RELAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA ENTRE A REPRESENTATIVIDADE DO BRASIL NO MERCADO INTERNACIONAL

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Economia

Documento 1

A justificativa do trabalho é explicar os três tipos de economia, sendo eles os desenvolvidos, emergentes e em desenvolvimento, posteriormente, foi demonstrada a importância do Brasil no cenário global, visando questões como: OMC, bilateralismo e multilateralismo. Os dados coletados são de natureza secundária, oriundos de enciclopédias e artigos. As relações internacionais são de suma importância para a sociedade global, visto que o mundo a cada ano que passa, se torna menor, em decorrência das tecnologias de comunicações. Palavras-chave: Brasil; mercado internacional; representatividade; ABSTRACT In this article, it is noted how important Brazil is in the international market, and its representativeness can be seen in the amount of exports and imports carried out by the country, with the USA being the most responsible for imports from Brazil, representing US $ 402 billion.

The question is what is the Brazilian economic relationship between the representativeness of Brazil in the international market? This article aimed to analyze the Brazilian economic relationship between the representativeness of Brazil in the international market. A pesquisa qualificou-se pela abordagem qualitativa e seus fins de investigação, teve como aborgem o modo descritivo e explicativo. A justificativa do trabalho é explicar os três tipos de economia, sendo eles os desenvolvidos, emergentes e em desenvolvimento, posteriormente, foi demonstrada a importância do Brasil no cenário global, visando questões como: OMC, bilateralismo e multilateralismo. ECOMOMIA DESENVOLVIDA, EMERGENTES E EM DESENVOLVIMENTO Segundo Silva (2008), países ricos, como, Alemanha, Japão, Estados Unidos e Canadá, apresentam indústria competitiva, além de renda per capita alta e infraestrutura excelente. Esses países são denominados de países desenvolvidos sendo desde a revolução industrial economias dominantes.

Suas economias são baseadas no capitalismo e o estado interfere o mínimo possível na economia, se concentrando em maior quantidade no continente Europeu e Norte-Americano. MULTILATERALISMO RECÍPROCO A política externa brasileira opera através do multilateralismo recíproco. Em todas as áreas da ordem internacional - economia, comércio, segurança, meio ambiente, saúde e direitos humanos - a reciprocidade é garantida quando as regras da ordem multilateral beneficiam todas as nações.  Sem essas regras, a ordem internacional permanece à mercê dos mais fortes, como mostra desde 1945 as discussões no GATT-OMC e na ONU, os dois pilares do multilateralismo. A diplomacia brasileira aplica seu conceito de multilateralismo recíproco ao comércio e segurança, mas também o estende a todas as áreas das relações internacionais e o conceito envolve dois pressupostos: a existência de regras para governar a ordem internacional, sem as quais a disparidade de poder prevalecerá em favor das grandes potências; e a formulação conjunta dessas regras, para que elas não favoreçam os interesses de alguns em detrimento dos interesses de outros.

O multilateralismo recíproco elimina duas utopias teóricas para o entendimento da política externa brasileira: estabilidade hegemônica e uma conexão necessária entre política externa e regime político.  Os superávits também surgiram, de menos de um bilhão de dólares em 1999 para 40 bilhões em 2007. Esse foi o ano em que a lista de exportações foi mais diversificada, incluindo as exportações do agronegócio, nas quais o Brasil é líder mundial (ocupa o primeiro lugar como exportador de etanol). As manufaturas, que representavam 52,3% do total, excederam as exportações primárias na época.  Em 2007, os Estados Unidos e a União Européia representaram menos da metade das exportações brasileiras - US $ 65 bilhões, em comparação com US$161 bilhões.

 À medida que o consumo nos países ricos diminuiu, a China se tornou o primeiro parceiro comercial do Brasil em 2010. Nesse ano, com US $ 180 bilhões consolidados, o Brasil havia se tornado o segundo investidor estrangeiro entre os países emergentes e os investimentos estrangeiros no Brasil somaram 34,6 bilhões de dólares, um aumento de 100% em relação ao ano anterior.  No início de 2008, as reservas internacionais totalizavam 194 bilhões de dólares, um aumento de três vezes nos dois anos anteriores (59,8 bilhões de dólares) e continuou a subir, ultrapassando 250 bilhões de dólares em 2010, depois que o país recebeu o grau de investimento das agências de classificação de risco.  Em dezembro de 2008, o investimento direto consolidado do Brasil no exterior totalizou 149 bilhões de dólares.

A motivação das empresas varia: uma moeda valorizada, que estimula a aquisição de ações em multinacionais; o estabelecimento de subsidiárias; a associação ou a compra de outras empresas, o que facilita a captação de recursos financeiros no exterior; Desenvolvimento tecnológico; e elevar a produtividade a um nível global sistêmico, além de estimular a exportação de maior qualidade.  A globalização ocorre também quando uma empresa entra em cadeias de produção em uma rede mundial. O conceito de relações no mesmo eixo foi introduzido na teoria das relações internacionais com base em um estudo de Patrício, que investigou o papel desempenhado na origem e no desenvolvimento de processos de integração pelas relações bilaterais entre os principais países de uma região, como França e Alemanha, no caso da União Européia, e Brasil e Argentina, no caso do MERCOSUL e América do Sul.

 Apresentamos esse conceito e revisamos sua aplicação ao caso sul-americano em meu livro Inserção Internacional . A política externa brasileira vê o Mercosul como um projeto político que a crise do neoliberalismo e a continuação da existência de assimetrias tornaram mais flexíveis.  Segmentos organizados da sociedade brasileira pretendiam utilizá-lo em favor de suas transações comerciais, enquanto a diplomacia o considera um instrumento para reforçar o poder de negociação internacional.  Considerando tudo, a integração pretende estabelecer um polo regional mais apropriado para alcançar os objetivos de reciprocidade multilateral e de globalização da economia brasileira. Essa concessão ao Brasil sinaliza uma mudança na estratégia internacional do bloco europeu; desde a sua formação, o bloco priorizou as relações inter-bloco, assumindo que exportaria seu modelo de integração que gerasse benefícios reconhecidos.

 O Brasil se tornou o oitavo parceiro estratégico da União Européia, depois dos Estados Unidos, Japão, Canadá, Índia, Rússia, China e África do Sul.  A programação do plano de cooperação conjunta começou prontamente e continuou em reuniões ministeriais e em uma série de cúpulas Brasil-União Europeia realizadas desde então. Reunindo economias potencialmente grandes, o Brasil tomou a iniciativa de formar um bloco político de países emergentes, formalmente estabelecido em 2007, sob a sigla BRIC - Brasil, Rússia, Índia e China.  O bloco pretende não apenas promover transações comerciais entre seus membros, mas também coordenar sua atividade diplomática e adotar posturas comuns em relação a questões de seu interesse nas negociações internacionais.

FONTE: Elaboração própria. A ordem mul­tipolar, trouxe novos desafios às grandes potências mundiais, e para reestabelecer a ordem unipolar, apenas a cooperação e o diálogo não são suficientes, necessitando de políticas de defesa, como é o caso do Brasil, a qual capacita o Estado a proteger o povo brasileiro. FIGURA 3: Relação entre a política externa, internacional e mundial. Fonte: Carta Internacional. As ações internacionais do Ministério da Defesa atuam em busca paz, além de cooperações internacionais, parcerias e acordos bilaterais, gerando uma mútua relação entre política externa, interna e mundial, visando sempre que essas três frentes podem ser aperfeiçoadas, garantindo assim, uma melhor economia mundial. A IMPACIÊNCIA DA PUJANÇA: ENSAIOS SOBRE AS NOVAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS.

Disponível em < https://www. scielo. br/scielo. php?script=sci_nlinks&ref=000152&pid=S0034-7329201000030000200001&lng=en >. Disponível em < http://periodicos. unesc. net/admcomex/article/download/4459/4083 >. Acesso em 5 maio, 2020. FEISTEL, Paulo Ricardo e HIDALGO, Álvaro Barrantes. br/bitstream/handle/123456789/134836/Monografia%20do%20Fabio%20Lampert. pdf?sequence=1 >. Acesso em 5 maio, 2020. RICUPERO, Rubens. PERSPECTIVAS PARA O BRASIL NO CENÁRIO INTERNACIONAL.

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