Abandono Infantil

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Gestão de crédito

Documento 1

Crianças com algum tipo de deficiência eram vistas como seres descartáveis, já que a maioria do sustento futuro dependeria dos seus herdeiros que muita das vezes provinha de trabalho braçal. No Brasil, parece que assistimos ás práticas de infanticídio do período Colonial, e mesmo após longos anos ainda é possível deparar se com a mesma situação de risco para nossas crianças. É preciso resolver essa problemática, como o problema da exclusão social e considerar ter uma melhor politica de prevenção a gravidez focada em controle de natalidade. Campanhas de prevenção devem ser a base solida e fundamental para que se alcance a conscientização Rejeição, doença ou morte e pobreza da mãe ou da família são determinantes na entrega de um bebê para os cuidados institucionais.

Vários estudos apontam os efeitos nocivos sobre a formação das crianças quando observadas num processo de separação dos pais e, em especial, da mãe. Este mecanismo contribui para a posterior adaptação e aceitação social de seus membros e opera do nascimento até a idade adulta. Não possui formação para realizar a própria unidade familiar, já que só a vivencia familiar proporciona pautas ou modelos que se podem transferir para novas unidades familiares. O sujeito oscila na apropriação da lei simbólica, só restando a ele a passagem como possibilidade de resolução dos conflitos inerentes a essas relações. A passagem ao ato projeta o jovem para fora de si e de sua família rumo a um terceiro. Todavia, essa projeção por falta de mediadores simbólicos ocorre na concretude do corpo, da violência e da sexualidade (Dupré, 1984) Transtorno de conduta O transtorno de conduta é um dos transtornos psiquiátricos mais frequentes na infância e um dos maiores motivos de encaminhamento ao psiquiatra infantil.

Severo: além daqueles necessários para fazer o diagnóstico estão presentes, e os problemas de conduta causam danos consideráveis a outros. A literatura psicológica refere-se a esse fenômeno com vários termos delinquência juvenil, distúrbio de conduta, distúrbio de comportamento antissocial, criminalidade juvenil e problemas de comportamento. Delinquência juvenil Segundo Hellen Bee (1997) a delinquência, classificada como uma doença externa lizada pertence a categoria geral de problemas de conduta. As crianças rotuladas como delinquentes evidenciam não apenas níveis elevados de provocação, propensão a discussões ou desobediência, elementos comuns a todos os problemas de conduta, mas trazem ainda uma deliberada violação da lei. Alguns comportamentos antissociais ou delinquentes, como brigas, ameaças aos outros, trapaças, mentiras ou roubo são tão comuns aos quatro e cinco anos como entre adolescentes (Achenbach; Edelbrock, 1981, apud BEE, 1997).

Famílias nos mesmos tipos de bairros cujos os filhos não se tornaram delinquentes distinguem-se mais por um único ingrediente: elevados níveis de amor materno. Jovens cujas mães mostram-se carinhosas e afetivas para com eles são, simplesmente, bastante menos propensas a evidenciar delinquência, independente das condições de pobreza(Glueck, 1972; McCord, Zola, 1959, apud BEE, 1997). Para Achenbach (1982, apud BEE, 1997) a delinquência psicopata, diferentemente, pode ser encontrada tanto entre adolescentes de qualquer nível social quanto em famílias completas ou que tenha sofrido alguma ruptura. Uma primeira experiência significativa é o fracasso da disciplina inicial parental e/ou o reforço direto de comportamento agressivo no âmbito familiar (Patterson, Capaldi, Bank, 1991) Popularidade e rejeição, Segundo Asher (1990, apud BEE, 1997) o grau de rejeição por parte dos companheiros tende a ser consistente ao longo dos anos da meninice intermediária chegando a adolescência.

Crianças rejeitadas, tende a permanecer assim no caso delas mudarem de categoria é raro e se desloquem para um nível elevado de aceitação.

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