SUPERAQUECIMENTO DE DATACENTERS: ASPECTOS, SOLUÇÕES

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Tecnologia da informação

Documento 1

Orientador: Professor JI-PARANÁ, 2020 Sumário Introdução 4 Desenvolvimento 4 2. Problema 4 2. Hipóteses 7 2. Soluções propostas 7 Conclusões 10 3 Referências 11 Introdução Os centros de processamento de dados, mais conhecidos como data centers, são caracterizados por sua magnitude, poder de processamento e mecanismos de segurança. O termo data center, que pode ser traduzido como “centro de dados”, aparece com frequência crescente na literatura especializada ou não. Os arquitetos da instalação projetam a potência do equipamento de resfriamento de acordo com informações providas pelos fabricantes. No entanto, os valores indicados pelos manuais desses equipamentos correspondem a situações extremas ou seja consideram uma utilização máxima do processador ou mesmo são superestimados. Além disso, os arquitetos instalam uma capacidade adicional para comportar a expansão futura do datacenter.

Essa super-provisão de capacidade de arrefecimento se traduz em menor eficiência energética e, portanto, um maior custo de operação e impacto ambiental. ZUCCHI e AMANCIO, 2013) A ineficiência térmica também pode ter como fonte o leiaute da sala e dos bastidores. A causa deste último pode ser o mal funcionamento de um Rack ou uma obstrução na saída de ar. De qualquer forma, esse tipo de problema acarreta em um uso ineficiente do sistema de refrigeração ao impor que a potência das unidades sejam aumentadas para resfriar um subconjunto de máquinas mais quentes que as demais. BOTTARI, 2014) Um caso mais extremo de desbalanceamento térmico ocorre quando uma pequena área se torna mais quente que o restante da sala, formando a chamada ilha-de-calor ou também chamado hot-spot.

Tal fenômeno pode ocorrer por conta de um efeito local, como a falha de uma ventoinha de um servidor, o bloqueio de um exaustor (por conta de poeira acumulada ou outro agente), lembrando que a tendência de consolidar carga de trabalho em poucas máquinas de forma a evitar a subutilização de servidores também pode ser uma origem de ilhas-de-calor. PINHEIRO, SOARES, et al. Tal rede necessitou de pouca manutenção uma vez que apresenta um grande tempo de vida (mais de 40 dias). • Detecção de anomalias térmicas: O ambiente do datacenter é extremamente errático do ponto de vista termodinâmico. É importante alertar os operadores dos datacenters para situações inesperadas que podem estar relacionadas a fenômenos como ilhas de calor e ineficiências térmicas no momento em que elas surgem.

Além disso, é importante indicar a região afetada para uma rápida análise da causa do problema. Para essa tarefa empregou-se um detector de anomalias que foi capaz de identificar satisfatoriamente mudanças bruscas no perfil térmico durante os experimentos realizados. Esse mecanismo foi validado através de experimentos que visavam simular ineficiências térmicas e ilhas de calor. PINHEIRO, SOARES, et al (2017) prevê um sistema monitoramento das temperaturas através de redes e sensores sem fio analisando as condições do ambiente e possíveis interferências no monitoramento de uma sala de computação de alto desempenho, projetada para abrigar o cluster do Laboratório de Computação Cientifica. PINHEIRO, SOARES, et al (2017) lembra que os sensores ocupam pouco espaço e possuem baixo consumo de energia, podendo ser assim facilmente disposto na sala sendo utilizados no experimento oito sensores MICAZ/MICA2 de 2,4GHz do Professional Kit da CROSSBOW.

PINHEIRO, SOARES, et al (2017) Constatou que O monitoramento remoto em tempo real das condições ambientais do data center por meio de uma RSSF permite prevenir algumas eventualidades que possam vir a danificar o equipamento. A rede também possibilitou a identificação de anomalias no ambiente, como a variação de temperatura e umidade do dia para a noite e a identificação de hotspots, pontos indesejados de calor e de umidade. Sistema para monitoramento de Datacenters. Instituto de Computação, Universidade Federal Fluminense. Rio de Janeiro, p. PARADELA, H. et al. Maceio-AL, p. ZUCCHI, L. AMANCIO, A. B. Construindo um Data Center.

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