Inteligência em Concursos

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Lingua Portuguesa

Documento 1

São Paulo: Aleph, 2015. CITAÇÕES DIRETAS Muito antes de existir a escrita, toda cultura era transmitida oralmente (os ciganos fazem isso até hoje); portanto, o “contador de histórias” era uma figura importantíssima em qualquer comunidade. E quando a história era acompanhada de música, então, era muito mais fácil de ser memorizada. p. Na medida em que o tema é trabalhado de forma ativa após a aula – resolvendo exercícios, escrevendo resumos (com caneta, não digitando), elaborando esquemas, desenhando gráficos etc. Infelizmente, criou-se uma imagem de remédio milagroso em torno desse medicamento, ministrado tanto para controlar crianças – muitas das quais são simplesmente mal-educadas, pois tiveram pais que não souberam impor limites – quanto para melhorar o desempenho nos estudos. p.

PARECER CRÍTICO O livro, Inteligência em Concursos, trata-se, basicamente de um manual de instruções aplicáveis na vida de um concurseiro e vestibulando, já que estes têm que se utilizar de estratégias de estudo para cumprir o cronograma. A intenção maior é se preparar para provas concorridas, onde a expectativa de aprovação se torna muito pequena pela quantidade de pessoas, logo, o estudante precisa se aperfeiçoar nas melhores formas de estudo para obter um resultado satisfatório. A leitura, sem dúvidas, é o recurso mais fácil e eficiente para construção de um conhecimento acerca do conteúdo que está sendo estudado, e nessa perspectiva a história também se torna uma ferramenta essencial, já que, quando criança, a memorização era mais fácil quando a história era contada em forma de canção, como explica o professor Pier.

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