CERTIFICAÇÃO ISO 9001

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Administração

Documento 1

INTRODUÇÃO 4 2. ISO 9001 5 3. REQUISITOS ISO 9001 7 4. CERTIFICAÇÃO 11 5. COMO SE BUSCA A CERTIFICAÇÃO 13 6. “para serem reconhecidos, os sistemas de Gestão de Qualidade (SGQ) devem ser avaliados pelos clientes ou então certificados por organizações independentes, devidamente credenciadas”. Segundo Oliveira (2004, p. “Deve ser enfatizado, entretanto, que as normas ISO série 9000 versão 1994 dizem respeito apenas ao sistema de gestão da qualidade de uma empresa, e não ás especificações dos produtos fabricados por ela”. Segundo Marshall Junior (2008, p. “De modo geral, grande parte das normas requer revisões periódicas. De acordo com Hargreaves (2005, p. “A certificação do SGQ baseado na norma NBR ISO 9001:2000 é reconhecida internacionalmente, e a empresa que obtém tal certificação fica com uma credencial a mais para participar de concorrências nacionais e internacionais”.

Segundo Oliveira (2004, p. A decisão sobre qual das normas contratuais da série ISO 9000:1994 utilizar depende das atividades da empresa em questão (. A ISO 9001 é mais apropriada para processos que envolvem, além da produção, atividades de pesquisa e desenvolvimento e assistência técnica (. Requisitos constituintes da ISO 9001:1994: 1) Responsabilidade da administração: requer que a política de qualidade seja definida, documentada, comunicada, implementada e mantida. Além disso, define qual deve ser a postura da administração em relação ao processo de implantação e manutenção do sistema de gestão da qualidade. Sistema da qualidade: estabelece como a empresa deve documentar e manter seu sistema da qualidade, de forma a garantir que seus produtos e serviços estejam m conformidade com os requisitos preestabelecidos.

Análise crítica de contratos: os requisitos contratuais devem estar completos e bem-definidos, para que possam ser corretamente analisados quanto à sua viabilidade. A empresa deve assegurar que tenha todos os recursos necessários para atender às exigências contratuais. Controle de equipamentos de inspeção, medição e ensaios: requer procedimentos para a calibração/aferição, controle e manutenção de equipamentos e ferramentas. Prevê inclusive que se estabeleça uma política de armazenagem para esses instrumentos. Situação de inspeção e ensaios: deve haver no produto algum mecanismo indicador que demonstre por quais inspeções e ensaios ele passou e se foi aprovado ou não. Deve-se ter também um sistemático controle do resultado, quando a inspeção e/ou ensaio já encerraram e do andamento da inspeção e/ou ensaio, quando ainda estiverem em curso.

Controle de produto não – conforme: os produtos não – conformes, ou seja, os que divergirem das especificações quando no momento de sua fabricação, devem ser identificados por inspeções e obedecer a um cronograma preestabelecido de procedimentos, visando à sua perfeita identificação, recuperação ou descarte. Técnicas estatísticas: o sistema prevê que se utilizem recursos estatísticos para coleta e analise de dados referentes ao andamento do processo produtivo. Esses dados devem, ou pelo menos deveriam, subsidiar (feedback) todo o sistema, informando aonde os principais erros e acertos vêm ocorrendo, servindo como importante ferramenta de melhoria continua do sistema. CERTIFICAÇÃO De acordo com Marshall Junior (2008, p. Certificação é um conjunto de atividades desenvolvidas por um organismo independente, sem relação comercial, com o objetivo de atestar publicamente, por escrito, que determinado produto ou processo está em conformidade com os requisitos especificados.

Esses requisitos podem ser nacionais, estrangeiros ou internacionais. “para serem reconhecidos, os sistemas de Gestão de Qualidade (SGQ) devem ser avaliados pelos clientes ou então certificados por organizações independentes, devidamente credenciadas”. De acordo com Marshall Junior (2008, p. Não se deve pensar na certificação como uma ação isolada e pontual e, sim, como um processo que se inicia com a conscientização da necessidade da qualidade para a manutenção da competitividade e consequente permanência no mercado, passando a utilização de normas técnica se pela difusão do conceito da qualidade por todos os setores da empresa, abrangendo seus aspectos operacionais internos e o relacionamento com a sociedade e o ambiente. Segundo Hargreaves (2005, p. “Esse processo de certificação leva em média de 12 a 18 meses para ser completado, considerando o tempo desde a preparação e implementação do SGQ até o recebimento do certificado, incluindo o treinamento das pessoas nas atividades previstas pelo SGQ” De acordo com Marshall Junior (2008, p.

Análise do sistema da qualidade da empresa (se existir algum) e determinação de quais mudanças devem ser feitas para adaptá-lo às exigências das normas ISO 9000. Treinamento e conscientização principalmente dos funcionários diretamente envolvidos com a implementação (ou modificação) do sistema da qualidade e, logo a seguir, os demais funcionários da empresa. Desenvolvimento e implementação de todos os procedimentos necessários ao sistema da qualidade (que é geralmente o ponto mais demorado durante o processo de implementação). É importante que, durante o processo de desenvolvimento de procedimentos, eles sejam feitos em conjunto com as pessoas que deverão segui-los. Pré-auditoria para avaliar se o sistema da qualidade implantado está de acordo com os padrões especificados pelas normas. Quem ganha, no final das contas, é o cliente.

De acordo com Marshall Junior (2008, p. entre os diversos benefícios proporcionados pela implantação de um sistema da qualidade com base na NBR ISO 9001, pode-se destacar: • Redução de não-conformidades de bens e serviços; • Eliminação do retrabalho e do custo com garantia e reposição; • Aumento da competitividade; • Redução do custo operacional; • Maios sustentação em disputas judiciais; • Melhoria da imagem e reputação; • Aumento da participação no mercado nacional e em mercados internacionais; • Melhor relacionamento técnico e comercial com o cliente; • Maior integração entre os processos e departamentos da empresa; • Melhor desempenho organizacional pela promoção do treinamento, da qualificação e da certificação do pessoal. Ainda segundo Marshall Junior (2008, p. o cliente e a sociedade também obtêm benefícios, entre os quais destacam-se: • Melhor relacionamento técnico e comercial com o fornecedor; • Aumento da segurança, da confiabilidade e da disponibilidade dos bens ou serviços adquiridos; • Mais proteção pra o consumidor; • Menor desperdício e poluição; • Promoção do incremento no desenvolvimento tecnológico da empresa.

• Reduzir a variedade de produtos. • Fornecer procedimentos para cálculos e projetos. • Aumentar a produtividade. • Melhorar a qualidade. • Controlar processos. html. Acesso em 04 de maio de 2014. HARGREAVES, Lourdes et al.  Qualidade em Prestação de Serviços.  2 ed Rio de Janeiro.  Gestão da Qualidade: Tópicos avançados. São Paulo: Cengage Learning, 2004. Templum Consultoria Online.  ISO 9001. Disponível em: http://certificacaoiso.

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