O TRABALHO DO CORPO E MOVIMENTO NA ESCOLA

Tipo de documento:Portfólio

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Introdução. O trabalho interdisciplinar do corpo e do movimento na escola. Plano de aula. Considerações Finais. Referências. Tal campo representa a integração entre homem e cotidiano, levando os alunos a aprenderem brincando e para que eles possam também refletir sobre regras e limites, e aprender de diversas formas. As metas a serem alcançadas compreendem a expansões do conhecimento e a consciência do quanto é importante que conheçam seu corpo, suas capacidades e possibilidades e o mundo onde vivem para que possam atuar melhor na sua realidade de vida. O objetivo principal deste trabalho é mediar o processo de observação dos professores sobre o mundo, ou seja, para que as pessoas saibam muito mais do que experimentaram pessoalmente e para que sua experiência com o mundo exterior, que constitui a realidade, através desses exercícios e brincadeiras, seja um meio de aceitação de si próprio, de suas limitações e do outro, atuando na sociedade de modo a construir um mundo melhor.

O trabalho interdisciplinar do corpo e do movimento na escola As pesquisas defendem o trabalho com o corpo o tempo todo para que a criança se aproprie da noção de espaço através de uma atividade prazerosa. Gabriel Chalita afirma, em seu livro “A ética do rei menino”, que: Todas as Virtudes eram ensinadas e aprendidas no Reino Mágico da Consciência. Uma educação bem conduzida é essencial para o desenvolvimento psíquico, intelectual e psicomotor do aluno. É condição fundamental para a educação e incentiva a proposta de um conteúdo estruturado e adaptado para a sua aplicação. A partir do brinquedo, a criança tem oportunidade de se desenvolver. Aquela que tiver poucas oportunidades lúdicas apresentará dificuldades na idade adulta. Brincando, a criança penetra e interioriza o mundo adulto.

É importante ter muita atenção com as crianças, pois elas não são iguais, nem no sentido socioeconômico nem no de suas características individuais. Realmente, se faz necessária a observação individual de cada uma para poder ter o melhor rendimento nas salas de aula. Ensinar e aprender estão sempre lado a lado, de tal maneira que quem ensina aprende porque reconhece um conhecimento antes aprendido e porque, observando a maneira como a curiosidade do aluno aprendiz trabalha para aprender, o professor se ajuda a descobrir incertezas, acertos e equívocos (FREIRE, 2003, p. Na relação responsável pela turma e pela supervisão do trabalho deve existir a presença de um compromisso diante de suas funções, com a atenção efetuada a cada uma das crianças individualmente, conhecendo o histórico de vida de cada uma dentro e fora da escola.

Deve conhecer os pais de cada uma, suas dificuldades e como essas crianças passam seus finais de semana, orientando quando possível suas atividades durante eles. É o responsável pela captação das informações e pelo registro delas, pois todo o aprendizado passa por ele. “Do ato motor à representação mental graduam-se todos os níveis de relação entre o organismo e o meio” (WALLON, 1975). O desenvolvimento é uma constante e progressiva construção com predominância afetiva e cognitiva. Na segunda infância, surgem as aquisições motoras, neuromotoras e perceptivo-motoras, tomada de consciência do corpo, afirmação da dominância lateral, orientação em relação a si mesmo, adaptação ao mundo exterior. Esse período é, ao mesmo tempo, o período de aprendizagens essenciais e de integração progressiva no plano social.

O professor faz primeiro para que eles entendam como é. Depois da dinâmica, o professor entregará uma folha de papel para que o aluno desenhe registrando seu próprio movimento, ou seja, o que ele representou para turma. Após isso, um aluno será o espelho do outro, assim, um faz os movimentos e o colega deverá imitar como se fosse um espelho, refletindo os gestos do colega. Depois trocam as funções e o imitador passa a ser o imitado. Em seguida, o professor pedirá as crianças para fazerem um registro no caderno, relatando a brincadeira e o que gostou e o que não gostou. ª Atividade: O professor apresentará a letra da cantiga que será cantada na roda e explicará que existem variações de letras e coreografias de uma região para outra.

Deixará os alunos apresentarem as diferenças e fazerem uma escolha ou cantarem e dançarem as diferentes letras. Para brincar, o professor distribuirá a letra da cantiga e cantará com eles na sala de aula. Depois, procurará um espaço adequado, como o pátio, e fará a brincadeira cantando e dançando a coreografia. Em seguida, retomará a letra da cantiga e explorará palavras que rimam e palavras que não conhecem o significado. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir deste estudo, foi possível verificar a importância de estabelecer relações entre a noção corporal, a idade e a ação cotidiana do aluno, não obstante a postura que vigora nas atividades das escolas, pois para alguns professores o ensino ainda é observado de forma dividida em disciplinas que são concebidas como responsáveis por “educar o corpo” e outras por “educar a mente”; esse é um dos grandes obstáculos para uma educação que contemple a idade corporal como elemento principal do processo formativo.

Por esse motivo, é preciso dar atenção especial à pedagogia preventiva, que reclama grande atenção dos professores e produz magníficos resultados, pois considera as inclinações e habilidades dos alunos e possui ordem vocacional, explorando as potencialidades de cada um como sujeito único. É importante também oportunizar uma reflexão sobre currículo e programas por meio de leituras e práticas investigativas que favoreçam a formação de um profissional capaz de intervir na escola como sujeito mediador participante, crítico e criativo, refletir sobre currículo e programas por suas tendências políticas e concepções teóricas, investigar a prática pedagógica da escola voltada ao resgate de sua função social e compromisso com a comunidade e proporcionar oportunidades para construção de uma proposta curricular que atenda à coletividade escolar a partir de sua realidade, com questionamentos e sugestões.

REFERÊNCIAS BRASIL.  A ética do rei menino Il. Graça Lima. Rio de Janeiro: Rocco, 2005. FREIRE, P.  Professora Sim, tia Não – cartas a quem ousa ensinar.

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