Espaço escolares e não escolares-Unopar

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Administração

Documento 1

O trabalho apresentado tem o objetivo de demonstrar a importância da atuação do pedagogo nos espaços não escolares, especificando a importância da pedagogia hospitalar, utilizando a leitura como instrumento de ensino para as crianças hospitalizadas. Existem várias áreas de atuação para o pedagogo, além da escola ele poderá também atuar em espaços não escolares em empresas, penitenciarias, Ongs hospitais etc. O professor sempre foi visto como um profissional que fica em sala de aula, mas ele não se restringe exclusivamente a escola, esse tem além do preparo para lecionar, ainda tem conhecimento de como agir e trabalhar com pessoas em situações de saúde frágil. O papel do pedagogo é de extrema importância em um espaço não-escolar, sendo capacitado para desempenhar uma função de mediador e articulador da aprendizagem em uma organização.

Esse profissional possui um papel muito importante na área hospitalar e deve zelar pelo bem estar físico e psíquico do paciente. A educação é um direito de toda criança e adolescente, sendo assim as crianças que necessitam passar por um longo período hospitalizado não estão excluídas desse direito. A formação no curso de Pedagogia está possibilitando novos campos de atuação, desafiando a todos os pedagogos na sua prática educativa nos espaços não escolares valorizando a educação e trazendo novas conquistas. A pedagogia hospitalar se divide em três modalidades de ensino; a Classe. Hospitalar, Brinquedoteca e a Recreação Hospitalar. Classe Hospitalar – refere-se à escola no ambiente hospitalar, nas circunstâncias. Seu exemplo foi seguido na Alemanha, França, Europa e Estados Unidos da América, com o objetivo de suprir as dificuldades escolares de crianças com tuberculose.

A Segunda Guerra Mundial é considerada como marco decisório das escolas em hospitais, em razão do grande número de crianças e adolescentes atingidos, mutilados e impossibilitados de ir à escola fez criar um engajamento, sobretudo dos médicos, que hoje são defensores da escola em seu serviço. No Brasil a primeira classe hospitalar surgiu em 1950, no Rio de Janeiro, na Escola Hospital Menino Jesus que esta em funcionamento ate os dias de atuais. Desde então esse atendimento vem se expandindo, mas de forma muito lenta. Existem em nosso país 7. O pedagogo deve estar atento, solicito e predisposto, desafiando e estimulando o aluno a vencer essa etapa de hospitalização e suas consequências na esfera psicopedagógico, pois é seu direito gozar de boa saúde e receber escolaridade independente de quaisquer condições.

A classe Hospitalar é uma necessidade para o hospital, para as crianças, para a família e para a equipe de profissionais ligados a educação e a saúde. Sua criação é social e deve ser vista com seriedade, oportunizando um fazer pedagógico de exercer a docência num espaço desafiante e inovador, contribuindo para autoestima e recuperação do aluno hospitalizado. A criança pode levar para o hospital um brinquedo ou um objeto de uso comum em sua casa que permita a dramatização das situações hospitalares. No entanto, são novas as linguagens de aprendizagem em espaços e tempos diferenciados impostos pelo hospital que tanto a criança, quanto sua família tem de se adaptar. • Serão usados livros, massinhas, tintas, todos os equipamentos tecnológicos, e fantoches.

• Será realizada uma aula que o professor terá que acompanhar os alunos na leitura e depois irá passar uma atividade pra ver se o aluno conseguiu entender, dependendo da dificuldade a professora irá trabalhar formas adequadas de como poder ajudar esse aluno. • As melhores referências irão vim de um profissional do aluno com os pais, primeiramente o professor irá que estudar a problema de cada aluno pra poder saber o nível de aprendizagem e também para poder ajudar, assim irá a procura dos melhores livros e apoio pra poder criar aulas criativas e que chame a atenção do aluno. CONSIDERAÇÕES FINAIS O pedagogo engajado com seu trabalho aprimora seus conhecimentos pedagógicos na área hospitalar, com o principal objetivo de dedicação, compreensão e responsabilidade, os pedagogos precisam ter consciência do seu papel em um ambiente hospitalar levando aos seus alunos(pacientes) suporte emocional juntamente com conhecimentos que serão adquiridos nessa nova rotina.

Nessas circunstância o papel do pedagogo é essencial na parte de humanização, os professores são a ponte que leva a esses alunos a querer aprender, isso é muito mais do que um simples trabalho e amor. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. BRASIL. Ministério da Saúde. D. O. p. CUNHA,N. H S. Brinquedoteca: Um mergulho no brincar. ª ed. CNDCA (1995). Resolução nº 41, de 13 de outubro de 1995, Direitos da criança e adolescente hospitalizados. Direitos da criança e do adolescente hospitalizados. Diário Oficial, Brasília, 17 out. Seção 1, pp.

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