Portfolio Unopar (Aprovado)  “Lazer, Aprendizagem, Inclusão e Acessibilidade de crianças com deficiência.”

Tipo de documento:Portfólio

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Libras – Língua Brasileira de Sinais; Educação e Tecnologia; Homem, Cultura e Sociedade; Práticas Pedagógicas: Identidade Docente; Educação a Distância. Betim 2020 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO. DESENVOLVIMENTO. CONSIDERAÇÕES FINAIS. O trabalho portanto é estruturado em forma de texto cujo objetivo é discorrer de forma crítica sobre alguns aspectos intrísecos da problematica apresentada, cujo objetivo é desenvolver a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos abordados nas disciplinas desse semestre para consolidar uma consciência sobre os direitos ao lazer, aprendizagem, inclusão e acessibilidade das crianças com deficiência. Espera-se que este estudo contribua no sentido de ampliar os conhecimentos sobre assunto e que sirva também de referência para para trabalhos futuros. DESENVOLVIMENTO 2. Lazer, Aprendizagem, Inclusão e Acessibilidade de crianças com deficiência. A educação inclusiva é agora uma prioridade global.

A discriminação é a principal causa da violação de direitos fundamentais dessas crianças : físico, psicológico e emocional é um fato frequentemente sofrido por essas crianças (Goulart e Leite, 2007). O projeto de intervensão de Amanha, a partir da problematica observada na escola em que sua filha estuda, é importante pois todos os meninos e meninas precisam de espaços recreativos onde possam deixar sua imaginação correr solta, socializar com outras crianças e se divertir; não importa quais são suas capacidades. A acessibilidade de todos os parques é um desafio que deve ser alcançado, pois, embora todos os dias haja mais locais adaptados às necessidades de todos os usuários. Ainda hoje, ainda há muito o que fazer. Frequentemente, existe uma tendência de diferenciar o conceito de acessibilidade do conceito de usabilidade: o termo " acessibilidade ", definido explicitamente pelas leis em vigor, refere-se ao cumprimento de disposições regulamentares específicas, para que espaços e equipamentos possam ser utilizados com total autonomia e segurança por pessoas com deficiência.

Essa mesma convenção enfatiza particularmente esses três direitos das crianças com deficiência : Direito à educação : a Convenção sobre os Direitos da Criança garante o direito de todas as crianças a uma educação voltada para o desenvolvimento de sua personalidade e capacidade de prepará-las para a vida adulta. No caso de crianças com deficiência, sua educação deve ser adaptada e promover condições e oportunidades iguais. Direito ao lazer : o direito ao lazer é reconhecido no artigo 31 da Convenção sobre os Direitos da Criança. No caso de crianças com deficiência, os cuidadores e membros da família estão tão concentrados em ajudá-los que muitas vezes esquecem que as crianças devem brincar, se divertir e se expressar artisticamente.

Direito à liberdade de expressão e opinião : ser capaz de se expressar livremente é um direito para todas as pessoas, incluindo crianças com deficiência. Nesse contexto, as tecnologias, entendidas como todo conhecimento sistematizado aplicado à solução de problemas e à melhoria da vida das pessoas, pode ser um importante aliado para a inclusão de crianças com deficiência nas atividades de lazer e aprendizagem. A acessibilidade a novas tecnologias para pessoas com deficiência nesta era digital constitui uma ajuda técnica preciosa. Tecnologia assistiva é um termo genérico que inclui dispositivos de assistência, acomodação e reabilitação para deficientes ou idosos. Pessoas com necessidades especiais geralmente têm dificuldade em realizar atividades da vida diária de forma independente ou mesmo com assistência. A tecnologia assistiva promove a igualdade de oportunidades, oferecendo soluções adaptadas às várias desvantagens enfrentadas por esses indivíduos.

Graças à tecnologia assistiva, as fraquezas de uma criança podem ser acomodadas e suas forças apoiadas, o que pode reduzir o estresse psicossocial e o estresse físico, levando a uma melhoria na qualidade de vida subjetiva e na autoestima. Ao permitir que uma pessoa execute as tarefas desejadas, a tecnologia assistiva oferece o potencial de fornecer um senso de autonomia e também de inclusão na comunidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS Tornar a educação inclusiva significa não apenas garantir às crianças o direito à educação, mas também acolher e melhorar as diferenças, dando-lhes a oportunidade de crescerem juntas na riqueza das diferenças mútuas. A superação de qualquer forma de marginalização das pessoas com deficiência passa por uma nova maneira de conceber e implementar a escola, de modo a poder acolher verdadeiramente todas as crianças e adolescentes a fim de incentivar seu desenvolvimento pessoal, especificando também a frequência das escolas comuns.

A multiplicidade de relações interpessoais e intergeracionais melhora a auto-estima, permite abertura e abertura aos outros para o próprio bem-estar, promove a união de esforços, aumenta o potencial humano, o que contribui ascensão social individual ou coletiva. planalto. gov. br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2015/lei/l13146. htm. Acesso em 14 de maio de 2020. M. POKER, R. B. OMOTE, S. Org. O cuidar do aluno com deficiência física na educação infantil sob a ótica das professoras. São Paulo, 2009. Disponível em: https://www. scielo. br/scielo. Disponível em: https://www. unicef. org/brazil/convencao-sobre-os-direitos-da-crianca, acesso em 14 de maio de 2020.

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