Discriminações e direitos das mulheres no mercado de trabalho no brasil

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Estatística

Documento 1

A metodologia usada nesse trabalho foi leitura e análise de artigos científicos e periódicos com o intuito de entender como foram os avanços da mulher em relação a seus direitos trabalhistas, e o reconhecimento de igualdade para com aqueles do sexo masculino e como se dá a discriminação por gênero no Brasil. DESENVOLVIMENTO Segundo o IBGE (2016), citado pelas autoras BARROS; MOURÃO(2018) ‘’Atualmente, as mulheres somam mais de 40% da força ativa de trabalho em todo o mundo e, no Brasil, já representam a metade da mão de obra remunerada; (. ’’ Ainda que as mulheres representem a metade da mão de obra no Brasil, elas ainda sofrem grandes discriminações quando entram no mercado de trabalho, que reflete diretamente no seu salário, e no cargo no qual ela vai exercer, pois a mulher recebe menos que o homem ainda que ela esteja executando a mesma função e os dois tendo o mesmo nível de escolaridade, podendo ainda ser vítima da segregação ocupacional que é quando dois indivíduos que possuem a mesma capacidade produtiva e nível de escolaridade, desfruta de chances diferentes de ocupar cargos maiores e com salários melhores.

Segundo BARROS; MOURÃO (2018), as pessoas não escolhem suas profissões apenas por vocação ou preferencias. As escolhas feitas carregam significados que podem está ligados aos símbolos que permeiam cada tipo de atividade. Subseções Com a posse do presidente Getúlio Vargas se daria o começo da era Vargas (1930-1945) muitos direitos foram conseguidos para as mulheres com a ajuda das lutas feministas que foram tomando força ´´Durante o intenso debate público que se deu naqueles anos, grupos feministas se apresentaram à cena pública para reivindicar inicialmente o direito de votar e, uma vez conquistado esse direito em 1932, pressionar os homens públicos para avançar na agenda da igualdade jurídica com os homens’’ (MARQUES,2016) Durante aqueles anos ocorreu vários discussões em relação a mulher e sua isenção no mundo do trabalho, ocorreu 3 momentos importantes durante a era Vargas, Primeiro os debates na Assembleia Constituinte, entre 1933 e 1934.

Segundo, durante os trabalhos legislativos regulares, entre 1935 e 1937, e por fim, já na fase autoritária do Estado Novo, durante a movimentação interna no governo para consolidar a legislação do trabalho do país, entre 1940 e 1943. MARQUES, 2016) Em 1933 a mulher ganhou o direito ao voto e ser votada, lideranças feministas negociavam com Getúlio Vargas, FBPF (Federação Brasileira pelo Progresso Feminino) conseguia unir forças com alguns parlamentares, um documento das feministas insistia no direito das mulheres à subsistência, restringido por práticas de mercado (e institucionais) que vinham limitando seu acesso a vários ofícios, também com a ajuda da ANM (Aliança Nacional de Mulheres) 3 CONSIDERAÇÕES PARCIAIS Contudo, pode-se concluir que apesar dos movimentos feministas terem sido de grande importância para as conquistas trabalhistas das mulheres, uma sociedade sem discriminações de gênero no mundo do trabalho e no contexto geral do Brasil não foi alcançada até os dias atuais, e outro fator que fortemente poderia ter quebrado a barreira da diferenciação de gênero, foram as leis citadas à cima, pois elas poderiam ter sido o bastante para que hoje as discriminações não existissem, mas tais leis ao menos acabaram servindo não só de garantia como fortalecimento e valorização do trabalho feminino mesmo que exclusões ainda existam.

Palavras-chaves: Mulher. Sociedade. N, PONTES, P. A. DESIGUALDADE DE RENDIMENTOS POR GÊNERO INTRA-OCUPAÇÕES NO BRASIL, EM 2004 R. Econ. contemp. Estud. Fem. vol. n. doi. Discriminação de gênero em grandes empresas no Brasil. Rev. Estud. Fem.  vol.

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