COMO ENSINAR GRAMÁTICA NA ATUALIDADE: OBJETIVO, DESAFIOS E REFLEXÕES

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Administração

Documento 1

Metodologicamente e teoricamente falando, tive o auxílio de uma bibliografia específica com autores que trabalham, não apenas as questões gramaticais, mas a suas interfaces entre educador e ensino. Sendo assim, o artigo trata-se se uma revisão conceitual e bibliográfica sobre as questões que envolvem a prática educativa do ensino de gramática. Por se trata de um artigo simplório e elaborado dentro de uma disciplina não tenho as condições de me aprofundar do jeito que o tema mereçe, mas acredito que mesmo assim, as questões pontuadas nessa pesquisa serviram de grande ajuda, para pensarmos na real situação do ensino de gramática na atualidade. PALAVRAS – CHAVES: Ensino, Gramática, Professor. INTRODUÇÃO É necessário pensar o estudo do ensino de gramática na atualidade, destacando as possibilidades de se pensar dentro de um contexto verticalizado, que deslumbre as dificuldades e demais complicações encontradas pelos professores, e aquilo que possa ser feito em relação a isso.

Outro ponto a ser observado, é que com a gramática normativa, não propicia uma interligação entre professor e aluno, pois são dois polos diferentes e bem divididos, um extremo está o professor que ensina as regras e os outros conteúdos e no outro extremo, está o aluno que absorve e teoricamente aprende o que exposto. Sobre a gramática normativa, Madeira nos diz; Aquela nova realidade veio fazer repensar o tratamento que era dado ao ensino de língua materna. Fortemente embasado na gramática normativa (também chamada de gramática tradicional), o ensino de Língua Portuguesa não apenas deixava de reconhecer como aceitáveis as variedades lingüísticas que aquela nova clientela trazia, mas também discriminava qualquer variedade lingüística que desviasse do que se concebia como norma padrão.

Essa distância entre a realidade do professor e a do aluno fez despertar a consciência de que o ensino, da maneira como vinha sendo feito, não atingia o público alvo. Aquele era o início de um movimento de renovação do ensino de língua portuguesa, de questionamento de um ensino regido pelas normas impostas pela gramática normativa. ROCHA, p. As questões pertinentes a linguagem e a gramática, são extremamente necessárias para a consumação educacional do ensino do português. É necessário destacar que língua e gramática não são as mesmas coisas, são situações que devem ocorrer e devem ser trabalhadas de maneira concomitante. Mas, não podem ser compreendidas como a mesma coisa, quando o educador faz essa confusão na prática educativa do português, acaba que prejudicando o próprio aprendizado do português pois confunde o alunado, em vez de beneficia-lo.

Ensinar regras gramaticas, exemplificando e seguindo rigorosamente a norma não é sinônimo de se estar ensinando e muito menos, sanando todas as dificuldades encontradas pelos alunos, o professor de português atualmente deve estar totalmente acessível e saber interligar a norma culta e a linguagem do alunado, em busca de uma interação entre ambas as partes, sem que uma acha de maneira preponderante e subjugue a outra. Finalizo o artigo, colocando em evidência a necessidade de o educador pensar o ensino de português, através da interligação da gramática e linguagem. É necessário que o professor esteja atendo as necessidades linguísticas dos seus alunos, mostrar e empurrar apenas normas e regras gramaticais, não fará com que o alunado apreenda o português.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNES, Irandé. Ensino de língua portuguesa: repercussões educacionais, políticas e socioeconômicas. Conjectura, Caxias do Sul, v. n. p.

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