Sistema de planejamento de recursos empresariais (ERP)

Tipo de documento:Produção de Conteúdo

Área de estudo:Finanças

Documento 1

Indubitavelmente, todas as coisas que podem modificar as regras da concorrência, a transformação tecnológica, figuram dentre as mais proeminentes.    Definitivamente, é impossível imaginarmos a gestão e o controle de todo um processo logístico sem o auxílio da informática ou sem a internet; foi-se o tempo daquelas pilhas de papéis recebidos no final de cada mês, ou da infinidade de relatórios a serem lidos ou entregues. Todos têm, agora, acesso e disponibilidade para o seu servidor, possuem seu computador pessoal com programas sofisticados. O controle do fluxo de informação das operações evoluiu muito rápido (DIAS, 2012).  De acordo com Ballou (2006), empresas com grandes operações de varejo desenvolveram complexos sistemas de informações, a fim de agilizar o checkout (melhoria do serviço ao cliente) e de aumentar a eficiência de estocagem e reabastecimento dos muitos itens normalmente oferecidos aos clientes (menores custos).

Os grandes fornecedores procuram absorver os pequenos ou se unir a outros grandes grupos por meio de fusões. De acordo com Dias (2012, p. normalmente, nas grandes corporações, um sistema ERP é dividido em diversos módulos, sendo os mais importantes:  • Módulo de vendas. • Módulo de controle de estoque. • Módulo fiscal. também nos apresenta as principais desvantagens quanto à utilização do ERP:    Os sistemas ERP ainda possuem capacidades analíticas relativamente fracas porque seu foco ocorre em nível operacional. Os fornecedores de ERP estão tentando ocupar a área superior do mapa de TI, mas isso é uma tarefa difícil porque o software para o nível de planejamento requer uma quantidade enorme de conhecimentos específicos para ser desenvolvido; Os sistemas ERP possuem reputação de serem muito caros e de difícil implementação.

Isso é particularmente verdadeiro quando o módulo padrão precisa ser customizado para adaptar processos de diferentes negócios. Existem histórias de empresas que perderam muito tempo e dinheiro na instalação do sistema ERP e, em seguida, a operação fracassou, sendo obrigadas a se desfazerem do sistema inteiro e retornar aos antigos sistemas. Obviamente, existem grandes histórias de sucesso. Dentre os principais benefícios ou principais vantagens com a utilização do WMS, é possível destacar:  • Melhor aproveitamento do espaço em decorrência da boa gestão dos estoques; • Melhoria da confiabilidade do armazenamento, além da agilidade no resgate dos pedidos ao armazém; • Redução das perdas geradas pelo processo de armazenagem, como avarias, problemas de validade dos produtos ou manuseio; • Redução de erros, pois o processo acaba sendo informatizado e reduz a dependência do fator humano;  • Ampliação da acurácia do estoque, reduzindo problemas de atendimento aos pedidos e níveis de estoque para a empresa; • Minimização do fluxo documental na empresa, uma vez que a informação acaba sendo digitalizada pelo sistema; • Redução da frequência dos inventários físicos por decorrência de mecanismos mais precisos de controle; • Compatibilização da carga de trabalho no armazém, pois o sistema pode auxiliar na gestão das equipes; • Melhor controle e gerenciamento da mão de obra disponível no armazém (CAXITO, 2011, p.

As fases para a implantação de WMS:  • Levantamento de dados específicos do armazém; • Identificação das interfaces; • Parametrização dos módulos ou sistemas envolvidos; • Definição dos menus ou perfil de CAD usuário; • Definição de relatórios necessários à gestão da operação; • Padronização e documentação. Sistema de gestão de frota De acordo com Ballou (2006), os transportadores rodoviários de cargas apresentam características de custos contrastantes com as das ferrovias. Seus custos fixos são os mais baixos dentre todos os transportadores, pois as empresas não são proprietárias das rodovias nas quais trafegam; o veículo representa uma pequena unidade econômica e as operações em terminais não exigem equipamentos dispendiosos. Seus custos variáveis, no entanto, tendem a ser elevados, porque os custos de construção e manutenção das rodovias são cobrados dos usuários na forma de impostos sobre combustíveis, pedágios e taxas por peso-quilometragem.

São cinco os fatores que levam às operações globais:  1. O crescimento econômico. A abordagem de cadeia de suprimentos. A regionalização. A tecnologia. As transações de mercado: a maior parte das transações é deste tipo. Uma empresa precisa de um item ou serviço específico, com a entrega de um carregamento de produtos, a manutenção de um veículo, ou o projeto e instalação de um software de gestão logística, e compra ou arrenda este item ou serviço. Alianças estratégicas: estas alianças são parcerias multifacetadas de longo prazo, orientadas por metas, entre empresas em que tanto o risco quanto as recompensas são compartilhados. De acordo com Bowersox e Closs (2004), as alianças logísticas são estimuladas por várias macrotendências da filosofia empresarial.

Alianças para prestação de serviços é um reflexo direto do desejo de altos executivos de concentrar recursos básicos das empresas nas competências centrais (core business). Dentre as consistências necessárias, destacam-se: consistência horizontal, coordenação local e autoridade. O termo consistência horizontal refere-se ao estabelecimento de parcerias e alianças, obtidas por meio de operadores logísticos e terceirizações. A coordenação local garante, por meio do compartilhamento de informações, a integração e a gestão de relacionamentos ao longo da cadeia de suprimentos, permitindo o cumprimento dos objetivos organizacionais. A autoridade constituída por uma empresa ou cadeia de suprimentos a um executivo deve delegar-lhe poder suficiente para as tomadas de decisões necessárias para atender aos interesses comuns das organizações parceiras.

Avaliação do desempenho estratégico Planejadas as estratégias da cadeia de suprimentos, os gerentes, evidentemente, precisam avaliar se elas estão produzindo os resultados esperados. Um exemplo comum são as iniciativas de exploração de petróleo e gás, ou alianças formadas entre faculdades particulares. As diferentes tipologias para as redes organizacionais Instruções para o desenvolvimento das crescentes redes de relacionamentos que a maioria das empresas está formando para desempenhar suas operações globais:    • Tenha objetivos claros; • Racionalize a base de fornecimento;  • Diferenciação entre alianças e ligações comerciais; • Use critérios para seleção de parceiros; • Assegure o valor dominante; • Limite o escopo inicial;   • Defina os limites de informação;  • Restrinja o compartilhamento de tecnologias futuras;  • Evite acordos compensatórios;  • Forme ligações diretas; • Sonde e faça benchmarking constantemente;  • Procure outros acordos.

Instruções para administração das redes:  • Fortaleça cada interface;  • Defina prioridades do relacionamento;  • Defina planejamento conjunto para reduzir conflitos;  • Proteja a informação sensível;  • Esclareça o papel das pessoas;  • Mantenha alianças para objetivos estendidos;  • Mantenha o essencial;  • Seja o melhor parceiro da cada parceiro.

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