Dinastia Carolíngia e Merovíngia

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Estatística

Documento 1

gera um enorme vácuo no que tange a liderança do povo franco, visto que logo após sua morte suas terras são divididas entre seus quatro herdeiros, gerando um embate entre os mesmos em busca da governança, corroborando para o enfraquecimento da Dinastia Merovíngia liderada até então por Clóvis. Atrelado a isso, deve ser citado o engrandecimento do cargo de Major Domus (mordomo), o até então braço direito do rei franco que desempenhava o papel de um alto funcionário da corte, em que ao decorrer do tempo tal cargo passa se tornar de grande relevância pelo fato de que Pepino I torna-o hereditário e vitalício, desta forma, por serem grandes líderes e chefes militares, o poder real passou a tornar-se disperso e a autoridade crescente dos Major Domus fez com que o papel do rei tornasse apenas decorativo, sendo conhecidos futuramente como ‘’reis indolentes’’.

Consequentemente, com diversas vitórias militares, ocorre a consolidação dos mordomos como reis legítimos, sendo mais um elemento que contribuiu para o enfraquecimento do poder real e da Dinastia Merovíngia e o surgimento de uma nova dinastia após a deposição do último rei merovíngio, Childerico III. No que diz respeito a ascensão da dinastia carolíngia, o seu grande precursor foi Carlos Magno, filho de Pepino [o Breve]. Devido ao fato de sua grande aproximação com a Igreja Católica, consolidando a aliança e por conta de seu grande poder por ser um Major Domus, Magno é coroado no ano de 800 pelo papa Leão III como imperador dos romanos, ou seja, Carlos assume o papel de rei dos Francos e ao mesmo tempo rei do Sacro Império Romano-Germânico.

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