Políticas Públicas e Legislação de Apoio ao Autista

toda pessoa com Transtorno do Espectro Autista passa a ser considerada oficialmente pessoa com deficiência e, com direito a todas as políticas de inclusão no país, inclusive a Educação. Esta lei estabelece que todo autista tem o direito de estudar em escolas regulares tanto na Educação Básica quanto no Ensino Profissionalizante e, se preciso fazer uso de solicitar um acompanhante. Existem também sanções aos gestores que se negarem a fazer matrícula dos estudantes com deficiência. A punição aos gestores vai de 03 a 20 salários mínimos e, se houver reincidência, poderá perder o cargo. Para não ocorrer brechas na lei, foi vetado o parágrafo que dizia que existiam casos em que haverá, mediante a análise profissional, meios de escola vetar a matrícula da pessoa com deficiência.

Estas terapias irão melhorar sintomas específicos, não cabendo ao plano estipular um único padrão de tratamento a todas as pessoas com autismo, nem ter restrições ao número de sessões. Caberá à equipe multidisciplinar avaliar e definir o tratamento. DISCUSSÕES DE CASO CASO I 1 – Com base na descrição do caso, identifique sinais característicos do Transtorno do Espectro Autista, bem como comorbidades. Neste caso, Ana apresenta atraso de fala, interesse restrito por determinados objetos, interação social empobrecida, interação disfuncional com brinquedos, hipotonia e disfunção motora. Apresenta também, quando eufórica, comportamentos de estereotipias onde as pernas ficam bastante agitadas e balança os objetos que segura. – Descreva sua intervenção neste caso: em que interveria primeiro? No caso de Lucas, começaria pela agitação e ansiedade, fazendo com que diminuísse sua agressividade e crises de choro, para que pudesse ter um melhor contato com ele e tentar ganhar sua confiança.

Depois interviria nas atividades pedagógicas, para que pudesse ajuda-lo no seu desenvolvimento através de jogos e atividades em celulares e tabletes.