAULO/SP 2020 Dedico este trabalho à minha família, pelo apoio aos momentos de superação aos obstáculos que surgiram no processo de desenvolvimento deste trabalho. AGRADECIMENTOS Ao Prof. Dr. Geraldo Prado Galhano Jr. Estão as startups fintechs atuantes em inúmeras nações, permitindo a execução de negócios revolucionários nas searas financeira e bancária, afora poder agir como uma entidade contemporânea no ramo tecnológico, por meio de serviços combinados a uma alta escalabilidade e vivências dos consumidores finais. A operação de startups fintechs diante do comércio se dá por meio de operações compactas, com foco específico para o incremento. Averiguando-se essa conjuntura, ressalta-se o seguinte problema de pesquisa: quais são os efeitos mais significativos no âmbito social e no mercado, considerando-se o contexto das startups fintechs? Como hipóte-se, defende-se que uma parcela importante da população ainda está à margem das opções oferecidas por startups fintechs por usarem serviços tradicionais referente a operações financeiras, cujos público permanece condicionado às ofertas antes disponíveis.

Nesse sentido, o objetivo geral é analisar as questões mais relevantes sobre as startups fintechs, com ênfase para as temáticas pertinentes à inovação no campo financeiro. Os objetivos específicos desse estudo são: verificar concepções acerca de inovação, startups fintech e ambiente mercadológico de finanças; averiguar questões relevantes referente a inserção de startups fintechs ao mercado econômico, com destaque para normatizações e incentivos, além dos principais impactos socioeconômicos oferecidos pelas startups fintechs; apontar os principais atributos que indicam a importância de startups fintechs no campo de finanças; analisar os obstáculos de maior relevância socioeconômica para as startups fintechs no mercado de finanças. When investigating this situation, the following research problem is highlighted: what are the most significant effects in the social sphere and in the market, considering the context of the fintech startups? As a hypothesis, it is argued that a significant portion of the population is still outside the options offered by fintech startups for using traditional services related to financial operations, whose public remains conditioned to the offers previously available.

In this sense, the general objective is to analyze the most relevant questions about fintech startups, with emphasis on the themes relevant to innovation in the financial field. The specific objectives of this study are: to verify conceptions about innovation, fintech startups and the financial market environment; investigate relevant issues regarding the insertion of fintech startups into the economic market, with emphasis on norms and incentives, in addition to the main socio-economic impacts offered by fintech startups; point out the main attributes that indicate the importance of startups fintechs in the field of finance; analyze the obstacles of greater socioeconomic relevance for startups fintechs in the finance market. This study was carried out through the methodology of narrative bibliographic review (literature review), based on literary works, on articles published in offline journals and also on online articles recognized in the scientific community, where we sought to verify the most significant in the social sphere and in the market, considering the context of fintech startups.

Keywords: Banking Segment. Entre os pesquisadores mais citados, tem-se Schumpeter (1934; 1942), tido como o responsável por colocar a novidade como uma peça chave na dinâmica de crescimento e por associá-la à demanda por crédito a fim de permitir sua promoção e implantação (ONZI; NESELLO; CHAIS; GANZER; RADAELLI; OLEA, 2017). Tendo em vista tal cenário, o mercado financeiro mostra uma alta importância na conjuntura econômica, considerando que permite subsídios que autorizam a concepção de projetos inéditos capazes de cooperar com o incremento de uma certa região. As metodologias inovadoras e o mercado financeiro exibem uma associação muito próxima, considerando a movimentação unidirecional do crédito que permite inovações se transformarem em bons produtos ao próprio complexo financeiro, que tende a guiar mais recursos às inovações, o que retroalimenta a própria área.

Tais premissas causam modificações na organização das atividades bancárias, permitindo progressos na área tecnológica e rapidez na evolução, embora, ainda, se mostrem, de certa maneira, como intimidações à conjuntura em vigor, marcado, em grande parte, pelo adensamento do capital dos bancos estagnado com a padronização do padrão de internacionalização econômica e financeira, desde os anos 1980 até 1990 (ONZI et al. Em contrapartida às entidades financeiras, as quais auferem depósitos de usuários e confiam crédito, com as startups fintechs esse procedimento é vedado, de tal maneira que estas poderão realizar empréstimos baseados em recursos próprios ou no de seus sócios. STARTUPS FINTECHS, INOVAÇÃO E SEGMENTO DE FINANÇAS Os modelos contemporâneos de negócios parecem estar mais predispostos ao aumento em variados graus.

Quão maior for o coeficiente de transformação e atualização, melhores serão os produtos diante das adversidades que se mostram em vários âmbitos mercadológicos. As variadas composições de comércio mostram como cada corporação ode se posicionar e se encaixar em um dado setor. Assim, as organizações se acomodam de maneira a prover, de forma mais adequada, as necessidades constantes em cada setor econômico. A sociedade, em contínua mudança, demonstra a todo instante, recentes necessidades, sendo de fundamental importância na criação de modelos mais modernos de negócios, cunhando assim a concorrência e permitindo que o negócio flua. Nesta elementar maneira de inovar, quem cria desenvolve novos domínios e empregos e produz bens especiais (SCHUMPETER, 1934).

Assim, mediante Schumpeter (1934) a renovação relaciona-se ao seu verdadeiro efeito, o qual pode ser completo ou adicional. Ainda em conformidade com o autor, as modificações completas criam transformações radicais, apresentando propriedades especiais quando comparada ao seu estado prévio. No que lhe concerne, as transformações adicionais dão seguimento à marcha da mudança, buscam a melhora dos produtos e serviços que já se mostram satisfatórios no comércio, embora possam ser realizadas a fim de atingir outros públicos-alvo. Uma outra questão que merece destaque é o tópico da tangibilidade da inovação, a qual poderia ser entendida como criação, inovação ou reprodução. Em consequência, avaliaram outras organizações, a fim de melhor diagramar as estratégias mais adotadas quando a inovação é a diretriz (ONZI et al.

Consoante o defendido pelos neoschumpeterianos, o entendimento da tecnologia cresce juntamente ao entendimento previamente adquirido, no denominado path dependence. Este se resume a um continum, no qual o incremento da organização não se dá de maneira errática, considerando que a orientação de seu aprimoramento e os desafios enfrentados em tal ascensão a novos campos condicionam-se aos dados e saberes historicamente adquiridos pela espécie humana. O path dependence é conciliável a rupturas, revoluções e descontinuidades, isto é, alterações do seu status quo (CARLEIAL, 2011). Cabe ressaltar que as conjecturas financeiras do setor da inovação se adaptam às rupturas, isto é, pela consideração do progresso inovadores que possibilitam gerar itens originais, novos mercados ou, ainda, novos exemplos de negócios. Portanto, apreender o conhecimento por trás de tais mudanças é uma condição sine qua non para poder entender como a inovação se mostra, especialmente associada às entidades financeiras, nacionais ou internacionais.

Também, aliado ao ensejo de compreender o modo pelo qual as startups interferem no crescimento da tecnologia e na inovação literalmente dita (RIFKIN, 2016). PRINCIPAIS ASPECTOS EVOLUTIVOS O empreendimento fintech é originário da combinação da questão financeira e tecnológica, o vocábulo foi à princípio proposto na acepção de um programa particular de aceleração de startups conduzido pela entidade Accenture, aliada à prefeitura municipal de Nova York. Conforme decorreram os anos, fintech foi um termo adaptado para um sistema de startups que originam inovações na área monetária, com métodos tecnológicos. Comumente, as startups fintechs arquitetam padrões comerciais inéditos, aliados, como modelo, às contas correntes, cartões de débito e de crédito, empréstimos individuais e organizacionais, pagamentos, compras, seguros, dentre outros (ARNER; BARBERIS; BUCKLEY, 2015).

Assim sendo, as novidades têm a capacidade de mutar significativamente os alicerces do comércio vigente e o desempenho das corporações de um dado segmento. Cabe destacar que a organização com novas constituições de comércio se embasa em novas e inovadoras combinações inseridas pela dinâmica da inovação. No entanto, de forma distinta do padrão de crescimento, no qual as fusões são guiadas conforme algumas etapas estabelecidas com antecedência, na inovação, o progresso é dependente da criatividade e das inéditas táticas para ser incluído ao negócio, dado que tal desenvolvimento, em certas situações é um mero reflexo de descontinuidades e reorganizações. Neste seguimento, deve-se destacar a correta importância de inovações na área econômica.

O procedimento de ‘descontinuidade criadora’ pode ser tido como uma proposta de revisão do status quo de determinados sistemas, podendo ser entendido como inseparável do capitalismo, o qual deve constantemente reorganizar-se diante das necessidades da sociedade, oportunizando, assim, o acréscimo da economia (SCHUMPETER, 1942). Desse modo, a fim de entender como as organizações precisam estar dispostas a criar procedimentos inovadores, cabe avaliar as peculiaridades de um modelo de negócio embasado nas TICs (WIRTZ; SCHILKE; ULLRICH, 2010). Considerando a influência das TICs no modo pelo qual a organização se fixa perante o negócio e na sua colocação dentro da organização de forma que possa tolerar seu padrão de negócio a ser modificado, como uma maneira de a organização poder suprir, mais adequadamente, às necessidades do comércio, negociando tecnologias já existentes e motivando a adoção de recursos tecnológicos que ainda não foram desenvolvidas, capazes de, ao serem anexadas em seus padrões, melhorar a performance.

O nascimento de uma metodologia proposta a alterar a capacitar e acomodar os padrões baseados em correntes de pensamento fundamentadas e discutidas, os chamados quatro C’s, e o modo como afetam os modelos, por se encontrarem implicados na orientação que a companhia assume com as factíveis modificações e os ajustes necessários ao sistema mercadológico, em uma disposição que pode ser transformada em benefícios competitivos. Esses quatro C’s seriam equivalentes a Conteúdo, Comércio, Conjuntura e Conexão. Desse modo, em um primeiro momento, salienta-se a significância dos pormenores dos erros causados pela imperativa modificação trará e, depois, a definição das possibilidades e aditamentos à corrente de produção dos vários setores da entidade, do mesmo modo que se desenvolveria a operação, de forma que o sistema mercadológico da organização possa ser alterado perante a probabilidade de obter benefícios competitivos em decorrência da concorrência mercadológica.

O exemplo de progresso do padrão econômico mostrava-se dominado pelo chamado padrão-ouro, este definia as normas que necessitariam ser atendidas para conceber e transitar os valores nos ambientes internos e externos ao país, de modo que emitir moeda vinculava-se a capitalização de ouro ao dispor e no seu completo convertimento, assim como aos pagamentos internacionais a serem concretizados com o próprio ouro, e os índices do câmbio entre moedas de diferentes nacionalidades, que precisariam ser ajustadas à sua estimação em ouro. Teoricamente, seria necessário existir um equilíbrio autônomo das vicissitudes dos balanços de liquidação desde um influxo global de ouro juto de uma acomodação da proposta financeira. Tal influxo poderia interferir no acordo das tarifas internas e em uma reacomodação da competitividade da nação que demonstrasse uma instabilidade econômica.

O padrão-ouro não se mostrou merecedor de boas avaliações, considerando a manutenção das discrepâncias nas organizações internas dos países, as disparidades do comércio global e à intolerância das tarifas e despesas. No que se refere ao modelo libra-ouro, este se manteve como resultante de uma supremacia política, financeira e geográfica da Inglaterra (DATHEIN, 2002). Nada obstante, o alto amadurecimento da cibernética e dos meios de comunicação via satélite representaram mudanças definitivas na concretização de um meio de especulação estrangeira, negativas às finanças nacionais. Nesse cenário, criaram-se linhas de produtos e uma isolada ascensão da dispersão de dados. A interface dos comércios e a considerável elevação da necessidade por transações foi crucial ao delineamento da concepção da globalização econômica, que representa uma configuração de um comércio monetário internacional integrado, proporcionando acordos que extrapolam o calibre de mercado de bens, serviços e aquisições (BARBOSA, 2018).

Até os anos 1970, a área econômica respondia pela padronização econômica no mundo como um todo. Essa padronização relacionava-se aos eventos ocorridos após a vigência da crise de 1929, onde com a meta de evitar novas crises econômicas e problemas nos sistemas de liquidações fundamentados na adoção de depósitos à vista, mostrou robustas providências de comando bancário no panorama depois de 1929 e ao longo do regime de Bretton Woods. Sob uma perspectiva histórica, depois dos anos 1950, se observou uma certa estabilidade na área das entidades financeiras nacionais, tendo em vista as esperanças econômicas no período. Nesse ponto, ocorreu uma expansão de organizações bancárias, apesar de haver uma diminuída capacidade administrativa na gerência dos bancos nacionais.

As regras correntes estabeleciam que as entidades eram responsáveis pela área do capital de giro e demais operações em um período mais curto. Ainda foram inauguradas as entidades de investimentos, por volta de 1965, e as criações de poupança e comodato em 1969. Ao Banco do Brasil coube a composição de uma organização de origem mista, onde se agia com produtos de prazo mais longo, além de mais opões disponíveis (FORTUNA, 2014). Por decorrência da efetivação do Plano Real, ocorreu um marco de mudança na estrutura bancária brasileira. Novos parâmetros se mostraram imperativos à consolidação e promoção da confiabilidade do sistema econômico, de composição genérica, causando decorrências exitosas à conjuntura mercadológica. A contar dos anos 1990, pensando na posterior efetivação do Plano Real, foi possível perceber uma diminuição significativa da abundância de bancos brasileiros, conjeturando nomeadamente o objeto das liquidações e contrações em bancos e os recentes rumos no comando de uma extraordinária quantidade de ações ocorrendo à época, pertinentes aos contornos derivados de uma composição típica do Banco Central do Brasil, sobre sua normatização interna e administração de seus negócios.

Como um reflexo de tais mudanças, se deu uma severa modificação no padrão operacional adotado pelos bancos na era pré-Real, substituindo-se a receita inflacionária pela subida das receitas oriundas da mediação e da receita criada pela área dos serviços, a contar da implementação de novas taxas (COSTA, 2012). Desde o aniquilamento dos lucros imediatos do floating, as entidades financeiras brasileiras necessitavam compor outras maneiras para auferir receitas. No que tange aos aperfeiçoamentos científicos, nos quais se inserem os dispositivos das finanças globais, notadamente aqueles que se vinculam às TICs, encararando a insatisfação dos usufrutuários em certas questões por meio de seus históricos com as grandes redes de bancos definiram tópicos significativos com o propósito de impulsionar tais mudanças e, assim, criar resoluções inéditas, permitindo o ambiente adepto aos mercados econômicos propícios a elas (BARROSO, 2018).

A estabilização da Internet, no princípio dos anos 1990, foi fundamental à determinação de uma referência tecnológica inédita. As várias dificuldades na abertura de companhias no setor econômico, como seria a situação, o nascimento de um circuito físico de propagação e infraestrutura de tecnologia mostraram ter sua relevância diminuída perante o progresso da internet, enquanto o curso da acepção de nuvem ao armazenamento de dados, os telefones celulares e os outros dispositivos móveis, em contrapartida, a possibilitaram em grande proporção. Ao fim do século XX, diversas organizações não financeiras desfrutaram da abertura de possibilidades inéditas a fim de entrar no ramo financeiro e, em várias situações, apartadas da inspeção de entidades reguladoras.

A contar desse momento, se deu início a uma marcha revolucionária no mercado mediante as startups fintechs (CAF, 2016). Além da metodologia adotada para a ampliação da tecnologia das organizações e das coletividades onde se inserem, merece destaque a questão dos colossos tecnológicos, a exemplo da Google, Apple, Amazon e Facebook, terem sido inseridos de maneira aguda na economia, aguardando a diminuição esperada das determinações contínuas nos regimentos que normatizam o segmento, transformando-se em vultuosos riscos para serem assumidos pelas organizações tradicionais, igualmente ao fomento da concorrência econômica (BARROSO, 2018). As supremas organizações de tecnologia vêm realizando algumas estadias limitadas na área econômica. As suas atuações na área fazem referência, em importante medida, à progressão de formatos de pagamentos móveis e carteiras digitais, tais como o Apple Pay e o Android Pay, embora nenhuma destas organizações tenha apresentado até o momento um verdadeiro interesse no incremento novas redes de recursos e com os altos custos tributários que recaem sobre as convencionais organizações financeiras (MOREIRA; LARGHI, 2017).

Desse modo, o Fintechlab (2017) assume que os comércios de coberturas e transferência de valores se mostram como excelentes possibilidades para elevar o capital desses colossos tecnológicos. Contudo, percebe-se que essa movimentação se mostra como um ímpeto para as entidades bancárias, considerando que a receita decorrente dos pagamentos compõe valores entre 50% a 60% do integral e que, mesmo levando em conta que, em vários países o pagamento se dá em espécie, transações digitais responderão pelo elevado movimento de capital do mercado, dentro de um futuro próximo. As mudanças de conduta da sociedade indicam as transformações que serão realidade futuramente, quanto às agências bancárias, estas deverão ter sua estrutura adequada à uma nova realidade, exercendo uma função muito mais consultiva e menos transacional (FEBRABAN, 2017).

Com vistas a um retorno relativo aos investimentos realizados, as entidades bancárias direcionam seus investimentos ao ramo de TI, expressando um nível de eficácia importante para seus procedimentos (BARBOSA, 2018). Considerando o cenário dos bancos, o setor de TI inclui vários tópicos estratégicos, tendo em vista seu desenvolvimento agir sobre a cultura corporativa. Sumariamente, parece essencial que a área de Tecnologia da Informação receba relevância, assim como a área das aplicações de capital, a fim de monitorar a melhora tática da companhia (LUNARDI; DOLCI; MAÇADA, 2010). Nas sociedades, certas situações culturais, tais como a sensação de confiança nas operações realizadas pela internet, permanecem como de grande valia para seu desenvolvimento, ou depreciação, quanto às operações realizadas pelo Home Banking.

A marcha evolutiva das tecnologias é vital para o setor, tendo em vista aquilo que aprovou o aumento de artigos e atividade, bem como o aprimoramento de procedimentos dentro das companhias do próprio ramo, fomentando indiretamente os demais blocos da economia. Ainda como em outros períodos, as novidades permitiram grandes mudanças no âmbito. A promoção de novas companhias, mediante as startups fintechs, está relacionada de forma muito próxima a este movimento evolutivo (BARBOSA, 2018). O mercado competitivo é fundamentado no custo, apesar de na seara bancária ser mais ligado aos valores cobrados na forma de correções, as quais são requeridas por organizações financeiras de seus consumidores. Dentro de um espaço agressivo da competitividade, pode ser destacada uma diminuição nas correções cobradas pelas entidades, e sucessivamente, dividendos diminuídos na mesma proporção.

Discordâncias são inferiormente apuradas em padrões financeiros que demonstram maiores concentrações de capital, em países que têm uma regulação que minimiza a concorrência bancária e seus processamentos, em modelos econômicos com organizações sólidas que não apenas enfrentam mas que animam a concorrência e acatem as garantias de propriedade (BECK; KUNT; LEVINE, 2003). Isto posto, pode-se perceber uma atitude concentradora e concorrente como qualidades que abrandam a fragilidade da divisão bancária. As escalas de competição e manutenção do padrão bancário são dependentes dos obstantes de entrada inatos ao comércio. Outrossim, ao se atentar ao panorama nacional, as exceções sobre o capital internacional e outras regras proibitivas estão associadas, ainda, à performance no mercado, das companhias de seguro e das corretoras de valores (LAEVEN; VALENCIA, 2013).

Todavia, cabe observar uma certa redução nos obstáculos como produto de um avanço tecnológico, de controle e das próprias entidades, de uma forma geral. Considerando as companhias existentes, somente a PayPal se consolidou no mercado, embora não tenha modificado a cascata de métodos bancários (MIRIAM; FARAZI; KANZ, 2013). Cabe ressaltar a permanência das organizações bancárias no espaço financeiro e equivale a uma singular funcionalidade, imprescindível aos diversos segmentos econômicos, sendo entidades reguladas rigorosamente, apreendendo o monopólio das operações de crédito e ameaças atinentes, em uma realidade onde respondem pelas máximas cadeias para operações de recebimento (DIETZ; HV; LEE, 2016). No que se refere aos pagamentos, as inovações mudaram o mercado. A adoção de novos dispositivos, relacionados a esses mecanismos, se constitui como o mais importante o advento dos smartphones, os quais são capitais à essa prática, na grande maioria das vezes (HEDMAN; HENNINGSSON, 2015).

Igualmente, relativo aos canais dispostos onde a operação se dá, a disponibilidade de um retorno omni-channel poderia ser exemplar para com a repressão que as novas entidades financeiras bancam no que se refere aos modelos convencionais (KOTARBA, 2016). Os espaços virtuais consolidaram-se desde nos últimos anos, com realce aos serviços prestados via apps, na denominada fração mobile banking, que atinge uma imensa grandeza no universo das operações que envolvem dinheiro. Considerando-se somente o período de 2016, houve um movimento de cerca de R$ 21,9 bilhões, incluindo os apps de uso em smartphones. Já, o mobile banking ficou responsável por cerca de 30% do volume total de operações, essa parcela mostra a tendência crescente prevista para os anos ulteriores. Quando se analisa apenas o período compreendido entre 2013 e 2016, como modelo, é possível perceber um acréscimo cerca de quatro vezes mais no formato mobile banking no país (FEBRABAN, 2017).

Uma análise sobre o período de 2016 revela que as startups fintechs granjearam, mundialmente, valores equiparados a U$ 22 bilhões em operações financeiras, sendo os EUA como o país que mais auferiu lucros. No Brasil, pode-se citar o caso do Banco Maré, o qual pretende descomplicar a rotina de 200 mil moradores do Complexo Maré, situado no Rio de Janeiro, salientando que neste local, lotéricas ou postos bancários que realizam operações financeiras ainda permanecem como serviços insuficientes, afora incluir ainda outras opções relevantes, tais como o sistema ContaSuper e o SDBank. Em 2016, o Banco Central convidou especialistas experientes na área, incluindo profissionais que geriam startups fintechs, com o intuito de refletir sobre a Conferência de Cidadania Financeira no enfrentamento dessas circunstâncias. Tal situação indicaria o ponto onde os gestores estariam estimulados ao entendimento do modo pelo qual colaborariam com o assunto (CONEXÃO FINTECH, 2017).

Em suma, as modalidades mais complexas que se difundiram no país, em função da ampliação do Sistema de Pagamentos Brasileiro e cartão de compras à crédito, seriam os formatos alternativos de pagar contas, o que conquistaria um enorme êxito mundial. Todavia, permanece a espera por opções e circunstâncias inovadoras. VANTAGENS OFERECIDAS PELAS STARTUPS FINTECHS NO SETOR DE FINANÇAS Considerando a relevância da startup, essa tem a função de impulsionar novas ideias à transmutação em itens de consumo ou serviços que poderiam ser contraídos pelo público. Perante a comunicação possibilitada no meio dos compradores e os produtos/serviços, diversos subsídios são criados, gerando um extraordinário retorno, o qual manifesta um cunho de qualidade e quantidade, envolvendo o conforto daquele que compra os produtos e as proporções daqueles que usam um dado artigo ou contratam um certo serviço (BARBOSA, 2018).

Frequentemente, startups fintechs oferecem itens de consumo ou a prestação de atividades com custos mais atraentes, se forem equiparados aos oferecidos por outras organizações financeiras até então, considerando terem sido criadas em uma época digital, a qual permitem gastos mais reduzidos relacionados a uma composição física e tarifação. Os sistemas de comércio foram efetivados de maneira a poderem aproveitar maximamente o que dispõe a legislação atinente, o que impede, desse modo, gastos exacerbados. Tais situações de um padrão remuneratório ainda particularizado, embasado em stock options, afetam o coeficiente de lucro das incorporações e na presença de custos muito menos dispendiosos aos clientes (AKKIZIDIS; STAGARS, 2017). Como um favorecimento à oferta de produtos a serem comercializados, contingente aos bancos não absorverem as estruturas, demonstram uma inegável função de substituição do padrão de função bancária em um futuro não tão distante (GIBSON, 2015).

Segundo o exposto por Rosov (2016), podem ser obtidos três exterioridades relativas à ruptura referida: o desenvolvimento de uma inédita estrutura em um setor no qual os itens e serviços a serem consumidos não mais suprem as demandas do mercado; um determinado avanço tecnológico que possibilite a alteração do status quo associado a um dado procedimento; o elevado desacordo entre as organizações atuantes em um dado campo, permitindo que o capital seja concentrado de forma exagerada e que impeça um giro apropriado. Considerando todas as condições capazes de impedimento ao se assumir a inteligência quanto aos dados necessários às startups fintechs, o que contribui à ideia de elas assumirem um caráter decisivo em meio à suspensão de padrões de negócios convencionais ainda vigentes.

Um em cada três indivíduos pertencentes à idade limite de 35 anos já utilizaram pelo menos dois produtos oferecidos por startups fintechs. Ademais, no que tange ao grau de anuência e uso, aproximadamente 52% dos residentes no país não usa tais serviços, não o fazem por desconhecimento, apenas 33% indicaram uma preferência pelos meios tradicionais e 12% demonstraram uma certa dúvida como sendo a razão impeditiva à adoção de itens proporcionados por elas. No que tange às estratégias business to business, aborda soluções vinculadas, de maneira direta, em operações colaborativas entre os novos empreendimentos e os bancos com renome no mercado. No que concerne às estratégias ‘empresa para consumidor’, aborda soluções que englobam transações com essência inovadora, para oferecer os produtos/serviços financeiros para seu público-alvo (DESHARNAIS, 2017).

Essenciais na mudança digital de vários campos da economia, as startups fintechs são primordiais ao incentivo à inovação e à aproximação de soluções antes próprias dos gigantes do mercado, o que equaciona uma série de questões associadas aos financiamentos que tais organizações são confrontadas (FEBRABAN, 2017). Embora aponte-se para uma repercussão oriunda da transformação digital não possa ser estimada de forma concreta, esta estabelece dois cenários prováveis, os quais poderão ser mantidos no segmento dos bancos, influenciados pelas novas tecnologias. Em um primeiro cenário, em direção a uma divisão digital, onde as organizações bancárias se mantêm focalizadas no comércio de produtos, sem a cautela necessária em virtude das questões avaliativas que se associam ao hábito de consumir do usuário, e consequentemente, dão margem às mais recentes entidades.

Quanto ao âmbito dos bancos, aproveita-se e promovem-se melhoras relacionadas aos comportamentos exibidos pelos consumidores que pertencem à geração virtual. Entre os dez países que mais investem em tecnologia, o Brasil se inclui, e embora internamente enfrente crises econômicas muito severas (MOMPEAN, 2016). Previa-se que no ano de 2020, cerca de 30 bilhões de artigos teriam interligação, e nessa conjuntura, operações inéditas poderiam ser introduzidas nos mercados, como é a situação das startups fintechs, entidades que abraçam o avanço da tecnologia ao padrão econômico. Conquanto, inúmeros entraves são criados à sua efetivação como exemplos econômicos conectados neste ínterim (WEISE; LANZA, 2016). A mais importante vantagem oferecida pelas startups fintechs é a solução de dificuldades de maneira simples aos usuários, sem precisar de extensas chamadas telefônicas, da obstinação dos colaboradores que oferecem produtos dispensáveis somente para preencher metas de venda ou até evitar encontros desnecessários.

Esta fusão tem cooperado com o auxílio na progressão da situação mercadológica. No que se refere às organizações, o uso da mais razoável forma de inovações da tecnologia financeira, resultam da maneira pela qual estas organizações encontram-se adaptadas à conjuntura comercial do meio onde se inserem, assim como de sua respectiva capacidade (MOMPEAN, 2016). O maior obstáculo encontrado pelas startups fintechs se resume à criação e progresso de uma metodologia mais eficiente na procura por novos clientes, organizando sua estrutura de forma que possa suprir melhor as necessidades do mercado, proporcionando custos operacionais menores, sem colocar em risco a função e a sobrevivência da organização. Tendo em conta questões de estrutura, essas organizações precisarão instaurar parcerias com organizações bancárias, de forma que possam se ajustar à realidade verificada na área financeira.

No que concerne à regulação, é notório que a ruptura lenta será capaz de atingir gravemente o setor, interferindo na regulamentação, apesar de ainda não se observar a conduta de entidades bancárias no estabelecimento de controles mais rigorosos para a operação das startups fintechs (DIETZ; HV; LEE, 2016). As peculiaridades de todo o mercado econômico e de cada uma das organizações ainda necessitam ser estimadas para que posam optar pelo padrão digital mais adequado (DELOITTE, 2016). As entidades bancárias ainda oferecem a mesma gama de artigos há tempos. Essas entidades não usam novos métodos para aumentar seu padrão de mercado e dispor de produtos/serviços mais atrativos ao público-alvo. O exemplo escolhido pelos bancos deverá ser alterado no instante em que os bancos principiarem a oferta de formatos personalizados ao equacionamento das dificuldades de seus usuários.

Os bancos precisam entender que os dados referentes aos consumidores poderiam ser usados para pautar novas técnicas que se transformem em mais valoração frente ao mercado (TORRENS, 2017). • Início operacional: depois de analisado o sistema de relação mercantil, o início da operação é equivalente à base da sistemática de uma organizações, tal etapa necessita da conjunção de clientes, provedores e investidores, afora o aprimoramento da função ou do serviço prestado, estabelecendo um padrão para os acordos e auxílios financeiros, além da informação, que provém de especialistas em aplicações. • Processo referente a ampliação de acordos no mercado: a organizações que em uma certa época seria iniciante, nesta etapa adquire a estrutura necessária a seu funcionamento e mostra indícios de evolução acelerada, junto de vantagens lucrativas aos investidores.

Nesta etapa, o apoio societário exerce uma função essencial. Inúmeras perguntas irão surgir ao longo da criação de certas conjunturas, que se referem ao planeamento da expansão, a distinção das chances de obter recursos ou dispor de atividades. Pode-se entender que startups fintechs poderiam aproveitar-se de diversos artifícios de forma que possam se manter diante de tais adversidades, e. Certas companhias podem ficar livres da varga tributária, pela disponibilidade de sistemas estrangeiros ou por operarem em formatos distantes de certas ações da legalidade tributária na região (CORUMBA, 2016). Em alternativa, as startups fintechs têm se confrontado com desafios rigorosos para companhias que iniciam suas operações no mercado. Dentre os desafios mais significativos encontra-se a complexidade na arrecadação dos recursos, fato que tem sido apreendido como de enorme relevância na capacidade competitiva das organizações financeiras.

As startups fintechs despontam valuations mais altas se equiparadas às outras startups. Esse fato se deve em função de tais organizações precisarem de capital inicial, significativamente mais alto, com o propósito de afirmar-se na organização comercial consolidada antecipadamente. A Revisão Bibliográfica Narrativa inclui a leitura crítica, questionadora e seletiva das publicações selecionadas de forma a destacar os aspectos mais relacionados ao problema de pesquisa (BENTO, 2012). O referencial teórico é essencial para fornecer o embasamento teórico necessário à robustez do trabalho, permitindo a discussão de ideias entre os autores mais relevantes na área pesquisada. Segundo Martins e Pinto (2001), tal procedimento é essencial a compreensão de conceitos, bem como para a condução de novos estudos sobre o tema. No que tange ao tipo de pesquisa, optou-se pela pesquisa qualitativa, um importante ponto de referência ao pesquisador, o qual é responsável pela pesquisa extensa e sua avaliação crítica (CAJUEIRO, 2012).

Deste modo, um procedimento metodológico orientado por uma pesquisa qualitativa avalia as informações obtidas e é capaz de apresentar conclusões relevantes, de acordo com um dado problema de pesquisa pré-determinado (ROTHER, 2007). Ademais, mostra-se como um componente crucial ao crescimento e quiçá, um modelo de comércio já solidificado em entidades bancárias e financeiras. As organizações que oferecem serviços financeiros estão em contínua evolução, concentrando as tecnologias criadas especialmente pelas áreas de comunicação e de informação. Diversas das novidades no meio da tecnologia são facilmente acolhidas pelas startups fintechs que desejam ofertar produtos modernos, céleres e um conjunto de confortos ao mercado como um todo, criando mutações no campo financeiro, permitindo que os próprios bancos experimentem tais transformações.

Tendo em vista o curso produtivo dos bens e serviços disponibilizados, o modelo de gestão e a rotina de trabalho se aproximam fortemente das novidades tecnológicas que modificam as estruturas mercadológicas, os aspectos culturais e os estilos de vida em sociedade. Nesse seguimento, ainda se encontra atual a atividade bancária e, consequentemente, o negócio de financiamento crédito e artigos financeiros, ou em um cenário interno ou externo. Baseado no exposto, as startups fintechs se situam na atualização tecnológica marcando sua proposição de manifestar sua funcionalidade, bem como serem introduzidos métodos mais simples, tal qual o backoffice, no qual as organizações mais tradicionais obtêm altos ganhos. Atinente ao progresso observado no meio tecnológico, foi possível observar que as corporações iniciaram suas atividades com recursos de origem privada dirigidos à extensão de apps operacionais e, depois se estabeleceu uma subdivisão quanto às suas operações.

O panorama comercial se mostra em constante mutação com o progresso das startups fintechs. Considerando-se a situação brasileira, o segmento dos bancos virtuais parece ser o preferido. Decorrente disso, os postos de atendimento, o internet banking e os demais sistemas atingiram o posto de alternativas, ou seja, de utilização reduzida. Marketplace Lending, Financial Analysis, and the Future of Credit. Marketplace Lending, Financial Analysis, And The Future Of Credit: Integration, Profitability And Risk Management. pp. jan. Wiley-Blackwell, 2016. The Finisia Journal of Applied Finance, 2016. BADEN-FULLER, C. HAEFLIGER, S. Business Models and Technological Innovation. Long Range Planning. Escola de Administração. UFRGS - Universidade Federal do Rio Grandeo do Sul. Porto Alegre: UFRGS, 2018. BARROSO, Liliane Cordeiro. Tecnologia Bancária: evolução recente e tendências. Cambridge: NBER Working Paper Series, 2003. BERGER, A.

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