Avaliação da cabeça e pescoço

Tipo de documento:Produção de Conteúdo

Área de estudo:Enfermagem

Documento 1

Cabeça - palpação Cabelos – quantidade, distribuição, linha de implantação e padrão de perda Seidel et al, 2007 Cabeça e face - palpação Seidel et al, 2007 7 27/03/2017 Cabeça - ausculta Suspeita de anomalia vascular cerebral (ex: diplopia) Auscultar artéria temporal (atentar para sopros) Seidel et al, 2007 Pescoço Inspeção: observar assimetrias, massas, edema, cicatrizes ou gânglios linfáticos visíveis Observar amplitude do movimento e simetria (solicitar movimentação ativa da cabeça) Atenção para dor e contratura muscular Bickley et al, 2010 8 27/03/2017 Pescoço Linfonodos – palpe sequencialmente Achado normal: linfonodos pequenos, móveis, isolados e indolores Jarvis, 2012 Pescoço Jarvis, 2012 9 27/03/2017 Pescoço Traqueia - posicionada na linha média Os anéis cartilaginosos da traqueia devem ser distintos e indolores Jarvis, 2012 Pescoço Identifique o osso hioide e as cartilagens tireoide e cricoide – devem se mover durante a deglutição Bickley et al, 2010 10 27/03/2017 Pescoço Tireoide Inspeção: solicite ao paciente que incline um pouco a cabeça para trás e degluta – atentar para achados anormais = aumento e assimetria na movimentação da glândula Pescoço Tireoide Palpação (acesso anterior ou posterior): tamanho, formato e consistência da glândula, presença de nódulos (lisos ou irregulares, macios ou duros), dor Jarvis, 2012 11 27/03/2017 Pescoço Artéria carótida Visualizar, palpar e auscultar (sopros?) Veias jugulares Visualizar presença de distensão jugular – 45º Seidel et al, 2007 Olhos História Dificuldade na visão (uso de óculos ou lentes) Dor - características Secreções - características Uso de medicamentos Trauma Cirurgia ocular prévia Histórico familiar (miopia, hipermetropia, astigmatismo, glaucoma, daltonismo, outros) História pessoal (história ocupacional e atividades de lazer, lentes corretivas, uso de EPI, tabagismo) 12 27/03/2017 Olhos Acuidade visual (Tabela de Snellen) Testar com lentes corretivas (distância – 6 metros) Tabela de figuras de Snellen Olhos Acuidade visual (Tabela de Snellen) Testar com lentes corretivas (distância – 6 metros) Tabela de figuras de Snellen 13 27/03/2017 Teste do campo visual Teste de confrontação Jarvis, 2012 Movimentação dos olhos Motilidade ocular extrínseca 2 5 1 4 3 6 14 27/03/2017 Movimentação dos olhos Motilidade ocular extrínseca Atentar oscilações rítmicas dos olhos (nistagmo) ou desvios oculares Olhos Posição e alinhamento Estrabismo, exoftalmia, enoftalmia Sobrancelhas Tamanho, extensão, movimentação e textura dos fios Área orbitária Verificar presença de edema, lesões 15 27/03/2017 Olhos Pálpebras Observar posição, cor, curvatura e distribuição dos cílios, habilidade de piscar bilateralmente Olhos fechados: obs fasciculações, fechamento incompleto (lagoftalmia), presença de xantelasmas (irregular, coloração amarelada) Identificar a ocorrência de descamação, vermelhidão, edema Olhos abertos: pálpebra superior deve cobrir uma porção da íris (mas não a pupila) Ptose palpebral Olhos Pálpebras Evertidas (ectrópio) ou invertidas (entrópio) 16 27/03/2017 Olhos Pálpebras Observe os cílios (direção, presença de crostas), presença de hordéolo (terçol), alergias Palpe para identificar nódulos , sensibilidade ou qualquer outra anormalidade Everta a pálpebra se anormalidade (ex: corpo estranho) Olhos Conjuntiva e esclera Realizar leve tração da pálpebra para visualização Conjuntivas: rosa sobre a pálpebra inferior e branca sobre a esclera Esclera: branco porcelana a amarelo claro (dependendo da raça) Atentar para eritema, exsudato, presença de pterígio (crescimento anormal da conjuntiva), pigmentação da esclera (amarelas ou esverdeadas) Presença de vermelhidão (com ou sem secreção purulenta): conjuntivite Sangue vermelho e brilhante: hemorragia subconjuntival Jarvis, 2012 17 27/03/2017 Descreva as lesões Olhos Aparelho lacrimal Palpe a borda orbitária inferior, próximo ao canto interno.

Ducto lacrimal: ligeira elevação Se presença de volume na região, everta a pálpebra e inspecione a glândula lacrimal Jarvis, 2012 18 27/03/2017 Olhos Córnea Transparente, brilhante e avascular Presença de um anel fino e branco ao longo da margem da íris = Arco corneano (arco senil). Anormal em indivíduos com menos de 40 anos Olhos Íris e pupilas Íris: deve ser nitidamente visível. Observe quanto ao tamanho, forma, simetria, cor Pupilas: simétricas e fotorreagentes Testar a reação das pupilas com um foco de luz (lateralmente) 19 27/03/2017 Pupilas Reação consensual Tamanho Normal Midriática (> 7mmvariações) Miótica (< 2mmvariações) Simetria Isocóricas Anisocóricas Reação à luz Reflexo + Reflexo - Pupilas 1 Pupilas normais – isocóricas 2 Pupilas midriáticas 3 Pupilas mióticas 4 Pupilas anisocóricas 20 27/03/2017 Orelhas História Presença de otalgia, irritação, secreção, vertigem, zumbidos Perda auditiva Presença de riscos de problemas auditivos (Ex: ruído industrial) Disponibilidade de dispositivos de proteção Uso de drogas ototóxicas (ex: furosemida) História repetitiva de acúmulo de cerume História familiar Orelhas Observar atentamente o comportamento do paciente Avaliar a integridade das estruturas e acuidade auditiva 21 27/03/2017 Orelha externa Pavilhão auricular: inspecionar tamanho, forma, simetria, cor (semelhante a face), implantação e condições de higiene Palpar a região.

Consistência deve ser firme, móvel e sem lesões de pele Atentar para dor, edema, hiperemia, assimetria, tonalidade azulada ou presença de nódulos Inspecionar o meato acústico quanto a corrimento e odor fétido. ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010 Jarvis C. Exame físico e avaliação de saúde para enfermagem. ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2012 Potter PA, Perry AG.

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