PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO PARA A INCLUSÃO

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

O objetivo do trabalho é analisar através de revisão bibliográfica a produção de conhecimento para a inclusão. A pesquisa tratou-se de revisão da literatura na busca de artigos publicados entres os anos de 2013 a 2020 sobre o critério de inclusões dentro de uma instituição e como educador precisa pautar-se em práticas que facilitem o processo de desenvolvimento da linguagem das crianças, tornando as suas interações cotidianas uma fonte fecunda de estímulos. Palavras-chave: Ensino, Inclusão, Educador, Conhecimento. Abstract It is necessary to move, to think about human development, to stop justifying professional failures in the disability of others, it is necessary to overcome personal disabilities, in the name of commitment and commitment to the social responsibility of the profession and the act of “teaching”, that is, mediating the Learn.

The objective of the work is to analyze through literature review the production of knowledge for inclusion. A criança por sua vez, age sobre os significados que lhe são postos de maneira a demostrar para o outro a sua própria significação e a resposto do outro neste momento permite a internalização ou não daquele significado. Mas uma vez é reiterada a participação ativa da criança nesse processo e mais uma vez é destacada a visão que o outro é que é a referência. Sobre isso, Pino (1992) nos afirma que dizer que o que é internalizado é a significação dessas relações equivale a dizer que o que é internalizado é a significação que o outro da relação tem para o eu; o que, no movimento dialético da relação, dá ao eu as coordenadas para saber quem é ele, que posição social ocupa e o que se espera dele.

Dito de outra forma é pelo outro que o eu se constitui em um ser social com sua subjetividade (. Se o que foi internalizado das relações sociais é a significação que o outro da relação tem para o eu, está significação vem através desse mesmo outro (DALLABRIDA, 2016). Partindo dessa premissa as coisas em sala de aula são bem diferentes, por que os alunos muitas vezes, estão lá somente para ocupar mais uma carteira, para cumprir com uma cota uma média exigida, mas a pergunta que fica e se estão realmente aprendendo como deveriam, se a inclusão com os outros colegas está sendo realmente efetivada (CARVALHO, 2014). Apesar da formação dos professores continuarem focadas na hegemonia, no igual, deve se pensar numa mudança urgente para o bem de todos em sala de aula, indiferente de se ter algum tipo de deficiência trata-se com o diferente todos os dias e todos os momentos, ninguém de forma alguma aprende de forma igual, o papel do professor não e somente transferir o conhecimento de forma padronizada para seus alunos, mas sim de procurar meios para que os mesmos terminem os estudos com um conhecimento a mais e com vontade de segui aprendendo (DALLABRIDA, 2016).

Diante dessas novidades, a escola não pode continuar ignorando o que acontece ao seu redor, nem anulando e marginalizando as diferenças nos processos pelos quais formas e instrui os alunos. Dessa forma, a escola, deve estar aberta ao novo, e inclusão, apesar de ser um tema antigo, está sempre em pauta quando se trata de garantir direitos ao cidadão. É um direito fundamental, não podendo ser negado, encontra-se sempre presente quando se trata de melhorar o acesso à educação (GIKOVATE, 2019). É nesse momento que muito se deparam com uma situação difícil por não estarem preparados para lidar com o aluno especial, ocasionando o isolamento e a falta de interação e participação do mesmo das atividades que não estão adequadas ao seu perfil.

Por outro lado, o modo como foram formuladas as perguntas, encaminhou-se modos de resposta e foi organizado este conhecimento que é muito influenciado por toda a história da filosofia (DALLABRIDA, 2016). A criança parece se situar como um sujeito que detêm seu espaço na sociedade, um indivíduo exigente, questionador, possuidor de mercado consumidor, leis, programas televisivos e ciências dedicadas a elas. Mas, a ideia de infância é extremamente moderna. Assim, segundo Santos (2019), um dos teóricos que em seus estudos abordam a inteligência humana é o suíço Jean Piaget (1896-1980) – o qual teve como grande foco a compreensão do “sujeito epistêmico”, ou seja, estudou os processos de aprendizagem e de conhecimento humanos da infância à vida adulta. Sem a devida atenção o educador corre o risco de ignorar a sua própria importância para o desenvolvimento linguístico do seu educando.

Na posição de outro, é preciso que ele compreenda o quanto as suas ações, por menos intencionais que sejam, influenciam direta ou indiretamente no desempenho discursivo da criança. Conclusão Neste sentido pode-se dizer que a educação inclusiva no Brasil, vem passando por um processo de implantação, apoiada pela Política Nacional na Perspectiva da Educação Inclusiva. Praticamente uma década, e ainda é possível dizer que é recente as discussões, mas não prematura, os profissionais precisam estar cientes do seu compromisso com a educação, é necessário buscar caminhos, alternativas assertivas ou não, o que não pode é ficar parado, ou pautado em um velho modelo de escola tradicionalmente construída. O que não dá mais é o professor continuar com o velho discurso de que não está preparado para atuar com estudantes surdos, há que cada um assumir seu papel sua responsabilidade enquanto professor, pesquisador, que deve aprender a aprender sempre para atender as necessidades especificas de cada estudante.

B. C, MOREIRA, V, CAVALCANTE, Jr. F. S. Sofrimento de Sávio: estigma de ser doente mental em Fortaleza. n. p. CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva com os Pingos nos is. Porto Alegre: Mediação, 2014. O Mosaico – Revista de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná. Causas Neurológicas do Autismo. N. GIKOVATE, C. G. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Educação Conhecimento e Inclusão Social, da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2019.   SANTOS, Rogério Augusto. O Psicopedagogo na instituição escolar: Intervenções psicopedagógicas no processo de ensino-aprendizagem. Disponível em: http://www. psicopedagogiabrasil.

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