Concepção de infância ao longo do tempo

Nathalia Rosseto Andrade Irecê 2018 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 4 CONCLUSÃO 7 REFERÊNCIAS 8 INTRODUCÃO Ao longo da historia a forma de compreender e o olhar dado as crianças e a infância evoluiu bastante. Por causa dessas novas visões foi dado um olhar mais humanizado para os pequenos seres humanos, com uma valorização de seus pensamentos, respeito por seus direitos e necessidades. Ressaltando que independente do período histórico, lugar que vive ou tratamento recebido, criança sempre será criança, fase em que deve brincar, explorar, conhecer, questionar e absorver o conhecimento, sendo tanto os pais quanto os educadores peças importantes nessa transmissão, para que o ambiente social que ela convive seja estimulante ao desenvolvimento cognitivo. Mas apesar de tanta evolução, ainda restam dúvidas sobre o tratamento dado às crianças nos dias atuais.

Na educação infantil, por exemplo, a desigualdade é imensa, o IBGE comparou a frequência à escola de crianças de 4 e 5 anos por nível de renda, no grupo que concentra os brasileiros que estão entre os 20% mais ricos da população, apenas 7,5% das crianças estão fora da escola. Na idade media as crianças não eram tidas como um ser especial e único, dotado de particularidades e cuidados especiais, mas eram vistas como adulto em miniatura. Depois do período da amamentação, deixava de ter um tratamento diferenciado e passavam a ter os mesmo costumes de adultos. E por isso as pinturas coerentemente retratavam as crianças como adultos em miniatura, pois logo que as crianças deixavam de usar cueiros, vestiam-se exatamente como outros homens e mulheres de sua classe social (POSTMAN, 2011, p.

Concluísse que naquele tempo, era totalmente ignorado o que hoje chamasse de infância. No mundo medieval não havia nenhuma concepção de desenvolvimento infantil, nenhuma concepção de pré-requisitos de aprendizagem sequencial, nenhuma concepção de escolarização como preparação para o mundo adulto. com o nome Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública, eram encarregados pelo estado e despacho de todos os assuntos relativo ao ensino, saúde pública e assistência hospitalar. Em quase 80 anos, o MEC busca promover ensino de qualidade para nosso país. O Ministério da Educação, tem como área de competência a educação infantil, além de toda a educação em geral. A Educação Infantil no Brasil, ou seja o atendimento a crianças de 0 a 6 anos em creches e pré-escolas é um direito assegurado pela Constituição Federal de 1988.

A partir da aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional , em 1996, a Educação Infantil passa a ser definida como a primeira etapa da Educação Básica. “Quando falamos em conviver estamos falando numa educação que pensa no outro” CONSIDERAÇÕES FINAIS O tratamento dado às crianças no decorrer da história mostra o retrato do contexto histórico em cada época. No Brasil foi criado leis que regulamenta e assegura na segurança, saúde e como foi explanado, a educação. Falta agora o comprimento das leis, onde o direito seja coloca em prática, para que no futuro possa ser visto ainda com mais repugnância às praticas cometidas no passado. A criança deve ser encarada como o ser humano que ela é, em sua singularidade, necessidades e que deve ter seus diretos compridos como esta em lei.

A escola deve ser prioridade na vida dos pequenos. BNCC na Educação Infantil: como garantir os direitos de aprendizagem. Disponível em: https://novaescola. org. br/conteudo/12147/bncc-na-educacao-infantil-como-garantir -os-direitos-de-aprendizagem Acesso em: 31/10/2018 BNCC: TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Disponível em: https://www. somospar. Técnico Científica (IFSC), v. n. p. Disponível em: https://periodicos. ifsc. OLIVEIRA, M. I. de. Criança e infância: contexto histórico social. In: ANAIS. O desaparecimento da Infância. Rio de Janeiro: Graphia, 2011.