Fé e Razão

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Filosofia

Documento 1

A Filosofia marca o conflito entre a razão e a fé quando tenta explicar racionalmente os fenômenos, tais como os mitos, recusando a fé cega. Fé e Razão Desde o surgimento da filosofia, o conflito entre a Fé e a Razão gerou inúmeros debates que, em alguns momentos levaram a uma união saudável dos temas, enquanto em outros deixaram claro que não seria possível conciliá-los. O debate entre defensores de um e de outro faz parte da história da humanidade. No período medieval, esse confronto era dado entre cristãos e moralistas gregos e romanos, em que cada grupo tentava impor seu ponto de vista. Os primeiros defendiam que o homem seria semelhante a Deus e, portanto, devia ser obediente e seguir o testamento, que servia de aliança com um ser superior capaz de mostrar a verdade.

Na era moderna, surgiu o Renascimento, que acreditava na razão humana e lutava contra a autoridade da Igreja. Alguns filósofos como Descartes, Galileu e Bruno que buscavam o direito à luz natural da razão e, para isso, lutaram contra a fé cega dos cristãos.  O Iluminismo foi um dos movimentos que caracterizou esse período, que tinha como objetivo a busca pela superação de todas as crenças e superstições, trazendo um mundo melhor a partir do progresso e da evolução. Conceito Filosofia é uma palavra grega que significa "amor à sabedoria" e consiste no estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem. A palavra fé vem do latim “fides”, que possui vários significados que podem ser divididos em profanos e religiosos.

O Espiritismo explica esse tipo de fé como a aplicação de nossas habilidades às necessidades da terra. Ou seja, também faz relação com o otimismo. A fé divina nada mais é do que a crença e idolatria a um ser superior. Ela é aplicada às aspirações futuras e celestes, através das nossas habilidades mundanas. Representantes do Espiritismo afirmam que não existe separação entre a fé humana e divina, porque ao mesmo tempo em que se confia em algo, também se confia em Deus. O objetivo é manter os interesses egoístas de uma classe dominante, fazendo que seus “inferiores” explorem e devastem o mundo sem consciência disso. Por outro lado, podemos perceber que a luta entre os antagonismos de Fé de Razão permanece.

Atualmente, há outro movimento com três representantes distintos: os esclarecidos, defensores da razão; os esclarecimentos ou ensinamentos dos esclarecidos através da razão; e os que ainda resistem aos esclarecimentos. Conclusão A razão não é uma instância transcendente, dada de uma vez por todas, mas sim um processo que se desdobra ou realiza ao longo do tempo. Assim como o homem é história do homem, a razão é a história da razão. br 8 Colégio Adventista de São Caetano do Sul Grupo: Emeli Ribeiro, Daniella Coelho, Julia Castro Matéria: Filosofia Professor: Jeber Série: 1°A Sumário Introdução 1 Fé e Razão 2 Origem da filosofia 3 Conceito 4 Fé religiosa, humana e divina 5 Razão 6 Tempos atuais. Conclusão. Bibliografia.

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