História enquanto ciência e o papel do historiador no século XX e XXI

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Estatística

Documento 1

O trabalho foi feito por métodos de pesquisa em alguns artigos e exposição de seminários apresentados em sala de aula pela turma do primeiro período de história na Universidade federal do Piauí, na sede de Picos, em 2019. Palavras-chave: história. Historiador. Modernidade. Introdução História é um processo, é um convite ao passado, o que nos remete ao presente, pensar e repensar certos valores, culturas e apropriações econômicas, sociais e políticas, do modo de ser dentro da sociedade. Quando se é um historiador, deve-se produzir seu mel, e partir de que isso acontece? Quando o mesmo utiliza de todas as fontes de pesquisa e estudos ao seu favor. Existem os objetos chamados de mudos. Tais coisas mudas podem ser tudo: documentos escritos, telhas, moedas, formato dos campos e ervas daninhas, tudo o que pertencendo ao homem, sendo dele, ou o servindo de alguma maneira, exprimindo a presença humana na ausência de documento escrito.

Em relação ao documento em si, ele possui primados, aos quais nunca se deve ter uma leitura definitiva de um documento, pois o historiador jamais esgota o seu conhecimento. Este documento pode ser interrogado por meio de outros métodos e interpretados de maneiras distintas observando os fatos analisados. Esse estudo considera as abordagens usadas pelos historiadores e procura entender como e por que suas teorias e interpretações diferem. Enquanto o passado em si nunca muda, a escrita da história está sempre evoluindo. Novos historiadores exploram e interpretam o passado. Eles desenvolvem novas teorias e conclusões que podem mudar a maneira como entendemos o passado.  A historiografia reconhece e discute esse processo de mudança. Assim: A presença de outros mediadores culturais, como os objetos da cultura, material, visual ou simbólica, que ancorados nos procedimentos de produção do conhecimento histórico possibilitarão a construção do conhecimento pelos alunos, tornando possível “imaginar”, reconstruir o não vivido diretamente, por meio de variadas fontes documentais.

“(SIMAN, 2004, p. Dessa maneira didática, o aluno aprende que a história é feita de vestígios deixados pelos homens do passado e que constituem o passado em determinado tempo e espaço. A fonte, é apenas uma fonte, o professor tem o papel de pegar esse conteúdo e o tornar um viés informativo e atraente para que quem o escuta o compreenda e entenda tudo o que ele está tentando repassar. É o que nos diz Luiz Fernando Cerri e Angela Ribeiro Ferreira: [. A sensação de que não conseguimos acompanhar o que está acontecendo é angustiante. Estamos todos defasados em termos de acontecimentos que estão ocorrendo no país e no mundo, para não falar nos eventos artísticos, científicos e culturais e no domínio sobre as tecnologias, que estão em constante inovação.

Conclusão: Em suma, O papel e as funções da História e dos historiadores nas sociedades ocidentais contemporâneas atravessam um momento de grande transformação. Esse processo é resultado de um conjunto de mudanças que marcam o que se configura como a superação da Modernidade. Os historiadores estão perdendo a batalha pela construção da consciência histórica. pdf Raquel Glezer. Ser historiador no século XXI. file:///C:/Users/monye/Downloads/TEXTO%202%20-%20INTRODUÇÃO. pdf José D’Assunção Barros. Da História pré-científica à constituição de uma nova matriz disciplinar. Como se Escreve a História. Brasília: UNB, 1982. FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de História. Campinas - SP: Papirus, 2005.

70 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download