Resenha Crítica_Gilberto Sarfati, Teorias de Relações Internacionais

Tipo de documento:Projeto de Pesquisa

Área de estudo:Saúde coletiva

Documento 1

Ed. Saraiva, 2005. Capítulo 1). CREDENCIAIS DO AUTOR Gilberto Sarfati é um professor universitário e escritor brasileiro. Mestrado pela Hebrew University of Jerusalem, doutorado pela Universidade de São Paulo e pós-doutorado pela Fundação Getúlio Vargas, leciona Relações Internacionais, Negócios Internacionais e Empreendedorismo como professor doutor na Fundação Getúlio Vargas. d) será capaz de diferenciar os atores de relações internacionais do nível de análise em uma explicação de relações internacionais. Na primeira parte, SARFATI discorre sobre a origem do campo das Relações Internacionais, que se deu início oficialmente em 1919 após o fim da 1ª Guerra Mundial, no momento em que foi criada a primeira cadeira de Relações Internacionais, denominada Cadeira Woodrow Wilson de Política Internacional. O enfoque do campo das R.

I. era entender como e porque as guerras acontecem, e dessa forma tentar preveni-las. Entretanto, a ‘antítese’ desse pensamento alega que todos nós podemos estar sendo enganados por nossas sensações, por meio de softwares. A realidade então é subjetiva, não pode ser explicada apenas por um ponto de vista. O autor separa as teorias de Relações Internacionais em dois grandes blocos: a) Teorias que buscam explicar o nosso mundo (realidade) e, portanto, considera-se que há uma realidade objetiva a ser explicada; e b) Teorias que focam entender o mundo, pois tratam de refletir sobre o que é o mundo por meio da construção e discussão de sua ontologia e epistemologia. Seguido de três definições primordiais para entender esse debate: Ontologia A ontologia de uma teoria é a referência concreta de um discurso, ou seja, as coisas que compõem o mundo real.

A grande pergunta ontológica é: o que é a realidade constituída das relações internacionais ou, em outras palavras, do que é composto o seu mundo? Epistemologia A epistemologia de uma teoria refere-se a como o conhecimento é construído, como ele é gerado. E m apenas uma situação, como a guerra por exemplo, é possível usar vários níveis de análise, que vão desde o nível de indivíduos até o nível internacional. CRÍTICA DA RESENHISTA A obra fornece subsídios para iniciar os estudos no campo das Relações Internacionais. O autor consegue perpassar pelo conteúdo de forma clara e explicativa, tornando a leitura fácil e sem necessidade de ser um especialista na área para compreender o texto. Ideal para estudantes dos primeiros períodos do curso de Relações Internacionais.

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