PORTFÓLIO STARTUP SUSTENTÁVEL UM CASO DE EMPREENDEDORISMO VERDE

Tipo de documento:Portfólio

Área de estudo:Lingua Portuguesa

Documento 1

EMPREENDEDORISMO VERDE 3 2. STARTUP 3 2. INTRAEMPREENDEDORISMO 4 3 GESTÃO DE PROJETOS 5 3. GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NA STARTUP 5 3. GERENCIAMENTO DA COMUNICAÇÃO 6 4 MODELOS DE GESTÃO 7 4. Dessa forma, é responsabilidade social das pequenas e grandes empresas planejarem práticas de compensação ao meio ambiente sem prejudicar o ganho econômico. Serão abordados alguns tópicos importantes para o conhecimento de todos que vai de um empreendedorismo consciente, até as práticas sustentáveis para reduzir os impactos do meio ambiente, além da importância do empreendedorismo verde para as futuras gerações. O papel do gestor de projetos na área de comunicação para alcançar os objetivos que a startup pode atingir, e dessa forma atingir também métodos eficazes para a preservação da vida. Segundo Dolabela (1999a), ainda não existe resposta científica sobre se é possível ensinar alguém a ser empreendedor, mas sabe-se que é possível aprender a sê-lo, e para isso é fundamental a criação de um ambiente que propicie esse aprendizado.

Para Dornelas (2001), o processo empreendedor pode ser ensinado e entendido por qualquer pessoa. Pois para empreender socialmente são necessários os mesmos fatores do empreendedorismo comercial, como aproveitamento de oportunidades que são vistas e desenvolvidas juntamente com as ideias de empreendedores que possuem como qualidades as habilidades e o perfil empreendedor. EMPREENDEDORISMO VERDE O empreendedorismo verde ou conhecido também como empreendedorismo ambiental está voltado para práticas e ações que estejam em detrimento com a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente, que vai das práticas internas até a maneira correta de descartar seus resíduos. Com isso, empreendedores sustentáveis contribuem para um desenvolvimento socialmente justo e ambientalmente correto em uma perspectiva macro, econômica e oportunidade sustentável sem perder economicamente e ainda fazendo um bem a sociedade.

Diante disso, o empreendedorismo verde é uma forma de encarar as oportunidades do mercado. Além de ser necessário para a sustentabilidade do planeta, essa é uma forma de se destacar e criar um público interessado na filosofia de sua empresa. Foi isso que a Florestando fez com uma forma de reflorestamento: a bolota viva. STARTUP As startups são empresas com segmentos de mercado novo e que por terem custos muito baixos, podem crescer rapidamente gerando muitos lucros com seus produtos e serviços. Ter uma visão ampla e descritível é a chave desse modelo de negócio é onde todo seu trabalho certamente se transformará em dinheiro, e que ao oferecer um mesmo produto para um determinado segmento a mesma terá sempre disponibilidade e qualidade inerente a seus produtos e serviços.

De acordo com a Wikipédia: Startup, termo da língua inglesa sem tradução oficial para a língua portuguesa, é uma "empresa emergente" que tem como objetivo principal desenvolver ou aprimorar um modelo de negócio, preferencialmente escalável, disruptivo e repetível; o uso do termo 'empresa' têm sido questionado para startups divide o processo de criação/amadurecimento da startup em quatro passos, somente no último a startup ganha o nome de empresa, sendo organização o nome preferido nos passos anteriores. A palavra escalável é uma das chaves de uma startup: crescer a cada dia e cada vez mais, sem que haja uma influência no seu modelo de negócio. A prática é realizada por colaboradores que têm perspectiva de fazer o que é preciso para manter a empresa operando em capacidade máxima e, por consequência, crescer em seu espaço de atuação no mercado.

O intraempreendedoríssimo tem influência direta na satisfação dos colaboradores, dando auxilio ainda na obtenção de talentos, a otimização dos recursos e manutenções dos capitais intelectuais. É possível fazer a afirmação de que ainda que essa modalidade de empreendedorismo deva estar condicionada a três aspectos: os perfis dos colaboradores, os ambientes e a cultura organizacional e, por fim, o papel dos líderes. GESTÃO DE PROJETOS 3. GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NA STARTUP Para inserir uma gestão clara e objetiva de comunicação em uma Startup é necessário criar um plano de comunicação que seguem alguns objetivos engajados as respectivas reuniões, as mesmas servem para colocar em prática verbalmente tudo aquilo que já foi organizado, pensado e será executado.

Por isso, o gerente deve usar sua habilidade de comunicação para expor estes indicadores sem inferir ou mostrar culpados ou exagerar nos elogios de outros. Através desses relatos é possível que o time, juntamente com o gerente de projetos, tenha dados mais corretos para a tomada de decisão. GERENCIAMENTO DA COMUNICAÇÃO Algumas das habilidades esperadas na área de comunicação de um gerente de projetos são: Dominar as formas de comunicação (planos, relatórios, normas, reuniões e tecnologia), entender e praticar diferentes formas de expressão (verbal, não verbal, expressões corporais), mediar discussões utilizando bom senso e justiça, sintetizar ou expandir a comunicação (dependendo do público), elaborar o planejamento da comunicação (planos de reunião, relatos de desempenho, cronograma de eventos), conhecer as expectativas dos stakeholders, emissores e receptores e conhecer os canais disponíveis.

Nesse aspecto entender como gerenciar conflitos e crises no próprio ambiente em que o projeto está sendo desenvolvido é um grande degrau para o sucesso. Agindo com assertividade e transparência nas comunicações, os stakeholders, vão desenvolver a confiança e segurança no resultado de seu trabalho e na capacidade do gerente. As pessoas são auto motivadas, e o seu crescimento é natural e como consequência do reconhecimento pelo valor entregue ao mercado. Crescem por si, só é necessário cultivar o ambiente. Não se tem um modelo certo de estrutura organizacional. São os gestores, ao desenvolver a empresa, que irão definir de que forma ela estará organizada. O tamanho da empresa, seu ramo de atividade, sua finalidade e seus objetivos, são alguns dos critérios que precisam ser levados em consideração para estabelecer a estrutura corporativa.

OBJETIVO DO TRABALHO INTERMITENTE E SUA UTILIZAÇÃO O trabalho intermitente tem sido uma das grandes novidades na reforma trabalhista. Considera se como intermitente o contrato de prestação de serviços não continua, onde ocorre alternância de época em sua contratação. Dessa forma entende-se que trata de um regime o qual o prestador terá o serviço de forma interrompida, alternando períodos ativos e inativos. Dentro da prática, o trabalho intermitente pode ser entendido como aquele em que a prestação do serviço ocorre de maneira alternada, vale destacar, de acordo com a necessidade da empresa. Citando como exemplo: Um supermercado que contrata um caixa para ajudar na demanda de atendimento aos clientes nos dias de sexta, sábado e domingo. O empregado terá direito a benefícios tais como o recebimento do FGTS.

Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). A cada 12 meses de contratualidade, independentemente do tempo de inatividade, o trabalhador adquire o direito de usufruir um mês de férias nos próximos 12 meses. Durante as férias, portanto, o empregador não poderá convocá-lo. O colaborador também se necessário poderá ter a representatividade do sindicato do órgão o qual presta serviço. O fator ambiental vem mostrando a necessidade de adaptação das empresas e consequentemente direciona novos caminhos na sua expansão. As empresas devem mudar seus paradigmas, mudando sua visão empresarial, objetivos, estratégias de investimentos e de marketing, tudo voltado para o aprimoramento de seu produto, adaptando-o à nova realidade do mercado global e corretamente ecológico. Dado o exposto podemos ver que as ações empresárias inovadoras em virtude do meio ambiente e da sustentabilidade do meio ambiente.

Fazendo e buscando o bem estar da sociedade e do meio ambiente. Pode se compreender que as startups são empresas criadas para oferecer um produto ou serviço inovador, com um modelo de negócio repetível e escalável. Texto do Decreto-Lei n. de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n. de 17 de dezembro de 1998. ed. atual. A comunicação como valor estratégico. In: MARCHIORI, Marlene. Faces da cultura e da comunicação organizacional. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2008.

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