PORTFÓLIO

Tipo de documento:Portfólio

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

PLANO DE AÇÃO. OBJETIVOS. JUSTIFICATIVA. DEFINIÇÕES DO PLANO DE AULA. RECURSOS. O plano de aula para o EJA foi revisado e orientado por problemas, a fim de reforçar o movimento da revisão curricular e salientar a importância de fundamentos e de evidências de aprendizagem, necessários à gestão de aprendizagem das disciplinas; trabalho em equipe e orientação para resultado. Vamos utilizar esse programa SGA para motivar a leitura e a escrita dos alunos do EJA. Assim vamos elaborar planos de aula com SGA com o intuito de que os alunos se motivem mais a estudarem e se formarem. No primeiro plano de aula deve provocar discussão e reflexão sobre problemas do ensino, articulação com a proposta pedagógica, curricular e plano de ensino, bem como as formas de mobilização da comunidade em torno de um projeto social e educativo de escola.

Assim o Programa Gestão da Aprendizagem Escolar procura garantir a qualidade do processo de ensino-aprendizagem por meio de ações sistêmicas e estratégica de estudo individual e de atividades presenciais, individuais ou coletivas, coordenadas pelo formador/tutor municipal ou estadual. Freire se preocupava com os “textos”, as “palavras” e as “letras” daquele contexto em que a percepção era experimentada pelo aluno. E notou que quanto mais “codificava” a leitura dessa realidade, mais aumentava a capacidade do indivíduo de perceber e aprender (PAULO FREIRE, 1988). O que resultava em uma série de coisas, de objetos, de sinais, cuja compreensão acontecia por meio da relação com o concreto e com os pares (PAULO FREIRE, 1988). Esse processo de leitura organizado por Freire, denominado como o “ato de ler”, busca a percepção crítica, a interpretação e a “reescrita” do lido pelo indivíduo.

Tal abordagem nos mostra que, o que antes era tratado e realizado de forma autoritária, agora é concebido como “ato de conhecimento”. Para tal, pode-se apresentar a obra de uma forma diferente, conversar sobre o autor, propor a teatralização dos textos, fazer debates, ou seja, adotar atitudes que visem a tornar o processo mais prazeroso (NOGUEIRA, 2007). Nesse sentido, a escola pode promover a arrecadação de livros em gincanas, fazer olimpíadas de leitura com premiações para os melhores desempenhos, organizar semanas especiais dedicadas à conotação de histórias e ao ato de ler, além de propor que os estudantes escrevam suas próprias narrativas e poesias a produção textual também é uma excelente estratégia para incentivar o gosto pela leitura (CORRÊA, 2006). Quando a intenção é incentivar nos estudantes o interesse pela leitura, a variação nos gêneros e tipos literários é essencial.

 Os alunos devem experimentar a leitura por meio de diferentes materiais, que vão muito além dos formatos mais tradicionais (NOGUEIRA, 2007). A escola pode e deve incentivar que leiam quadrinhos, revistas, jornais, charges, poesias, acrósticos, crônicas, contos, entre outros (CORRÊA, 2006). A variação é também descrita como um fenômeno pelo qual, na prática corrente de um dado grupo social, em uma época e em certo lugar, uma língua nunca é idêntica ao que ela é em outra época e outro lugar, na prática de outro grupo sócia (BRANDÃO, 1998). O termo variação pode também ser usado como sinônimo de variante. Existem diversos fatores de variação possíveis associados a aspectos geográficos e sociolinguísticos, à evolução linguística e ao registro linguístico (BRANDÃO, 1998).

Variedade ou variante linguística se define pela forma pela qual determinada comunidade de falantes, vinculados por relações sociais ou geográficas, usa as formas linguísticas de uma língua natural (NOGUEIRA, 2007). É um conceito mais forte do que estilo de prosa ou estilo de linguagem. Algum sócio linguista usa o termo leto no sentido de variedade linguística - sem especificar o tipo de variedade (NOGUEIRA, 2007). As variedades apresentam não apenas diferenças de vocabulário, mas também diferenças de gramática, fonologia e prosódia (NOGUEIRA, 2007). PLANO DE AÇÃO TEMA: Motivar a alfabetização e letramento. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Conduzir a todos os envolvidos do projeto de alfabetização e letramento de jovens e adultos, com formação permanente que sirva como suporte teórico-prático.

OBJETIVO ESPECÍFICO Orientar os alunos com dificuldades de leitura e escrita. Trabalhar a alfabetização na perspectiva do letramento é uma opção política e, acreditar que isso é possível é um aspecto a ser refletido, pois não basta compreender a alfabetização como aquisição de um currículo (SOLANGE, 1997). É preciso ter ciência de que o ato de ensinar a ler e a escrever requer a possibilidade de criar condições para que o sujeito faça parte do seu contexto social, agindo como ser ativo e crítico, capaz de exercer práticas conscientes de consumo e produção de conhecimento em diferentes instâncias sociais e políticas (NAIARA, 2010). Nesse ínterim, o professor é constantemente desafiado a assumir uma postura política que envolve o conhecimento e o domínio do que irá ensinar principalmente no que se refere à complexidade de alfabetizar e letrar (SOLANGE, 1997).

O ensino da leitura e escrita prevê diversas etapas: tanto a professora trabalha com palavras individuais como também utiliza um determinado gênero textual para fazer a análise da leitura e da escrita (SOLANGE, 1997). É preciso ter uma motivação para isso. AVALIAÇÃO A avaliação  acontecerá de forma processual e continua no início, durante e ao final durante todo o roteiro do projeto de plano de aula, utilizando-se da observação e das mais diversas formas de registro de todo o projeto de ação e evolução de cada aluno através desde mesmo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho fala sobre a relevância de se oferecer um espaço colaborador do desenvolvimento da escrita e da leitura na educação do EJA. Não trabalhar com alfabetização e letramento, já na educação EJA seria privar da possibilidade de um desenvolvimento integral.

Contudo, há que se preservar o amadurecimento biopsicossocial das crianças para que isso não seja um elemento estressor. A educação do EJA deve contribuir para o processo de alfabetização, não se restringindo a ser uma preparação para o ensino fundamental ou se preocupando exaustivamente em jovens e adultos saírem da educação fundamental sabendo ler e escrever e entender cada contexto, afinal alfabetização e letramento são processos e continuam acontecendo ao longo de nossas vidas. Como Contar Histórias na Educação EJA. Disponível em: <https://www. youtube. com/watch?v=eilWGKV3jIE>. Acesso em: 24 de Agosto.

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