Coronavirus (COVID-9)

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Geografia

Documento 1

Seu nome se deve a espículas (estruturas proeminentes) presentes na superfície do vírus, o que lhe dá a aparência de uma coroa solar (corona em latim). Há seis tipos de corona que infectam o homem. Em 2019, uma doença respiratória grave, de agente etiológico até então desconhecido foi detectada na China, em Wuhan, cujos principais sintomas eram tosse, febre e dispneia (falta de ar). Na investigação da etiologia, foi descoberto o novo coronavírus, o COVID-19. Embora tenham sido feitos esforços para se fecharem os aeroportos na China e conter a transmissão viral, a doença se espalhou pelo mundo, tornando-se uma pandemia. Essas descobertas sugerem a possibilidade de transmissão fecal-oral, mas há necessidade de mais estudos. A EPIDEMIA Em 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial de Saúde (OMS) foi noticiada da ocorrência de casos graves de pneumonia na cidade de Wuhan, na província de Hubei, na China.

No país, as autoridades de saúde tomaram medidas emergenciais para conter a epidemia e começaram os estudos epidemiológicos, microbiológicos e clínicos para descrever a nova doença e, assim, possibilitar seu controle. Em 7 de janeiro de 2020, cientistas chineses anunciaram a descoberta do novo coronavírus. Em seguida, desenvolveram um método de biologia molecular para confirmação diagnóstica. CLÍNICA Há dados que sugerem que mais de 80% das pessoas que contraem o COVID-19 são assintomáticas ou oligossintomáticas (com poucos sintomas) e se recuperam. No entanto, 15% das pessoas contrai doença grave, incluindo pneumonia e 5% se tornam críticos, p. ex. evoluindo com choque séptico ou falência múltipla de órgãos. Os principais sintomas são tosse, febre e dispneia.

Prevenção A higienização das mãos (mínimo 20 segundos) é uma medida de proteção efetiva contra a disseminação do vírus, bem como evitar contato com doentes, evitar tocar a face, etc. Os pacientes diagnosticados com COVID-19 devem ser isolados e os profissionais da saúde devem usar EPI e os ambientes devem ser adequadamente higienizados. Atualmente, há recomendação de isolamento social para a população geral para interromper a cadeia de transmissão. DIAGNÓSTICO O diagnóstico é feito em pacientes com síndrome gripal, por meio de técnica laboratorial denominada RT-PCR (reação em cadeia da polimerase em tempo real), que detecta o genoma do vírus. Aos exames de imagem de tórax, geralmente é possível observar infiltrados bilaterais e no hemograma, linfopenia (baixo número de linfócitos).

A hidroxicloroquina não é está aprovada para uso na doença. Perspectivas Estudos estão sendo realizados em vários centros com o objetivo de avaliar a eficácia do oseltamivir e da hidroxicloroquina no curso da doença. Além disso, nos Estados Unidos, está sendo desenvolvida uma pesquisa que pretende injetar o plasma (porção do sangue que contém leucócitos e proteínas, mas não hemácias) de pessoas que se recuperaram do COVID-19 em pacientes atualmente doentes. O objetivo é transferir anticorpos e assim controlar a população viral. FONTES http://www. invivo. fiocruz. br/cgi/cgilua. exe/sys/start. htm?infoid=1438&sid=8 http://repocursos. nejm. org/doi/full/10. NEJMc2005073?query=recirc_mostViewed_railB_article https://www. thelancet. com/journals/lanres/article/PIIS2213-2600(20)30079-5/fulltext#seccestitle140 https://www.

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