A IMPORTÂNCIA DA IMUNOTERAPIA COM INIBIDORES PD-1 NO TRATAMENTO DO MELANOMA

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Turismo

Documento 1

Ipiranga, 6681, Prédio 12 sala 115 – Bloco B, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 90619-900 +55 51 3320 3512 landrade@pucrs. br ● Uma breve descrição das contribuições também deve ser listada por autor RESUMO Objetivos O melanoma se manifesta como uma condição de carcinoma da pele mais preocupante, categorizando 80% deste tipo de cancros. Assim, o objetivo deste trabalho foi proporcionar o entendimento acerca da imunoterapia com inibitórios PD-1 no recurso terapêutico de melanoma. Métodos A busca no banco de dados foi realizada na plataforma Scielo e PubMed. Os artigos escolhidos foram os publicados em português de 2016 a 2018. Assim, e sendo o sistema imunitário o meio usufruído, consegue-se alcançar não só particularidade, como também memória imunológica [3]. Assim, manifesta-se que as células do sistema imunitário apresentam diferentes checkpoints, ou seja, moléculas que necessitam de ativação ou inativação para estimularem uma resposta imunológica e que, conta disto, são encarregados de orientarem as funcionalidades imunológicas dessas células [4].

A PD-1 (programmated death-1), também designada de immune checkpoint molecule é um receptor expresso à superfície das células T, B e NK ativadas que opera abrandando a resposta imune antitumoral. Esta molécula manifesta dois ligandos com os quais interage, o ligando PD-L1 e o PD-L2, no qual dará origem a sinalização inibitória da resposta imune. Diante disto, ressalta-se que o maior papel envolvendo a PD-1 é a atenuação das funções das células T nos tecidos periféricos, no período da ocorrência da resposta inflamatória, e a limitação da autoimunidade [2]. Diante disto, ressalta-se que os enfermos com melanoma metastático possuem uma resposta imune antitumoral comprometida, no qual conduz a uma tolerância por parte do sistema imunitário ao tumor e à origem de um microambiente benéfico ao desenvolvimento do mesmo.

Assim, a imunoterapia supera com êxito esta supressão do sistema imunitário mediada pelo tumor, assim, observa-se um elevado impacto no tratamento desta patologia. A evidenciação de moléculas que medeiam a inibição da resposta imunitária e de todo o mecanismo envolvente, proporcionaram o desenvolvimento de novos agentes terapêuticos que apresentaram uma maior eficácia no tratamento do melanoma avançado do que a quimioterapia tradicional [1]. No que se refere a imobilizadores dos checkpoints imunitários, manifesta-se que os mesmos caracterizam uma recente e efetiva possibilidade para a gestão standard de cancros desenvolvidos. Com isto, o método de evasão imunitária é uma referência no cancro e este procedimento pode ser invertido por meio de anticorpos monoclonais que impedem os checkpoints imunitários e consequentemente fortalecem as respostas imunitárias antitumorais endógenas como é comprovado pela empregabilidade de anticorpos monoclonais que impedem o checkpoints PD-1/PD-L1, conforme figura 1 [4].

Os termos de malha "imunoterapia" e "inibidores PD-1" foram combinados com "melanoma" para realizar a pesquisa. Seleção de estudos da revisão A revisão foi realizada de acordo com os assuntos a serem abordados, no qual garantem coerência e harmonia na disposição da revisão de literatura. Assim, primeiramente foi delimitado o título do trabalho e os principais assuntos norteadores. Após esse processo, foram elencados os principais artigos auxiliadores do desenvolvimento desta pesquisa. Desta maneira, foram dispostos quatro artigos norteadores a progressão dos conceitos abordados na atual investigação. Assim, conclui-se que a utilização da imunoterapia se apresenta de forma altamente satisfatória, tendo em vista que esta temática tem sido intensamente investigada e reconhecida no processo de imunossupressão induzido pelo tumor em enfermos acometidos com melanoma, haja vista que este tipo de patologia é altamente resistente à quimioterapia e radioterapia.

Por fim, conclui-se que este estudo serve como importante suporte para estudos posteriores de procedimentos com imunoterapia com inibidores PD-1 no tratamento de melanoma, contribuindo para o avanço do conhecimento na área e, consequentemente, para a melhoria da qualidade dos serviços prestados. Portanto, para trabalhos futuros recomenda-se a continuação do estudo acerca do tema abordado, assim pode-se disseminar o conhecimento acerca dos procedimentos elevação imunológica no tratamento de melanoma. DECLARAÇÕES Conflito de interesse O(s) autor(es) declara(m) que não têm conflitos de interesse a divulgar. Financiamento Esta revisão não recebeu doações específicas de nenhuma agência de fomento pública, comercial ou não-financeira. f. Monografia de mestrado integrado em medicina. Universidade do Porto, 2018. GONÇALVES, Marta Filipa Fernandes.

A importância da imunoterapia no futuro do tratamento oncológico.

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